Addressing health information privacy with a novel cloud-based PHR system architecture

Patient Health Records (PHRs) shift the ownership of health data from health providers to patients. Such a shift poses important challenges from the data privacy point of view. Patients would like to be able to selectively reveal information to other stakeholders and, at the same time, be assured that their health information will not be used improperly once shared. Current PHR systems partially fail to satisfy these requirements. In this paper, we show that both requirements can be satisfied fully when adopting a novel cloud-based PHR system architecture.We expain the role of remote virtual machines in this architecture and use interaction models to reason about privacy implications. Finally, we evaluate MyPHRMachines, a prototypical implementation of the architecture: we demonstrate that the system enables the execution of third party genome analysis services on patientowned genome data while ensuring that (1) such services cannot maliciously store this data and (2) patients can show the analysis results to experts without sharing along their full genome

Influência da quantidade de ração sobre o desempenho reprodutivo de leitoas do primeiro o terceiro cio.

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Macieiras contrastantes em exigência de frio apresentam a mesma evolução de brotação quando tratadas com cianamida hidrogenada ao longo da endodormência?

A macieira, sendo uma espécie de clima temperado, apresenta a entrada em endodormência no outono e requer um acúmulo de horas de frio (HF, soma de temperatura < 7,2°C) durante o inverno para superar esse estado fisiológico. As exigências de HF variam entre genótipos e quando o somatório de frio local é menor são recomendados tratamentos químicos indutores, como a cianamida hidrogenada (CH). Para que o tratamento com CH seja eficaz, sabe-se que as plantas precisam de um certo acúmulo de HF, tornando-se necessário determinar o somatório de frio mínimo para que esse produto tenha efeito pleno. Outra questão importante é definir se existe diferença na quantidade de HF acumulada para que a CH tenha efeito, quando utiliza-se genótipos contrastantes de exigência de frio. Buscando responder a estas questões, em maio/2013 foram coletadas brindilas de Castel Gala (K, exigência de 300HF) e Imperial Gala (G, 600 HF), as quais foram esterilizadas em hipoclorito, embaladas em sacos plásticos e submetidas a um frio constante de 3°C (BODs), por seis tempos de frio para K (50 a 350HF) e G (50 a 600HF). Em cada ponto de frio, 80 brindilas de cada genótipo foram transferidas para uma condição de 25°C e 70% de umidade (fitotron) para estimular e avaliar a brotação, sendo 40 como controle e 40 tratadas no dia da transferência com CH (1% Dormex® + 3% Assist® ). Diariamente, todas as brindilas foram avaliadas quanto à ocorrência de brotação (ponta verde) das gemas apicais e laterais, sendo esses dados ajustados em um modelo assimétrico de evolução da brotação (curva de Gompertz) para obter os parâmetros de precocidade, uniformidade e máximo percentual de brotação. Para K, os tratamentos de CH não proporcionaram diferenças significativas em relação ao controle. Em contrapartida, para G o efeito de CH foi desde 300 HF, o que corresponde a 50% da exigência de frio desta cultivar. Portanto, observa-se um comportamento distinto entre genótipos em relação à resposta a CH, o que deve ser considerado no manejo fitotécnico da dormência em pomares

Analise proximal, proteína digestível, energia digestível e metabolizável de alguns alimentos para suínos.

bitstream/item/68448/1/DMeu-DiscoCNPSA-COM.-TEC.-127-87CNPSA-COM.-TEC.-127-87.pd

Evolução de brotação em cultivares de macieiras com variações de exigência de frio tratadas com cianamida hidrogenada ao longo do período de endodormência.

O estudo pretendeu responder as seguintes questões: 1) De modo empírico, sabe-se que as plantas precisam de um certo acúmulo de horas de frio (HF) para que o tratamento com cianamida hidrogenada (CH) seja eficaz, porém qual o somatório de frio mínimo para que esse produto tenha efeito pleno? 2) Existe diferença nesta quantidade de HF acumulada para que a CH tenha efeito quando utiliza-se genótipos contrastes de exigência de frio

Farinha de carne e ossos bovina e suína como fonte de proteína para suínos.

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Farinha de carne e ossos bovina e suína como fonte de proteína para suínos em crescimento e terminação.

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Simulation of a-Si PV system linked to the grid by DC-DC boost and two-level converter

This paper is about a PV system linked to the electric grid by power electronic converters. The modeling for the converters emulates the association of a DC-DC boost with a twolevel power inverter in order to follow the performance of a testing commercial inverter employed on an experimental system. It is used pulse width modulation by sliding mode control associated with space vector modulation for control the boost and the inverter. The PV system is described by the five parameters equivalent circuit and parameter identification is carried out. Maximum power point tracking is implemented by a P V procedure. Simulation studies are performed and a comparison with the testing experimental system is presented

Balanço energético e proteico de rações para suínos machos, inteiros e castrados, de diferentes raças e pesos.

Determinar o efeito do sexo( animais inteiros e castrados) da raça(Landrace, Large white e cruza landrace X large white) e dos pesos ou períodos sobre o balanço energético e proteico de uma ração que tinha por base milho e farelo de soja para suínos