Assistência Jurisdicional dos Jovens:

Esta é uma abordagem da relação entre a juventude e a violência analisada em perspectiva jurídico-formal, que tem a ver com a natureza do Estado instaurado após a independência, manifesta na criação de um quadro jurídico que estaria em conformidade com os ideais libertadores. Os anseios de construção de uma nova sociedade tinham que ter um enquadramento jurídico e as estruturas, nomeadamente, legislação, instituições e o próprio pensamento jurídico construído ao longo da época da colonização, entravam em contradição com eles. Os choques entre os objectivos e as práticas fizeram da juventude os principais actores e alvos. A percepção de que a revogação em bloco de toda a legislação portuguesa em vigor no território antes da independência podia traduzir-se num vazio jurídico, ainda com consequências mais prejudiciais para o funcionamento do novo Estado, levou à adopção de uma lei de enquadramento (Lei nº1/73, de 24 de Setembro), que mantinha a vigência de muitas leis portuguesas no território. A evolução da realidade social e o desmoronamento de algumas utopias do período pós-independência, criaram várias situações e as próprias leis existentes tornaram-se obsoletas e fonte de conflitos. No que toca ao tratamento dos jovens que se encontravam em situações conflituosas, um exemplo desta complicação é a própria alteração do âmbito da menoridade, e consequentemente da juventude em termos formais. Recorda’se que a maioridade que era considerada, na época colonial, a partir dos 21 anos, passou em 1976 a ser a partir dos 18. Estas complicações foram reforçadas pelas discrepancias entre as normas de imputaçáo da responsabilidade, constantes no Direito Penal e as de Direito Civil, em Geral. Portanto a harmonização do tratamento juridicos dos jovens, variam consoante o ramo do direito que trata a situação em que estão envolvidos. Nao varia apenas quando um jovem é agente de um acto de violação ou quando é vitima

African fisheries publications available via Internet: survey of their dissemination [poster]

p.31

Bridging the digital divide: inventory of Internet accessibility of fisheries and aquaculture institutions in Africa.

pp. 206-21

Directory of fisheries and aquaculture information resources in Africa [poster]

p. 35

The management of information on fisheries in Guinea: from systemic approach to the integration of information technologies [poster]

p. 35

Guinea report of activities (April 2001) of the Information and Valorization Service (SIVA)

pp. 333-

Sexually Transmitted Disease and Male Infertility: A Systematic Review

Context Theoretically, sexually transmitted diseases (STDs) have the potential to disrupt male fertility; however, the topic remains controversial. Objective To describe the possible association between STDs and male infertility and to explore possible pathophysiologic mechanisms. Evidence acquisition We performed a systematic literature review in accordance with the PRISMA guidelines. PubMed, Embase, and the Cochrane Library were searched for articles published before January 1, 2016, using the MeSH terms for a variety of STDs and infertility. The search was restricted to human studies performed in men and published in English. Studies were included if they contained original data on a possible association or a cause-and-effect relationship between STD and male infertility. Studies were considered only if they included an appropriate control group and/or comprehensive laboratory data. Due to heterogeneity in the literature, a qualitative analysis was performed. Evidence synthesis Relevant studies on Chlamydia trachomatis, genital mycoplasmas, Neisseria gonorrhoeae, Trichomonas vaginalis, and viral infections were identified. For all pathogens, the studies were contradictory and generally of limited quality. In studies confirming an association, there was a tendency for authors to perform multiple analyses without appropriate corrections and to subsequently focus solely on outcomes that seemed to suggest a positive association; however, the body of literature that does not confirm an association between STDs and male infertility is also of inadequate quality. The data regarding possible pathophysiologic mechanisms are inconclusive. Conclusions There may be an association between STDs and male infertility of unknown genesis and possibly with different pathogenic mechanisms for different pathogens. Alternatively, some STDs may cause male infertility, whereas others may not; however, there is hardly a strong correlation. High-quality studies of the subject are needed. Patient summary Sexually transmitted diseases may cause male infertility through unknown mechanisms; however, from the available research, we cannot be sure that there is an association, and more studies are needed