115 research outputs found

    Identifying potential terrorists: visuality, security and the channel project

    Get PDF
    This article analyses how British counter-radicalization policy in general, and the Channel project in particular, constitute individuals who are vulnerable to radicalization as visible, producing them as subjects of intervention. It thus asks, how can potential terrorists be identified and made knowable? The article first argues that to understand Channel, it is crucial to develop a conceptual account of the security politics of (in)visibilization that draws attention to the ways in which security regimes can, at times, function primarily through the production of regimes of (in)visibility. Using this approach, the article focusses on the role of ‘indicators’ as a technology of (in)visibilization. This role is central to the functioning of Channel, visibilizing certain subjects as threatening. Yet such a production is political. In bringing together a politics of care and a politics of identity, it is a regime of (in)visibility that produces new sites of intervention, contains significant potential consequences for the expression of certain identities, and raises new and troubling possibilities for how contemporary life may be secured

    "Bomba hormonal": os riscos da contracepção de emergência na perspectiva dos balconistas de farmácias no Rio de Janeiro, Brasil

    Get PDF
    Resumo: A pesquisa objetivou conhecer a perspectiva dos balconistas de farmácias sobre a contracepção de emergência na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil. O material empírico advém de pesquisa socioantropológica com vinte entrevistas semiestruturadas com balconistas dos sexos feminino (8) e masculino (12). Os entrevistados apresentam concepções negativas sobre a contracepção de emergência, enfatizando os riscos que ela pode provocar à saúde. O medicamento é considerado uma "bomba hormonal" que pode causar danos aos órgãos reprodutivos femininos e outros sistemas do corpo. Eles destacam os riscos do uso "descontrolado" ou "indiscriminado", especialmente por adolescentes e mulheres jovens. Por ser considerado "perigoso" aos corpos femininos, eles atribuem a responsabilidade de orientação e aconselhamento sobre o uso do método aos médicos ginecologistas e não aos farmacêuticos. Discute-se a necessidade de ampliação do debate público sobre contracepção de emergência no Brasil, incluindo-se os farmacêuticos e balconistas de farmácia, além dos profissionais de saúde e educadores
    corecore