22 research outputs found

    Umbu-cajazeira

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    Árvore frutífera, xerófita, da família Anacardiácea e do gênero Spondias, mas ainda sem nome especifíco. Nativa do semiárido brasileiro, onde existe uma grande população de plantas centenárias e produtivas, clonadas por estaquia, dispersas, notadamente em quintais, produzindo milhões de toneladas de frutos para as CEASAs e agroindústrias, é a principal matéria-prima de muitas fábricas. Igualmente às outras Spondias, seus frutos são chamados por diversos nomes comuns: umbu-cajá, cajá-umbu, cajarana, cajazinha, cajá-amarelo, cajá-do-sertão, umbu-amarelo e também umbu ou cajá. Dessa forma, são disseminadas informações equivocadas que tornam imprecisos os dados de produção do IBGE e das CEASAs impedindo a identidade nominal, a mensuração do real volume de produção e a sua importância agrossocioeconômica. Daí a necessidade de citações idôneas e fidedignas. A umbu-cajazeira é pouco pesquisada – esta obra consiste em um compêndio de informações obtidas através de trabalhos experimentais, análises, interpretação, adaptação, visitas de campo, contatos e conhecimentos tácitos de produtores. Contém conhecimentos e informações aplicáveis à sua cadeia produtiva, que podem ser úteis para a tomada de decisões estratégicas de gestão e de operacionalização para agricultores familiares, empreendedores, órgãos de assistência técnica, P&DI, agroindústrias, instituições de fomento e formuladores de políticas públicas para alavancar com sustentabilidade esse importante agronegócio

    PRODUCTION OF AMBARELLA SEEDLINGS TREATED WITH INDOLE BUTYRIC ACID AND IRRIGATED WITH REUSED WATER

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    Species of the genus Spondias, such as ambarella, are propagated primarily by vegetative parts. However, for planting it is necessary to use plant regulators. In addition to propagation related aspects, the availability of good quality water for seedling production in semi-arid regions is a limiting factor. The objective of this work was to evaluate the rooting of semi-herbaceous cuttings of ambarella using different concentrations of IBA conveyed in solution and talc, irrigated with different concentrations of treated domestic effluent. The experiment was carried out in a nursery with 50% shade in a completely randomized design in a 4 x 4 factorial scheme consisting of four doses of treated domestic effluent (EDT) diluted in water supply [E1 = 0% of EDT (100% AA - control); E2 = 33.3% of EDT (66.7% of AA); E3 = 66.7% of EDT (33.3% of AA) and E4 = 100% of EDT (0% AA)] used in daily irrigation and four IBA dilution managements (M1 = control without IBA, M2 = IBA carried in water at 6,000 mg L-1, M3 = IBA delivered in alcohol (70%) at 4,000 mg L-1 and M4 = IBA in Talc at 5000 mg L-1), with four replicates. The treated domestic effluent is viable for irrigation of ambarella seedlings in its diluted or concentrated. The use of 5,000 mg L-1 of IBA delivered to talc is management satisfactory for the propagation of seedlings of ambarella by means of semi-herbaceous cuttings

    Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural

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    oai:omp.abpeducom.org.br:publicationFormat/1O material aqui divulgado representa, em essência, a contribuição do VII Encontro Brasileiro de Educomunicação ao V Global MIL Week, da UNESCO, ocorrido na ECA/USP, entre 3 e 5 de novembro de 2016. Estamos diante de um conjunto de 104 papers executivos, com uma média de entre 7 e 10 páginas, cada um. Com este rico e abundante material, chegamos ao sétimo e-book publicado pela ABPEducom, em seus seis primeiros anos de existência. A especificidade desta obra é a de trazer as “Áreas de Intervenção” do campo da Educomunicação, colocando-as a serviço de uma meta essencial ao agir educomunicativo: o diálogo intercultural, trabalhado na linha do tema geral do evento internacional: Media and Information Literacy: New Paradigms for Intercultural Dialogue

    Yield and quality of melon depending on the level and time of application of salt water.

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    No Brasil, o Estado do Rio Grande do Norte é o maior produtor de melão para exportação, com cultivo, na Chapada do Apodi, onde se localiza a maioria das plantações, e os produtores utilizam águas de diferentes níveis de salinidade. Sabe-se que a salinidade da água de irrigação pode afetar o rendimento das culturas tanto devido ao nível e/ou ao tempo de aplicação. Desenvolveu-se esta pesquisa com o objetivo de se estudar os efeitos no solo e no crescimento, rendimento e qualidade do melão amarelo, cv. AF646, em virtude da aplicação de águas de diferentes salinidades na irrigação, durante todo o ciclo e de forma incremental, ao se substituir águas menos salinas por de maior salinidade, em três diferentes períodos de desenvolvimento da cultura. O trabalho foi desenvolvido em dois experimentos realizados no mesmo local, nos anos de 2001 e 2002, em um Latossolo Vermelho Eutrófico argjssólico textura média, na Fazenda Santa Júlia (latitude 5o 02' 0,02" S, longitude 37° 22" 33,6" WGr.), no município de Mossoró, RN, Brasil. Utilizaramse águas com os seguintes níveis de salinidade: Si = 0,6; S2 = 1,9; S3 = 3,2 e S4 = 4,5 dS m". A água Si foi proveniente de poço do aqüífero Arenito Açu; S3 de poço do aqüífero Calcário Jandaíra,; S2, pela mistura de Si com S3 e S4 pela adição de NaCl a S3. Essas águas, usadas sem variar durante todo o ciclo da cultura, corresponderam aos tratamentos Ti a T4 e, pela indução por época, de águas mais salinas superiores a Si (S2, S3 ou S4), S2 (S3 ou S4) ou S3 (S4); a partir de 30 e 50 dias após semeadura (DAS) foram compostos mais 11 tratamentos, totalizando 15. O delineamento estatístico adotado foi em blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições, totalizando 60 parcelas de 36 m2 As irrigações foram diárias, usando-se sistema de gotejamento; as lâminas necessárias para suprir a evapotranspiração da cultura mais 0,10 de fração de lixiviação, foram baseadas em Ti para tomar o solo na capacidade de campo até uma profundidade de 0,45 m. As lâminas totais de irrigação utilizadas nos Experimentos I e II foram de, respectivamente, 344 e 311 mm. A colheita foi realizada em três épocas, a intervalos de três dias, tendo início e final, respectivamente, nos 64 e 70 DAS no Experimento I, e de 62 e 68 DAS no Experimento II. Durante o ciclo da cultura no índice de área foliar (IAF) predominou resposta cúbica da salinidade da água (Si a S4) nos dois experimentos; na fitomassa seca da parte aérea (FSPA) a resposta foi quadrática no Experimento I, enquanto no Experimento II predominou a cúbica; na razão de área foliar da parte aérea (RAFPA) o efeito foi linear decrescente nos dois experimentos e, na área foliar específica (AFE) embora os modelos ajustados para cada um dos experimentos tenham sido diferentes, todos eles apresentaram menores valores no final do ciclo. Na análise conjunta dos dois experimentos, por época de incremento dos níveis salinos, aos 30 e 50 DAS, nas características IAF, FSPA, AFE e RAFPA verificou-se, em todas elas (15 tratamentos), que a indução de águas com salinidade mais elevada não diferiu do uso ininterrupto das águas menos salinas, tanto aos 50 DAS como no final do ciclo. Os níveis salinos da água de irrigação e o tempo de exposição da cultura ao estresse salino afetaram a produção de frutos do meloeiro; quanto maior o tempo e a salinidade, menor a produtividade do melão. Quanto mais tarde ocorreu o incremento da salinidade da água, maior foi a tendência de não haver efeito significativo desse acréscimo no teor de sais sobre a produção de frutos da cultura O custo de água de irrigação foi mais elevado no tratamento de menor nível de salinidade, no entanto, apresentou o maior lucro. Os níveis e as épocas de aplicação de águas salinas não proporcionaram efeitos significativos na qualidade de produção no dia da colheita, e à 35 dias pós-colheita na firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis totais, pH e perda de peso de frutos do melão cv. AF646; já a condutividade elétrica do suco do fruto aumentou linearmente e de forma quadrática, devido aos níveis de salinidade, apenas no dia da colheita. Os tratamentos sem mudança de água com o tempo (Ti a T4) apresentaram, em ambos os experimentos, maior acúmulo de sais na camada superior do solo, com maior salinidade média no perfil, onde se utilizou água mais salina Na evolução da salinidade média do solo e ao longo do ciclo da cultura verificou-se nos dois experimentos, que a resposta relativa apenas aos níveis de salinidade da água de irrigação e nos incrementos aos 30 DAS, a salinidade do solo aumentou até os 50 DAS e depois diminuiu para o final do ciclo; nos incrementos aos 50 DAS a vocação foi de elevação; em todos os casos, quando se usaram águas mais salinas, a salinidade média do solo apresentou-se mais elevada, com algumas exceções. Os perfis transversais de salinidade do solo aumentaram nos dois experimentos, durante o ciclo da cultura, aprofundando-se com o tempo, sendo sempre superior na camada superficial, a um raio de 0,20 m do gotejador, principalmente onde se situava a planta. Os valores de salinidade no perfil foram proporcionais à CE da água de irrigação utilizada O pH da pasta de saturação do solo aumentou do primeiro para o segundo experimento, sobretudo em profundidade, mas ficando sempre com valores próximos de 7. Os níveis de salinidade da água de irrigação usados durante o ciclo da cultura, causaram efeito linear crescente na salinidade média do solo, nos dois experimentos; o Experimento I apresentou maior salinidade média do solo que o II. A salinidade média do solo causou efeito linear decrescente nas produções comercial (Pcom) e total (Ptotal), analisadas por experimento e em conjunto; o teste de igualdade entre modelos dos Experimentos I e II apresentou desigualdade na Pcom e igualdade, para Ptotal, indicando que esta última característica está melhor relacionada à salinidade do solo.In Brazil, the state of Rio Grande do Norte is the largest producer of melons for exportation, and in Chapada do Apodi, where most plantations are, farmers use irrigation water of different salinity levels. The effect of both salinity level and duration of application of saline water on crop yield is recognized. This research was conducted to study the response on soil characteristics and on growth, yield and fruit quality of melon cultivar AF646, to the application of irrigation water of different salinity levels during the entire cycle and to the increase of water salinity in three different growth stages, when waters of the initial salinity level were replaced by waters of the superior salinity levels. Two trials were conducted in the same area, in the years 2001 and 2002, in a Red Latosol at Santa Julia Farm (5° 02' 0,02" S, 37° 22' 33,6" WGr) near Mossoró, RN, Brazil. Water salinity levels were: Si = 0.6; S2 — 1.9; S3 = 3.2 and S4 = 4.5 dS m"1. Si water came from a well in the Arenito Açu Aquifer; S3 came from a well in the Calcário J and aí ra Aquifer; S2 was a mixture in equal parts of Si and S3, and S4 was obtained by addition of NaCl to S3 water. These waters, used continuously during the melon cycle, corresponded to treatments T] to T4. To compose treatments from T5 to T15, initial waters were replaced for the waters of superior salinity, beginning at 30 or 50 days after seeding (DAS): Si by S2, S3 or S4; S2 by S3 or S4 and S3 by S4. The experimental design was a completely randomized blocks with four replications, amounting sixty 36 m2 plots. Water was applied daily trough drip irrigation. Water depth necessary to supply crop évapotranspiration plus 0.10 of leaching fraction was based on T, and calculated to obtain soil field capacity trough a depth of 0.45 m Total irrigation depths were 344 mm on Trial I and 311 mm in Trial II. Three harvest were made at a three days interval, beginning at 64 DAS on Trial I, and at 62 DAS on trial Q. During melon cycle leaf area index (LAI) had a prevailing cubic response to water salinity (Si to S4) in both trials; shoot dry mass (SDM) showed a quadratic response on Trial I and a cubic one in Trial Ü; leaf area ratio of shoots (LARS) showed a negative linear response on bom trials; for specific leaf area (SLA), although different in each trial both adjusted models showed lower values at cycle end. A combined analysis of trials did not show difference in LAI, SDM, LARS and SLA, neither at 50 DAS nor at cycle end, between the continuous use of less saline water and the adoption of a higher salinity water. Water salinity levels and duration of crop exposition to saline stress affected melon yield; the longer the time and higher the salinity level lower the yield. The later the water salinity level increase occurred, less likely was the occurrence of a yield loss. The water with the lower salinity level had the higher cost but showed the higher profit. Analysis on harvest day did not show effect of salinity levels and dates of water salinity increase on fruit quality characteristics, and in a analysis 35 days after harvest pulp firmness, total soluble solids content, pH and fruit weight loss were not affected. The electrical conductivity (EC) of fruit juice showed both linear and quadratic positive effects due to salinity levels only on harvest day. In both trials, treatments Ti to T4 showed higher salt accumulation on soil upper layer, and higher profile mean salinity where more saline waters were used. Evolution of mean soil salinity during melon cycle in both trials showed: an increase in soil salinity until 50 DAS and then a decrease when only water salinity levels were considered and when water salinity level was increased at 30 DAS; a continuous increase in soil salinity when salinity of water increased at 50 DAS; overall, mean soil salinity was higher when more saline waters were used, with some exceptions. Transversal profiles of soil salinity in both trials expanded during melon cycle, becoming deeper with time. The higher soil salinity values were always in the upper soil layer, in a 0,20 m radius from the irrigation emitter, mainly where the plant was located. Salinity values in the profile were proportional to EC of the water used. Soil saturation paste pH increased from the first to the second cycle, mainly with depth, but its values were near 7. Salinity levels of the water used during melon cycle in bom trials caused positive linear effect on soil mean salinity. Trial I had higher mean soil salinity man trial n. Soil mean salinity caused a negative linear effect on marketable yield (Pcom) and total yield (Ptotal), when analyzing each trial separately or in a combined analysis. The inequality for Pcom and equality for Ptotal, obtained in the Similarity Test between models, showed that Ptotal is more related to soil salinity

    CRESCIMENTO DO MELOEIRO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA E NÍVEIS DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO

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    The growth of the melon "pele de sapo" was studied under different irrigation depths and doses of nitrogen (N) and potassium (K), in Mossoró-RN, Brazil, in the year 2004. Three experiments were accomplished simultaneously. In each experiment was used a different depth (L) and eleven treatments. The experimental design was a completely randomized block in a factorial scheme 3 x 3 + 2, with 3 replications. Factors studied were three levels of N (N1, N2 and N3), three of K (K1, K2 e K3) plus two additional treatments (N0 with K2 e N2 with K0). The doses of K did not influence significantly in the appraised characteristics. During the cycle of the culture it was verified for L that leaf area index (IAF) and dry mater of the aerial part (FSPA) presented cubic response. Mean maximum values were 1,73 cm2 cm-2 at 64 DAS for IAF and 336,92 g at 70 DAS for FSPA. For factor N the response was linear with dose N0 and cubic with doses N1, N2 and N3 for IAF and for FSPA, which presented mean maximum values of 1,77 cm2 cm-2 and 344,27 g, at 64 and 70 DAS, respectively

    DIMENSIONAMENTO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IRRIGAÇÃO DE UMA LINHA LATERAL DE PIVÔ CENTRAL REBOCÁVEL PARA IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR

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    The design of a lateral line was an applied tool with the objective of determining, accurately, the lateral line final pressure, considering the presence of a hydraulic cannon or not in the final extremity of the piping; so that the irrigation planner has the exact science of the entrance pressure in the central pivot. Being able to like this, design projects more optimized in terms of energy. The evaluation of the system provided the rebuilding of the curve of control of the equipment taking to the producer the reality of his/her overhead irrigation. The hydraulic project of the system provides the visualization of the theoretical behavior of the system that, when compared, to the real behavior, position in execution, it can serve as auditing for ends of correction of the possible flaws, be of project and production or of execution

    Determinação do fator de cobertura do melão cultivado sob diferentes lâminas e salinidades da água de irrigação

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    Dois experimentos foram conduzidos com objetivo de se comparar metodologias de determinação do coeficiente de cobertura do solo pelo melão, quando submetido a condições diferenciadas de lâminas e nível de salinidade da água, em Mossoró, RN. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, no arranjo fatorial 2 x 2 x 6. Foram testados dois métodos (Stocking e régua), dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,55 e 2,65 dS m-1) e seis lâminas (0,55, 0,70, 0,85, 1,00, 1,15 e 1,30 da ETm). Os métodos de medida do fator de cobertura do solo mostraram-se eficientes, detectando-se, em ambos, diferenças significativas entre os efeitos da qualidade da água e da lâmina de irrigação no desenvolvimento do melão. Os resultados obtidos pelo método da régua diferiram do método de Stocking apenas nas fases inicial e de crescimento do melão

    EFEITOS DA QUALIDADE E QUANTIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO SOBRE O COENTRO CULTIVADO EM SUBSTRATO INICIALMENTE SALINO

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    RESUMO Com o objetivo de se estudar os efeitos da salinidade na produção de coentro cultivar aromática foram ensaiados, em canteiros adubados com esterco, três tipos de água (S1=0,56, S2=2,41 e S3=3,93 dS.m-1) e dois níveis de irrigação (N1=1,03ETo e N2=1,25ETo) em esquema fatorial 3 x 2, cujos resultados mostraram que a produção de folhas verdes de coentro, que está relacionada à altura, ao número de hastes por planta e ao stand final, foi afetada significativamente pela salinidade do solo resultante do esterco e dos tratamentos estudados e que a produção comercial de coentro só foi satisfatória para os tratamentos cuja salinidade do solo ficou abaixo de 5,1 dS.m-1

    QUALIDADE DE FRUTOS DO MELÃO AMARELO IRRIGADO COM ÁGUA DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE

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    This work was carried out at Mossoró-RN, Brazil, to evaluate the effect of the increase of water irrigation salinity level on melon fruit quality. During two production cycles four irrigation water salinity levels were applied to the plots (S1 = 0.6, S2 = 1.9, S3 = 3.2 and S4 = 4.5 dS m-1), both continuously or being increased at different stages of development. This scheme resulted in 15 treatments arranged in an entirely randomized blocks design with four replications. Effects studied were the salinity levels, the stage of development in which they were applied, and storage time of fruits. Variables pulp fruit firmness, total soluble solids, fruit juice electrical conductivity (CEf), pH, and fruit weight loss were not affected by salinity levels, neither when used continuously nor when it was increased at different development stages. Water salinity levels did not affect fruit quality variables neither when analyzed on harvest day nor 35 days after harvest, except for CEf that, on harvest day, increased linearly with the increase in water salinity level
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