25 research outputs found

    De Bologna a Bolonha: novecentos anos de graus e símbolos académicos

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    Oração de Sapiência proferida na Universidade Católica Portuguesa no dia 4 de Outubro de 2007

    A ideia de universidade e a formação da inteligentsia

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    A invenção do Natal

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    Symbolic representations of Christmas are associated to moral values that have been transmitted over two thousand years. In England, since the 19 th century, Christmas symbols have become popular and were disseminated all over the world. Charles Dickens is generally considered responsible for the invention of Christmas in the English collective imagination. This close association between Dickens and Christmas results from several of his publications that became extremely popular during his lifetime and still keep much of their magic as Christmas expressions today.As representações simbólicas do Natal estão associadas a valores morais transmitidos ao longo de dois mil anos. Desde o século XIX que, em Inglaterra, os símbolos natalícios se popularizaram e se vieram a disseminar pelo mundo. Pode concluir-se que para tal contribuiu decisivamente Charles Dickens que é geralmente responsável pela invenção do Natal no imaginário colectivo inglês. Esta associação estreita entre Dickens e o Natal decorre de um conjunto de publicações que se tornaram extraordinariamente populares, ainda em vida de Dickens, e continuam a manter, h oje ainda, muito da sua magia como expressões do Natal

    Os English Studies e a “missão” da Universidade

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    Tendo como ponto de partida a obra Education and the University (1943) de F. R. Leavis, pretende-se reflectir sobre o ensino da literatura e cultura inglesa no meio universitário.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Apresentação

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    Maria Laura Bettencourt Pires: perfil de uma amizade

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    Cultura e análise cultural: um ensaio sobre a disciplina de cultura inglesa I na Faculdade de Letras de Lisboa

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    O ensaio que a seguir se apresenta constitui um exercício de reflexão sobre uma disciplina curricular compreendida no actual plano de estudos da licencia tura em Línguas e Literaturas Modernas, com a variante de Inglês, leccionada na Faculdade de Letras de Lisboa. A disciplina de Cultura Inglesa I tem sido, desde há uma década, objecto de inúmeros debates entre os colegas que a têm leccionado, quer em sede de coordenação, quer em diálogos acidentais ou intencionais, que permitem a troca mais informal mas não menos informada de pontos de vista. Destes diá lo gos têm resultado programas coordenados, mas tem-se tornado evidente, também, que a definição dos conteúdos desejados e das metodologias adequa das é susceptível de infinitas variações. Também os pontos de vista teóricos que devem presidir à definição dos conteúdos têm sido sujeitos a debate, não se registando sempre convergência nas fundamentações preferidas por cada um. Num ponto, no entanto, todos os docentes que têm reflectido sobre o perfil da Cultura Inglesa I, em cujo grupo me incluo, estiveram sempre de acordo: o que pensamos ser indispensável conter no limite anual desta disci - plina extravasa em tanto o que é razoável esperar dos professores, dos alunos e do “sistema”, num programa anual, que facilmente poderia caber em dois ou três anos curriculares. Foi a vontade de ensaiar as possibilidades de acomodar as diferentes matrizes teóricas, os conteúdos descritivos, a interpelação crítica que me pare - cem fundamentais, dentro de um largo expectro de introdução e de análise da cultura inglesa, num ano lectivo apenas, que precipitou a construção do projecto que, de seguida, apresentarei. Ao fazê-lo, não me limitarei a apresentar um conjunto de posições teó - ricas. Pretendo, sobretudo, descrever o modo como, na prática, esta disci pli na pode ser leccionada, o que inclui também considerações sobre os processos de ensino-aprendizagem e de avaliação, bem como a tentativa de demonstrar, através dos sumários de 50 aulas teórico-práticas, ser possível a inclusão nelas de todas as perspectivas e items desenvolvidos em partes anteriores do ensaio. E, como é evidente, uma cuidadosa selecção de bibliografia, apresentada em vários segmentos, consoante a natureza e os objectivos de cada espécie, faz parte integrante deste projecto. As limitações, os constrangimentos, os critérios de selecção e hierarqui - zação a que ele está sujeito aparecerão na exposição que se segue. Fica esta como um exercício de disciplina académica, que procura conciliar o desejável com o possível.Fundação para a Ciência e Tecnologi

    O Império Britânico. Ideologia, perspectivas, percepções

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    O núcleo de investigadores dedicado aos estudos de cultura do Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa empenhou boa parte da sua actividade, no ano de 2008-2009, na preparação de duas jornadas temáticas sobre o Império Britânico. Para a escolha deste objecto de investigação convergiram os interesses individuais dos investigadores, mobilizados para o estudo sistemático de conceitos como império e imperialismo, colónia e colonialismo, de ideologias como o liberalismo, ou para o estudo de representações de identidade. Com o intuito comum de examinar criticamente uma multiplicidade de discursos sobre o Império Britânico, as comunicações que agora são publicadas sustentam diferentes possibilidades de aproximação metodológica aos estudos de cultura e posicionam o diálogo entre elas como instrumento de desenvolvimento do conhecimento em torno de um mesmo objecto. O Império Britânico é, assim, interpelado na sua origem enquanto portador de uma “missão civilizadora” e são examinados discursos de supremacia europeia crescentemente desconstruídos pelas novas linhas de análise cultural, sensíveis estas à dissonância, à dúvida, ao silêncio e ao “não dito” das culturas em presença. O confronto e o conflito entre a cultura dominante e as culturas subordinadas, a construção de novas identidades, a instabilidade dos sujeitos foram, nestas jornadas, objecto de apresentações inovadoras em suportes visuais, como a pintura, a fotografia ou o filme.Fundação para a Ciência e a Tecnologi

    Locke's legacy

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    A organização de um colóquio em torno da “herança de Locke” foi uma ideia que nasceu no Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa, no âmbito do núcleo de investigação dedicado aos estudos de cultura inglesa. Vários textos de Locke são regularmente incluídos nos programas de graduação e de pósgraduação em Estudos Anglísticos, além de objecto de estudo especializado no Centro de Estudos Anglísticos. Assim, fazia todo o sentido comemorar, no ano de 2004, a passagem de mais um centenário sobre a morte de Locke, e celebrar a vitalidade da sua obra ao longo de três séculos reunindo especialistas que, publicamente, apresentassem e discutissem aspectos dessa obra que continuam activos no presente. O volume que agora se publica reúne as comunicações apresentadas em Janeiro de 2004. A variedade dos temas abordados e a manifesta relevância de que se revestem para o estudo da modernidade demonstram que a herança de Locke continua a produzir riqueza, e que constitui património cultural a ser herdado por novas gerações.Fundação para a Ciência e a Tecnologi

    Empire Building and Modernity

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    Following the organization, in 2009, of the first conference on The British Empire: Ideology, Perspectives, Perception, the Research Group dedicated to Culture Studies at the University of the Lisbon Centre for English Studies organized, in 2010, a second conference under the general title Empire Building and Modernity. This conference constitutes the second part of a three year project undertaken by the group, which will be followed, in 2011, by a third initiative, called Reviewing Imperial Conflicts. The proceedings of the second conference are now presented in this book. Empire Building and Modernity gives a larger scope to the original project, which was developed more strictly around the British Empire, and provides the opportunity to deal with questions related to the formation of modern European empires, namely the Portuguese Colonial Empire. The different chapters in this book reveal a variety of approaches that are very often at the cutting edge of the methodologies adopted in cultural studies, particularly in the field of post-colonial studies. The building of new perceptions on imperial issues interpreted through literature, the visual arts, history and political science, the role of museums, questions of gender and race and the construction of identity through language constitute the guidelines of the contributions presented in this volume. I hope you will enjoy reading it as much as we enjoyed discussing the issues that contributed to its making.Fundação para a Ciência e a Tecnologi
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