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    Uma arquitetura XML para computação voluntária P2P

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    Diversas arquiteturas propostas para computação colaborativa, ou computação voluntária, apresentam as seguintes características: (i) controle centralizado; (ii) setup complexo para não-especialistas. Este artigo introduz a IeC (Infraestrutura Colaborativa): uma arquitetura para computação colaborativa peer-to-peer — P2P — implementada sobre XML, que é de fácil implantação por usuários não-especialistas e de simples utilização por desenvolvedores de aplicações para ambientes colaborativos. O uso de um mecanismo simples de escalonamento distribuído para o balanceamento de carga nos nós computacionais participantes é avaliado em termos da escalabilidade da arquitetura proposta e da qualidade do balanceamento. Tal foi obtido através de simulações usando-se como benchmark um lote de problemas do tipo RCPS — Resource Constrained Project Scheduling

    Uma abordagem Branch and Bound para RCPSP em um ambiente de computação colaborativa

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    Um projeto pode ser representado por uma rede de atividades formando um grafo de precedência, direcionado e acíclico. Quando a quantidade de recursos existentes é limitada, o problema de determinação do menor tempo de realização do projeto é conhecido como RCPSP (Resource Constrained Project Scheduling). A solução ótima para o problema RCPS é reconhecidamente NP-hard. Este artigo mostra um algoritmo distribuído para a solução ótima do problema RCPS usando uma abordagem branch and bound. Este algoritmo foi implementado e avaliado num ambiente de computação colaborativa, do tipo peer to peer, com escalonamento adaptativo distribuído para balanceamento de carga nos nós computacionais. Os resultados sugerem a escalabilidade do algoritmo apenas com a adição de nós computacionais

    Diacutaneous fibrolysis versus passive stretching after articular immobilisation : muscle recovery and extracellular matrix remodelling

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    Introduction Atrophy and muscle shortening due to articular immobilisation are common problems in musculoskeletal rehabilitation. Muscle stretching mechanical stimuli might be considered as the golden standard procedure to improve muscle flexibility in rehabilitation. Muscle stretching generates mechanotransduction, potentiating specific gene expression and promotes sarcomerogenesis and extracellular matrix remodelling on shortened and atrophied muscles. Hypothesis Diacutaneous fibrolysis, like stretching, uses an external force to stress connective and muscle tissues mechanically to treat muscle shortening; thus, it is widely used in clinical practice even if there is no evidence to support it. Considering this subject, we have hypothesised that diacutaneous fibrolysis can generate mechanotransduction, affecting muscle hypertrophy and extracellular matrix remodelling after immobilisation. Evaluation of hypothesis We have designed a laboratory experimental study with a sample of 50 rats. The sample was randomly divided into five groups: Control group (n = 10) with non–immobilised rats; 3–week immobilisation group (n = 10); 3–week immobilisation/3–week non–immobilisation group (n = 10);3–week immobilisation/3–week stretching group (n = 10); and 3–week immobilisation/3–week diacutaneous fibrolysis group (n = 10). All rats had their left tibiotarsal joint immobilised in maximum plantar flexion with the orthotics for 3 consecutive weeks. After the immobilisation period, the intervention groups received their respective intervention on their left triceps suralis for 3 weeks. Dependent variables of the study were sarcomere analysis, polymerase chain reaction, connective tissue density, collagen birefringence and matrix metalloproteinases. Statistical analysis was performed using analysis of variance and Duncan post hoc test was applied for differences between groups. For all calculations, a 5% (p < 0.05) significance level was established. Conclusion If the hypothesis is confirmed, the present study might provide evidence to support the use of this physical therapy resource widely used to treat muscle dysfunctions

    Estudos paleoambientais interdisciplinares: dinâmica da vegetação, do ambiente marinho e inferências climáticas milenares a atuais na Costa Norte do Espírito Santo, Brasil

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    Estudos paleoambientais desde ~50.000 anos na costa do Brasil e, em particular, no litoral do Espírito Santo, são ainda insuficientes para servir de base a reconstituições da dinâmica da vegetação, de oscilações do nível relativo do mar e de flutuações climáticas e respectivas influências sobre a ação humana milenar. Para obter essas informações, uma equipe interdisciplinar, financiada por projetos temáticos FAPESP e CNPq, desenvolveu pesquisas correlatas na Reserva Natural Vale (RNV) e região. Para a caracterização da dinâmica da vegetação e marinha, com inferências climáticas, em locais de floresta de tabuleiros e campos naturais da RNV e região desde ~16.000 anos, utilizaram-se isótopos do C (12C, 13C e 14C) da matéria orgânica do solo e sedimentar, além de palinologia em sedimentos lacustres e terrestres. No estudo da dinâmica do ecótono floresta – campo, apresentam-se inferências preliminares sobre a evolução pedogenética dos Espodossolos associados ao campo, com ênfase às suas características físico-químicas, e também dos Argissolos, encontrados sob floresta. Finaliza-se com o estágio inicial de uma coleção de referência de fitólitos, bioindicador de vegetação utilizado em estudos paleoambientais, extraídos de plantas da floresta de tabuleiros da RNV.A equipe agradece todo o empenho dos funcionários e apoio logístico da Reserva Natural Vale, Linhares, Espírito Santo; à FAPESP através do projeto Temático 2011/00995-7 (ProjES); e ao CNPq – Universal 2012-5/470210, pelo aporte financeiro e a colaboração dos técnicos do Laboratório 14C, Liz Mary Bueno de Moraes e Thiago Casemiro Barrios de Campos, na preparação de amostras gasosas para a datação 14C.Peer Reviewe
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