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    ASPECTOS RELACIONADOS À FISIOLOGIA DO ANESTRO PÓS-PARTO EM BOVINOS

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    Para chegar a uma pecuária eficiente e lucrativa é preciso a cada dia melhorar os índices zootécnicos de produção, tornando a atividade cada vez mais sustentável. O Brasil possui o maior rebanho bovino comercial do mundo, mas apresenta índices de eficiência reprodutiva abaixo do potencial. A fertilidade pós-parto é negativamente influenciada pelo anestro, que pode ser um indicativo de condições inadequadas, como subnutrição ou condições patológicas. O anestro pós-parto é um estado de completa inatividade sexual que compreende o período do parto até a manifestação do primeiro cio fértil. Diversos fatores podem influenciar no período de anestro, entre eles interação mãe-cria, balanço energético negativo, déficit de progesterona escore de condição corporal e deficiência de alguns metabólitos essenciais a reprodução. Esses mecanismos fisiológicos podem agir separadamente ou em conjunto de forma a atrasar ou impedir a ovulação, prejudicando a eficiência reprodutiva das fêmeas de cria do rebanho. Objetivou-se com esta revisão abordar os principais mecanismos fisiológicos relacionados diretamente com o anestro pós-parto em bovinos, e estratégias que visem minimizar esse período de retorno a atividade reprodutiva

    MANEJO ECOFISIOLÓGICO DO PASTO NA PRODUÇÃO DE OVINOS

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    Objetivou-se com esta revisão de literatura apresentar alguns resultados de pesquisa, por meio de trabalhos que buscaram consolidar a melhor forma de manejo das pastagens e do pastejo. Buscou-se aliar estudos já existentes na área, para comparar com os resultados obtidos com as novas técnicas. Nas pesquisas são utilizadas os sitemas de pastejo sob lotação continua e sob lotação rotativa, com o âmbito de equilibrar o manejo com a fisiologia da planta. Conclui-se com os resultados de pesquisas que cada cultivar deve ter seu própio manejo, pois reagem de forma diferente após a desfolhação. Porém, sem um manejo adequado da estrutura do pasto, nem o animal e nem a planta poderão exercer seu máximo potencial produtivo. Neste sentido, estudos devem ser realizados para que possamos entender e aliar o manejo do pastejo com o manejo da pastagem, maximizando o sistema de produção.
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