194 research outputs found

    Vector sensor geoacoustic estimation with standard arrays

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    Vector Sensor Arrays (hereafter VSAs) are progressively becoming more and more attractive among the underwater acoustics community due to the advantages of VSAs over standard arrays of acoustic hydrophones. While the later record only acoustic pressure, VSAs record also particle velocity; such technical feature increases by a factor of four the amount of information that can be used for the processing ofacoustic data, leading to a substantial increase in performance. Since VSA sensor technology is relatively recent, and thus not yet fully available, one can consider the usage of closely located pairs of standard hydrophones, which can be used to estimate the vertical component of particle velocity as a difference of acoustic pressure, measured at each pair of hydrophones. The present discussion introduces a theoretical review of particle velocity calculations using different acoustic models, and tests the performance of estimators for geoacoustic inversion using acoustic pressure, particle velocity components and direct and approximated values of the vertical component only.This work was funded by National Funds through FCT - Foundation for Science and Technology under project SENSOCEAN (PTDC/EEA-ELC/104561/2008)

    Seismo-acoustic ray model benchmarking against experimental tank data

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    Acoustic predictions of the recently developed TRACEO ray model, which accounts for bottom shear properties, are benchmarked against tank experimental data from the EPEE-1 and EPEE-2 (Elastic Parabolic Equation Experiment) experiments. Both experiments are representative of signal propagation in a Pekeris-like shallow-water waveguide over a non-flat isotropic elastic bottom, where significant interaction of the signal with the bottom can be expected. The benchmarks show, in particular, that the ray model can be as accurate as a parabolic approximation model benchmarked in similar conditions. The results of benchmarking are important, on one side, as a preliminary experimental validation of the model and, on the other side, demonstrates the reliability of the ray approach for seismo-acoustic applications. (C) 2012 Acoustical Society of America. [http://dx.doi.org/10.1121/1.4734236

    MERGULHANDO NO UNIVERSO DAS INCERTEZAS: : Literatura Infantil e Probabilidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental

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    O presente estudo tem como objetivo investigar diferentes demandas cognitivas de Bryant e Nunes (2012) para a construção do conceito de Probabilidade na relação entre literatura infantil e compreensões de estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental. Foi desenvolvida uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo, a partir de três etapas: o mapeamento de catálogos de editoras e a exploração documental das literaturas infantis; discussão das características do livro O Clubinho, criação autoral; e, a realização de entrevistas clínicas com seis estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental, por meio da contação de histórias. Os resultados apontam a escassez de literaturas infantis que envolvam compreensões probabilísticas e fragilidades apresentadas por muitos desses recursos; a contribuição do livro de histórias O Clubinho, rompendo com a abordagem focada nos procedimentos de cálculo; e por fim, que a vivência das histórias, facilitou a mobilização de variadas noções probabilísticas ligadas as demandas cognitivas

    Água disponível no solo com ponto de murcha permanente obtido por diferentes métodos.

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    O objetivo do trabalho foi comparar os valores de água disponível no solo com o ponto de murcha permanente (PMP), determinado pelo método da centrífuga ou pelo método fisiológico, com a capacidade de campo (CC) estimada por diferentes potenciais mátricos (Ψm). Pelo método da centrífuga foram determinadas a umidade na CC nos potenciais mátricos de -0,006 e -0,01 MPa e no PMP de -1,5 MPa. O PMP fisiológico foi obtido utilizando a Célosia cultivada em ambiente protegido. Estas foram irrigadas diariamente a fim de manter o solo com umidade próxima à capacidade de vaso até a floração, quando foi suspensa a irrigação. Ao apresentar sintomas de murcha, as mudas foram levadas ao laboratório e colocadas em local escuro e saturado, o procedimento foi repetido até a murcha irreversível, quando determinou-se a umidade residual do solo pelo método gravimétrico. Houve efeito significativo do método, determinação do PMP e do Ψm adotado na obtenção da CC para quantificação da água disponível no solo a 1% de probabilidade, contudo não se verificou efeito significativo da interação entre os fatores. O maior valor de água disponível foi ao considerar a planta como indicadora de murcha permanente, sendo que a Celósia extraiu água a potencial mátrico inferior a -1,5 MPa. A água disponível no solo aumentou ao utilizar o maior Ψm na determinação da CC

    Produção de mudas de Schizolobium Parahyba (Vell.) blake cultivadas em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

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    Entre as diversas espécies florestais nativas de rápido crescimento, como possíveis fontes de madeira para reflorestamento, o guapuruvu (Shizolobium parahyba (Vell.) Blake) apresenta pouca exigência quanto à fertilidade do solo e encontra-se ao longo de todo Vale do Paraíba, onde as terras possuem baixo teor de nutrientes em consequência da exaustão de culturas na época colonial. Contudo nota-se melhoria no crescimento das plantas nos solos com boa fertilidade, profundos, úmidos e bem drenados. O conhecimento dos requerimentos nutricionais das espécies e respostas em relação aos substratos é fundamental para êxito na produção de mudas de qualidade. Quanto maior o conhecimento para produção de mudas melhor será a propagação para plantios e reflorestamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de plantas de guapuruvu (Shizolobium parahyba (Vell.) Blake) cultivados em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

    Crescimento de plantas de mogno brasileiro (Swietenia Macrophylla king.) cultivadas em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

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    A demanda de mudas de plantas da Mata Atlântica supera a oferta no mercado brasileiro. A necessidade de substratos para germinação e desenvolvimento das plantas envolve grande volume de insumos ricos em matéria orgânica e nutriente que suprem necessidades físicas, químicas e biológicas dos vegetais. Os resíduos vegetais produzidos nos 57 ha do arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro apresentam elevados teores de nutrientes essenciais às plantas. Para êxito na produção de mudas de qualidade consideram-se características físicas e químicas do substrato, as quais conferem qualidades que permitem o desenvolvimento e proteção das raízes na fase de viveiro. As recomendações para manejo do mogno inclui que a regeneração deve ser estimulada de forma artificial devido pouca habilidade natural em se regenerar após desmatamento intenso. O mogno (Swietenia macrophylla King.) se encontra entre as espécies mais exploradas no setor madeireiro e está ameaçada de extinção, considerada madeira nobre entre as mais valiosas na Amazônia, pois possui diversas utilidades. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de plantas de mogno nativo do Brasil (Swietenia macrophylla King.) cultivado em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

    Classificação física de farinhas oriundas do Estado do Acre/Brasil.

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    O objetivo deste trabalho foi caracterizar farinhas de mandioca produzidas na regional do Juruá/Acre, esperando com isso fornecer informações sobre composição nutricional e características do produto. Foram analisadas 18 amostras de farinhas comerciais de mandioca com diferentes procedências, quanto à granulometria e colorimetria. As farinhas de mandioca analisadas pertencem ao grupo seca, subgrupos, bijusada e grossa, classe, amarela e tipo 1 e por apresentaram valores de reflectância do croma b* tendendo ao amarelo, com elevado valor médio de luminosidade L* na ordem de 80 reflectância, pertencem à classe de farinha de cor amarela
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