4 research outputs found

    Working memory capacity and L2 speech production: an exploration study /

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão.Este estudo investiga se há relação entre a capacidade da memória operacional e produção oral em L2 e se esta relação é específica à tarefa de produção da fala ou de natureza geral, independente da tarefa que está sendo desempenhada. Os participantes deste estudo foram 13 alunos de inglês como segunda língua na Universidade de Minnesota. A capacidade de memória operacional foi medida através do speaking span test (Daneman, 1991) e do operation-word span test (Turner & Engle, 1989), ambos aplicados em inglês. Duas tarefas foram usadas para elicitar a produção oral em L2: descrição de uma gravura e narrativa. Quatro aspectos da produção oral foram medidos: fluência, precisão, complexidade e densidade lexical. Análises estatísticas mostram que a capacidade de memória operacional, quando medida pelo speaking span test, se correlaciona de forma positiva com fluência, precisão e complexidade e, de forma negativa, com a densidade lexical, em ambas as tarefas. As análises revelam, também, que o speaking span test pode prever o desempenho oral em L2 nos aspectos de fluência, precisão e complexidade gramatical, explicando parcialmente diferenças de desempenho nestes aspectos. As análises revelam, ainda, que há uma tendência para uma interação entre pausas e hesitações, e entre fluência, precisão, complexidade e densidade lexical durante a produção oral em L2. Por fim, as análises mostram que o operation-word span test sofreu um erro metodológico na sua aplicação, comprometendo, assim, os dados gerados pelo teste. Consequentemente, este estudo não apresenta dados adequados para determinar se a relação entre a capacidade de memória operacional e produção oral em L2 é específica à tarefa em questão ou se é de caráter geral. Para explicar a relação entre a capacidade de memória, quando medida pelo speaking span test, e produção oral em L2, propõe-se que a codificação gramatical é uma sub-tarefa complexa no processo hierárquico de produção da fala que exige o controle e regulação da atenção

    Relationship among individual differences in working memory capacity, noticing, and L2 speech production

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    Working memory is the human cognitive system in charge of the simultaneous and temporary processing and storage of information in the performance of complex cognitive tasks. A long tradition of research has shown that individual differences in working memory capacity are related to level of performance in these tasks. In the present study, we examine the relationship among individual differences in working memory capacity, noticing, and L2 speech production. It is suggested that working memory capacity is related to accuracy in L2 speech production but not to the ability to notice L2 formal aspects in the input

    Communication Strategies and Foreign Language Speech Production

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    This study investigated the relationship between communication strategies use and foreign language (L2) oral production. Thirty participants were assigned to a pre-intermediate, an intermediate or an advanced group. Their oral fluency was assessed by means of speech rate (Lennon, 1990). L2 speech production was elicited by means of three narrative tasks in three different sessions. Data analysis revealed that the relationship between communication strategies use and L2 oral fluency, as measured by speech rate, is not statistically significant in any of the three proficiency levels. The analysis also revealed that speech rate, alone, is not enough to examine the relationship between communication strategies use and L2 speech production. To explain the few instances of significant statistical correlations between speech rate and types of communication strategies, it is suggested that due to the multitude of factors affecting L2 oral fluency, other aspects of speech production need to be taken into consideration. In addition, the nature of tasks and their cognitive demands might have contributed to learners' apparently limited oral improvement across sessions.Este estudo investiga a relação entre o uso de estratégias de comunicação e o desempenho oral em uma língua estrangeira (L2). Trinta participantes foram alocados em grupos de nível pré-intermediário, intermediário e avançado. A fluência oral dos participantes foi determinada por meio da velocidade de fala (Lennon, 1990). Três narrativas foram usadas para eliciar a produção oral em L2, em três sessões diferentes. A análise revelou que a relação entre estratégias de comunicação e fluência oral em L2, medida pela velocidade da fala, não é estatisticamente significante em nenhum dos níveis de proficiência. Finalmente, a análise revelou que a variável velocidade da fala parece não ser suficiente para examinar a relação entre o uso de estratégias de comunicação e o desenvolvimento da produção oral em L2. Para explicar os poucos exemplos de correlações estatisticamente significantes entre a velocidade da fala e tipos de estratégias de comunicação, é sugerido que, devido aos inúmeros fatores que afetam a fluência em L2, outros aspectos de produção da fala sejam levados em consideração. Além disso, a natureza das tarefas propostas e a demanda cognitiva que essas tarefas exerceram podem ter contribuído para a aparentemente limitada melhora da produção oral dos participantes ao longo das sessões
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