77 research outputs found
Conference on Access to Knowledge and Information in the Social Sciences and Humanities, New York, 1972
CONFERENCE ON ACCESS TO KNOWLEDGE AND INFORMATION IN THE SOCIAL SCIENCES AND HUMANITIES, New York, 1972. Acces to the literature of the social Sciences and humanities. New York: Queens College Press, 1974. 199 p
Sociodinâmica da cultura, de Abraham A. Moles
MOLES, Abraham A. Sociodinâmica da cultura. Tradução: Mauro W. Barbosa de Almeida. São Paulo: Ed. Perspectiva; Ed. da Universidade de São Paulo, 1974. 336 p. (Col. Estudos, 15
Tudo o que no mundo existe começa e acaba em livro
Antes de ser uma entidade matéria/ — pedra, barro, papiro, pergaminho ou papel —, o livro é um dos veículos de comunicação do pensamento. Ele pode ser, como tal, completado por outros veículos; nunca, porém, substituído, como o teatro não o foi pelo cinema nem este pela televisão. Desse conceito dinâmico de livro decorre o de biblioteca, também dinamicamente encarada menos como "coleção de documentos devidamente classificados e catalogados" do que como assembléia de usuários da informação. Se tudo o que no mundo existe acaba em livro, como afirmou Mal/arme, parece licito concluir que tudo acaba, por igual, em biblioteca. A proposição do poeta deve ser, aliás, completada pela que se enuncia no titulo deste artigo e da qual os exemplos mais significativos são os livros de registro de nascimentos e óbitos.
http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/15
Bibliografia Estatística e Bibliometria: Uma Reivindicação de Prioridades
Os autores de países latinos devem estar de sobre-aviso contra omissões de trabalhos escritos em suas línguas por autores ingleses de estudos recapitulativos, eventualmente desconhecedores de línguas latinas. Bradford, por exemplo, deixou de citar os pioneiros brasileiros do Instituto Internacional de Bibliografia, em capítulo histórico de seu livro Documentação. Mais recentemente, outro autor inglês de igual categoria — o Sr. Alan Pritchard — cometeu quatro inexatidões em seu artigo "Statistical bibliography or bibliornetrics?", ao estabelecer a cronologia da utilização da expressão bibliografia estatística e a autoria da palavra bibliometria. Foi o falecido Paul Otlet quem, no Traité de documentation (1934) usou pela segunda vez aquela expressão, ao mesmo tempo em que cunhou a palavra correspondente, em língua francesa, a bibliometrics, isto é, bibliométrie. O Sr. Pritchard também deixou de citar o notável estudo de bibliografia estatística, escrito por Victor Zoltowski (1955) e baseado na análise da Bibliographie de la France, no período de 1812 a 1900.
Abstract
The authors from Latin nations must be alert against omissions of works written in neo-Latin languages in state-of-the-art reports by English language authors, eventually ignorant of that languages. The late S. C. Bradford, for example, in a historical chapter of his book Documentation, pass without notice about the Brazilian pioneers of the Inter-national Institute of Bibliography. Most recently, another British author of the same intellectual category — Mr. Alan Pritchard — makes four mistakes in his article "Statistical bibliography or bibliometrics?", when he laid down the chronology of the use of the term Statistical bibliography and the paternity of the word bibliometrics.It was the Belgian Paul Otlet who, in his Traité de documentation (1934) have used the French correspondent of that term for the second time and, for the first time, the word bibliometrics, that is, bibliométrie. Mr. Pritchard also omits a remarkable study of Statistical bibliography by Victor Zoltowski (1955), based on an analysis of Bibliographie de la France, from 1812 to 1900. (Recebido para publicação em janeiro de 1973
Exposição do Presidente dos Trabalhos
Discurso do presidente dos trabalhos do 1º Seminário sobre Publicações Oficiais Brasileiras, realizado em Brasília, de 22 a 25 de julho de 1975, dentro da programação do 8º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação.
Tudo o que no mundo existe começa e acaba em livro
Antes de ser uma entidade matéria/ — pedra, barro,papiro, pergaminho ou papel —, o livro é um dos veículos de comunicação do pensamento. Ele pode ser, como tal, completado por outros veículos;nunca, porém, substituído, como o teatro não o foipelo cinema nem este pela televisão. Desse conceito dinâmico de livro decorre o de biblioteca, também dinamicamente encarada menos como "coleção de documentos devidamente classificados e catalogados" do que como assembléia de usuários da informação. Se tudo o que no mundo existe acaba em livro, como afirmou Mallarmé, parece licito concluir que tudo acaba, por igual, em biblioteca. A proposição do poeta deve ser, aliás,completada pela que se enuncia no titulo deste artigo e da qual os exemplos mais significativos são os livros de registro de nascimentos e óbitos.
Descritores
Livro. Biblioteca. Biblioteca pública.
Abstract
Rather than being a material entity — stone, clay,papyrus, parchment or paper — the book is one of mind's communication means. It can be, as such,complemented by other means; nevertheless it could never be superseded by them, as theater was never replaced by the movies or the latter bytelevision. From this dynamic concept of the bookderives a concept of the library, which is considered less "a collection of documents properly classified and cataloged" and more an assembly of information users. If everything that exists in the world ends in a book, as Mallarmé said, it seems right to conclude that everything also ends in alibrary. The poet's proposition might be completed by this paper's title, of which the most significant examples are the birth and death registration records. (J.M.K.
As much to learn as to teach: essays in honor of Lester Asheim, editado por Joel M. Lee e Beth A. Hamilton
LEE, Joel M.; HAMILTON, Beth A. (ed.) As much to learn as to teach: essays in honor of Lester Asheim. Hamden, Conn.: Linnet Books, 1979. 273 p
Tudo o que você precisa ler sem ser um rato de biblioteca: roteiro completo dos livros básicos para a sua vida, de Luis Carlos Lisboa
LISBOA, Luis Carlos. Tudo o que você precisa ler sem ser um rato de biblioteca (roteiro completo dos livros básicos para a sua vida). São Paulo: Mu Comunicação/Edições Ilha Deserta, 1973. 147 p. 
- …