7 research outputs found

    FERIMENTO POR MORDEDURA: RELATO DE CASO

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    O objetivo deste trabalho é relatar a ocorrência de uma ferida por mordedura em uma cadela de 6 anos, SRD, de 4 kg. Segundo o proprietário, o animal havia sido atacado por outro canino há aproximadamente 10 dias, quando outro colega conduziu o tratamento, com a aproximação cutânea cirúrgica. Não se alimentava, ingeria água, havia apresentado episódios de vômito e estava sendo tratado com antibiótico e analgésico. Ao exame físico, apresentou frequência cardíaca de 48 BPM, temperatura retal de 33°C, mucosas hipocoradas e secas, TPC aumentado, desidratação de 8%, pulso periférico filiforme, estupor e a presença de ferimentos cutâneos lacerados e punctórios. A limpeza dos ferimentos foi realizada com solução fisiológica em jatos, após a tricotomia. Verificou-se a presença de conteúdo pútrido no espaço morto anatômico existente, observado após a remoção das suturas remanescentes. Notou-se também uma extensa área de necrose cutânea e a presença de fibrina. Como terapêutica, administrou-se fluidoterapia com ringer lactato de sódio, ceftriaxona e tramadol, além da paciente ter sido acomodada em uma sala aquecida, sobre um colchão térmico. Foram solicitados exames laboratoriais. Horas após o início da abordagem terapêutica intensiva, a paciente veio a óbito, em decorrência da bacteremia, posterior septicemia e endotoxemia. Embora o tratamento seja simples e efetivo em casos de feridas contaminadas, a não realização do mesmo de forma precoce pode favorecer a ocorrência de complicações graves que poderão causar o óbito do paciente.Palavras-chave: Ferida por mordedura. Lacerações. Punctórias

    DISTOCIA EM CADELA COM GESTAÇÃO EM UM ÚNICO CORNO-RELATO DE CASO

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    O objetivo deste trabalho é relatar a ocorrência de uma distocia e gestação em um único corno uterino, em uma cadela de 11 anos, raça Shitzu, pesando 8kg. Segundo o proprietário, o animal já se encontrava em trabalho de parto há um dia, porém sem expulsão de fetos. A fêmea era multípara e foi submetida a cesariana e posterior ovariosalpingohisterectomia. Após a histerotomia, observou-se que o animal possuia dois filhotes decorrentes de uma gestação unilateral. Em seguida foi realizada a remoção dos filhotes ainda viáveis, sendo efetuado atendimento aos mesmos, com a aspiração de vias aéreas, massagem torácica, ligadura do cordão umbilical e aquecimento. Para a paciente prescreveu-se antibiótico, analgésico e anti-inflamatório, sendo que a mesma apresentou recuperação adequada. A distocia pode ter etiologia materna por inércia uterina primária ou secundária, predisposição racial (braquicefálicas) e condições específicas: fratura prévia de pelve, obstrução do canal vaginal, prolapso vaginal e uterino, persistência de hímen, perda de tônus muscular abdominal, torção ou ruptura uterina. Entre os fatores fetais, estática fetal anômala e desenvolvimento fetal anormal. No presente caso é provável que a distocia tenha tido origem materna, já que tratava-se de um animal geriátrico, possivelmente com falta de tônus muscular abdominal e também devido a presença de um número pequeno de fetos pela gestação em um único corno uterino. Ressalta-se a importância do encaminhamento da fêmea, em até seis horas após o início do trabalho de parto, para evitar complicações. Palavras-chave: Parto distócico. Cesariana. Canino

    UNOESC NO LAR DO IDOSO – ATIVIDADES RECREATIVAS COM ANIMAIS

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    A atividade assistida por animais é definida como um conjunto de técnicas para reabilitação ou reeducação de alterações físicas, psíquicas, sensoriais e comportamentais de indivíduos, na qual são usados animais como assistentes, acompanhadas ou não com outras condutas terapêuticas. Nesse projeto, são realizadas visitas semanais ao Lar do Idoso, com duração de 45 minutos cada, contemplando atividades para proporcionar interação entre idosos e animais, dentre as quais brincadeiras com petiscos, passeios pela instituição e, a principal delas, a zooterapia, ou seja, o contato dos animais com as pessoas, já que os idosos não têm contato com animais na instituição. Dentre os objetivos, para os idosos, melhora na atitude, em relação à aceitação de novas atividades vinculadas a sua rotina, melhoria em aspectos fisiológicos como a locomoção, ganhos motores e psicológicos, além de retirá-los do sedentarismo, trazendo benefícios para a sua rotina e estimulos para a memória. Para os alunos participantes resulta em uma experiência de vida ímpar, além de uma vivência prática na Medicina Veterinária, tanto na preparação dos animais, representadas pelas consultas anteriores as visitas à instituição, quanto em relação ao comportamento e bem estar animal.Palavras-chave: Zooterapia. Atividade assistida com animais. Caninos

    DISTOCIA EM CADELA COM GESTAÇÃO EM UM ÚNICO CORNO-RELATO DE CASO

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    O objetivo deste trabalho é relatar a ocorrência de uma distocia e gestação em um único corno uterino, em uma cadela de 11 anos, raça Shitzu, pesando 8kg. Segundo o proprietário, o animal já se encontrava em trabalho de parto há um dia, porém sem expulsão de fetos. A fêmea era multípara e foi submetida a cesariana e posterior ovariosalpingohisterectomia. Após a histerotomia, observou-se que o animal possuia dois filhotes decorrentes de uma gestação unilateral. Em seguida foi realizada a remoção dos filhotes ainda viáveis, sendo efetuado atendimento aos mesmos, com a aspiração de vias aéreas, massagem torácica, ligadura do cordão umbilical e aquecimento. Para a paciente prescreveu-se antibiótico, analgésico e anti-inflamatório, sendo que a mesma apresentou recuperação adequada. A distocia pode ter etiologia materna por inércia uterina primária ou secundária, predisposição racial (braquicefálicas) e condições específicas: fratura prévia de pelve, obstrução do canal vaginal, prolapso vaginal e uterino, persistência de hímen, perda de tônus muscular abdominal, torção ou ruptura uterina. Entre os fatores fetais, estática fetal anômala e desenvolvimento fetal anormal. No presente caso é provável que a distocia tenha tido origem materna, já que tratava-se de um animal geriátrico, possivelmente com falta de tônus muscular abdominal e também devido a presença de um número pequeno de fetos pela gestação em um único corno uterino. Ressalta-se a importância do encaminhamento da fêmea, em até seis horas após o início do trabalho de parto, para evitar complicações. Palavras-chave: Parto distócico. Cesariana. Canino

    FERIMENTO POR MORDEDURA: RELATO DE CASO

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    O objetivo deste trabalho é relatar a ocorrência de uma ferida por mordedura em uma cadela de 6 anos, SRD, de 4 kg. Segundo o proprietário, o animal havia sido atacado por outro canino há aproximadamente 10 dias, quando outro colega conduziu o tratamento, com a aproximação cutânea cirúrgica. Não se alimentava, ingeria água, havia apresentado episódios de vômito e estava sendo tratado com antibiótico e analgésico. Ao exame físico, apresentou frequência cardíaca de 48 BPM, temperatura retal de 33°C, mucosas hipocoradas e secas, TPC aumentado, desidratação de 8%, pulso periférico filiforme, estupor e a presença de ferimentos cutâneos lacerados e punctórios. A limpeza dos ferimentos foi realizada com solução fisiológica em jatos, após a tricotomia. Verificou-se a presença de conteúdo pútrido no espaço morto anatômico existente, observado após a remoção das suturas remanescentes. Notou-se também uma extensa área de necrose cutânea e a presença de fibrina. Como terapêutica, administrou-se fluidoterapia com ringer lactato de sódio, ceftriaxona e tramadol, além da paciente ter sido acomodada em uma sala aquecida, sobre um colchão térmico. Foram solicitados exames laboratoriais. Horas após o início da abordagem terapêutica intensiva, a paciente veio a óbito, em decorrência da bacteremia, posterior septicemia e endotoxemia. Embora o tratamento seja simples e efetivo em casos de feridas contaminadas, a não realização do mesmo de forma precoce pode favorecer a ocorrência de complicações graves que poderão causar o óbito do paciente.Palavras-chave: Ferida por mordedura. Lacerações. Punctórias

    UNOESC NO LAR DO IDOSO – ATIVIDADES RECREATIVAS COM ANIMAIS

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    A atividade assistida por animais é definida como um conjunto de técnicas para reabilitação ou reeducação de alterações físicas, psíquicas, sensoriais e comportamentais de indivíduos, na qual são usados animais como assistentes, acompanhadas ou não com outras condutas terapêuticas. Nesse projeto, são realizadas visitas semanais ao Lar do Idoso, com duração de 45 minutos cada, contemplando atividades para proporcionar interação entre idosos e animais, dentre as quais brincadeiras com petiscos, passeios pela instituição e, a principal delas, a zooterapia, ou seja, o contato dos animais com as pessoas, já que os idosos não têm contato com animais na instituição. Dentre os objetivos, para os idosos, melhora na atitude, em relação à aceitação de novas atividades vinculadas a sua rotina, melhoria em aspectos fisiológicos como a locomoção, ganhos motores e psicológicos, além de retirá-los do sedentarismo, trazendo benefícios para a sua rotina e estimulos para a memória. Para os alunos participantes resulta em uma experiência de vida ímpar, além de uma vivência prática na Medicina Veterinária, tanto na preparação dos animais, representadas pelas consultas anteriores as visitas à instituição, quanto em relação ao comportamento e bem estar animal.Palavras-chave: Zooterapia. Atividade assistida com animais. Caninos

    Seminário de Dissertação (2024)

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    Página da disciplina de Seminário de Dissertação (MPPP, UFPE, 2022) Lista de participantes == https://docs.google.com/spreadsheets/d/1mrULe1y04yPxHUBaF50jhaM1OY8QYJ3zva4N4yvm198/edit#gid=
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