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    Perfil epidemiológico da Nova Doença Infecciosa do Coronavírus - COVID-19 (Sars-Cov-2) no mundo: Estudo descritivo, janeiro-junho de 2020 / Epidemiological profile of the New Infectious Coronavirus Disease - COVID-19 (Sars-Cov-2) in the world: Descriptive study, january-june 2020

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    Introdução: A transmissão da nova doença de coronavírus - COVID-19 (Sars-CoV-2) foi identificada pela primeira vez na cidade de Wuhan em dezembro de 2019 e se espalhou amplamente para mais de 210 países / territórios / áreas. Esta doença causa problemas respiratórios, como a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SARS), que leva à insuficiência respiratória e mais de 1% das pessoas infectadas morrem. Objetivos: Descrever as características epidemiológicas dos casos e mortes por COVID-19 no mundo, de 21 de janeiro a 15 de junho de 2020. Material e métodos: 147 relatórios diários de COVID-19 da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 21 de janeiro até 15 de junho de 2020. Foram selecionados números de casos confirmados, óbitos e países. Resultados: O continente americano tem o maior número de casos de COVID-19. EUA e Brasil são possíveis epicentros do novo coronavírus, com o maior número de casos e óbitos no mundo. Considerações finais: É necessário manter medidas de higiene e isolamento social em todo o mundo, com o objetivo de reduzir as transmissões e, assim, evitar o colapso dos sistemas de saúde

    Analysis of the effects of body weight-supported gait training on the electromyographic activity of the lower limbs and motor irradiation to the upper limbs in spinal cord injured patients

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    Rehabilitation on the treadmill with partial body weight support (PBWS) in individuals with spinal cord injuries can passively reproduce gait, helping them with weight bearing on the lower limbs (LL) and orthostatic posture. The objective of the study was to assess motor irradiation from the lower limbs to the upper limbs during gait training with PBWS. The participants were three male individuals diagnosed with low spinal cord injury (T10 and L1), classified as ASIA A, with partial preservation of nerve roots. Subjects were submitted to gait training with PBWS and electromyographic assessment of the muscles Biceps brachii (BB), Rectus femoris (RF) and Lateral Gastrocnemius (LG) on both sides. Statistical analysis included Shapiro-Wilk and de Levene tests, One way ANOVA test and Tukey’s HSD post-hoc test. In the resting state, there was less activity of BB muscles on both sides when compared to the RF and LG, which can be explained by the secondary impairments arising from the individuals’ injury. The gait cycle (GC) was repeated three times; in GC1 there was greater electromyographic activity in the right LG muscle and lower activity of the right BB muscle and, statistically, right LG and left BB showed higher mean activity (statistically significant results). In GC2, the same pattern of activity of GC1 was observed, but the right RF muscle reduced its activation threshold. In GC3, the activity levels of the previous cycles were maintained, but the left RF muscle showed an increase in the thresholds of electromyographic activation when compared to the other muscles. Based on these results, the BB muscle presented quantitative variations in electromyographic activation, demonstrating the presence of motor irradiation from LL to upper limbs during the GC. The qualitative analysis showed “peaks” of activity in this muscle mainly during the support phases of the gait training.A reabilitação na esteira com suporte parcial de peso (ESPP) nos indivíduos lesados medulares pode reproduzir de modo passivo a marcha, proporcionando-lhes a descarga de peso em membros inferiores (MMII) e a manutenção da postura ortostática. O objetivo do estudo foi analisar se, durante a marcha passiva na ESPP, existe irradiação motora de MMII aos membros superiores. Foram selecionados três indivíduos do gênero masculino, com diagnóstico de Traumatismo Raquimedular baixo (T10 e L1), classificados como ASIA A com preservação parcial de raízes nervosas. Os indivíduos foram submetidos a uma avaliação passiva da marcha na ESSP, utilizando a avaliação eletromiográfica dos músculos: bíceps braquial (BB), reto femoral (RF) e gastrocnêmio lateral (GL) bilateralmente e a uma análise estatística, incluindo testes de Shapiro-Wilk e de Levene, One way ANOVA, post-hoc Tukey HSD. Na condição clínica de repouso, observou-se menor ativação dos músculos BB bilateralmente, quando comparado aos músculos RF e GL, fato justificado pelos comprometimentos secundários advindos da lesão dos indivíduos. As condições clínicas do ciclo da marcha (CM) repetiram-se três vezes; no CM1 observou-se uma maior ativação eletromiográfica do músculo GL direito e uma menor ativação do músculo BB direito, e estatisticamente, GL direito e BB esquerdo demonstraram maior atividade média (resultados estatisticamente significantes). No CM2 o mesmo padrão de ativação do CM1 foi observado, no entanto o músculo RF direito reduziu seu limiar de ativação. No CM3 os níveis de ativação das condições anteriores mantiveram-se, no entanto, o músculo RF esquerdo apresentou aumento nos limiares de ativação eletromiográfica, quando comparado aos demais músculos. Com base nestes resultados, o músculo BB apresentou variações quantitativas na ativação eletromiográfica, determinando a presença de irradiação motora de MMII para superiores durante o CM. Em uma análise qualitativa, foi observado que durante as fases de apoio da marcha houve “picos” de ativação deste músculo

    Avaliação da força muscular respiratória de pacientes com DTM: relato de casos / Evaluation of respiratory muscular strength in patients with TMD: case report

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    As disfunções Temporomandibulares (DTMs) compreendem uma ampla categoria de desordens que engloba alterações clínicas na musculatura mastigatória. Entretanto, alterações mais globais parecem estar envolvidas na etiologia das DTMs. O objetivo do estudo foi avaliar a força e a atividade eletromiográfica dos músculos respiratórios em pacientes com disfunção temporomandibular e propor um protocolo de treinamento muscular respiratório (TMR) avaliando a sua efetividade. Foram avaliados 3 pacientes (P1, P2 e P3) de ambos os gêneros com idade média de 22±5,29 anos. A força dos músculos inspiratórios e expiratórios foi avaliada por meio do manovacuômetro e a função muscular de intercostais, diafragma, serrátil anterior e esternocleidomastoideo com eletromiografia, nas condições de pré e pós treinamento muscular. Foram realizadas duas sessões por semana onde na primeira semana os pacientes realizaram reeducação funcional diafragmática associada ao TMR com o uso de resistor de carga linear pressórica fluxo independente com o dispositivo threshold IMT e Pressão expiratória positiva (PEP), nas próximas 4 semanas os pacientes foram orientados a seguir apenas com TMR, sem a realização do exercício diafragmático, totalizando 10 sessões. Os resultados encontrados na pressão inspiratória máxima (PImax) foram: Pré: P1 = - 60cmH2O, P2 = -60cmH2O e P3 = -80cmH2O; Pós:P1 = -96 cmH2O, P2 = -84cmH2O, P3 = -120cmH2O. E na pressão expiratória máxima (PEmáx) foram: Pré: P1 = 52cmH2O, P2 = 60cmH2O,   P3   =   100cmH2O,   Pós:   P1   =100cmH2O, P2 = 84cmH2O, P3 = 120cmH2O. A eletromiografia inicial demonstra aumento no sinal eletromiográfico dos músculos acessórios e redução dos músculos principais da respiração e após o TMR redução do sinal eletromiográfico (SEMG) dos músculos acessórios e aumento dos músculos principais da respiração. De acordo com os resultados, houve um aumento na força muscular respiratória. Sugerimos novos estudos, para que seja possível fazer inferências estatísticas e generalizar esses resultados, comprovando a eficácia desse protocolo de tratamento nas DTMs

    Influence of respiratory muscles on the stomatognathic system of individuals with chronic obstructive pulmonary disease

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    A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) promove limitações mecânicas e encurtamento muscular que determinam a elevação do tórax, o aumento do volume residual e da capacidade residual funcional dos pulmões. Alterações do padrão torácico e na complacência pulmonar se correlacionar com as funções estomatognáticas por meio do osso hióide e da mandíbula. O objetivo deste estudo foi analisar a influência das desordens respiratórias decorrentes da DPOC no sistema estomatognático por meio de análise eletromiográfica. Participaram do estudo 40 indivíduos de ambos os gêneros com idade entre 40 e 80 anos, divididos em dois grupos: GD, grupo DPOC (n=20), média de idade de 65,65±8,11 anos e IMC de 24,92±2,97, estádio GOLD II a IV; e GC, grupo controle (n=20), idade média de 65,80±8,18 anos e IMC de 26,19±2,38, composto por indivíduos sem a doença. Os indivíduos foram submetidos as avaliações de eletromiografia de superfície para análise dos músculos do sistema respiratório e estomatognático; e força muscular respiratória por meio da manovacuometria. Os valores obtidos foram normalizados, tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS versão 22.0) por meio do test t-student de amostras independentes (p<0,05). Em relação aos resultados, o sistema respiratório apresentou diferenças significativas (p<0,05) entre o GD e GC, em especial para o músculo diafragma nas condições clínicas de repouso, ciclo respiratório e inspiração máxima com menor atividade das fibras musculares, expiração máxima com maior atividade e redução da força muscular respiratória. O sistema estomatognático apresentou maior atividade (p<0,05) das fibras dos músculos masseteres nas condições clínicas de repouso e protrusão, e na lateralidade esquerda para os músculos temporal e esternocleidomastoideo direito, quando comparados os grupos GD e GC. Sugere-se, que as alterações encontradas na atividade do músculo diafragma decorrentes da restrição da mobilidade torácica, parecem estar relacionadas com alterações nas condições posturais da mandíbula, ocasionando aumento na atividade das fibras musculares relacionadas ao sistema estomatognático de indivíduos com DPOC.Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) promotes mechanical limitations and muscle shortening that determine chest elevation, leading to increased residual volume and functional residual capacity of the lungs. Changes in the thoracic pattern and pulmonary complacency are related to the stomatognathic functions through the hyoid bone and the mandible. We aimed to analyze the influence of respiratory disorders due to chronic obstructive pulmonary disease in the stomatognathic system. We divided 40 participants of both genders, ranging from 40 to 80 years old, into two groups: DG, COPD group (n = 20), average age 65.65 ± 8.11 years and body mass index (BMI) 24.92 ± 2.97, GOLD II to IV; and CG, control group (n=20), average age 65.80 ± 8.18 years and BMI 26.19 ± 2.38, composed of individuals without the disease. The participants underwent respiratory and stomatognathic surface electromyography evaluations, and respiratory muscle strength tests through manovacuometry. The values were subjected to t-student test of independent samples (p<0.05). The respiratory system showed significant alterations (p<0.05) between the DG and CG groups, especially for the diaphragm muscles in the clinical conditions of rest, respiratory cycle, and maximal inspiration with a lower recruitment of muscle fibers, greater muscle activity during maximal expiration, and reduction of respiratory muscle strength. The stomatognathic system indicated greater activity (p<0.05) in the recruitment of the fibers of the masseter in the clinical conditions of rest and protrusion, and in the left laterality to the temporal and right sternocleidomastoid muscles, when comparing the DG and CG groups. It was concluded that alterations in diaphragm muscle activity influence the postural conditions of the mandible due to the restriction of thoracic mobility, causing an increase in the recruitment of muscle fibers related to the stomatognathic system in individuals with COPD

    Analysis of the behavior of respiratory variables in the physical fitness of CrossFit® practitioners

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    A modalidade esportiva CrossFit® é uma prática de treinamento caracterizado por exercícios diversificados, que promovem alterações na função pulmonar. A aptidão física e a capacidade de exercício podem estar correlacionadas com a função pulmonar aprimorada em praticantes de Crossfit. Desta forma, o objetivo do estudo foi comparar a força dos músculos respiratórios, capacidade pulmonar e atividades eletromiográficas de praticantes de CrossFit com indivíduos sedentários. Foi realizado um estudo observacional do tipo transversal com um grupo de praticantes de CrossFit (GF) (n= 15) e um grupo controle (GC) (n= 15) composto por indivíduos sedentários, de ambos os gêneros, com idade entre 25 e 35 anos. Os participantes foram submetidos a avaliações de força muscular respiratória por meio das pressões inspiratórias e expiratórias máximas, espirometria para avaliação da capacidade pulmonar e eletromiografia de superfície dos músculos esternocleidomastoideo, serrátil, intercostais e diafragma, nas condições clínicas de repouso, inspiração e expiração máxima e ciclos respiratórios. Os valores obtidos foram normalizados, tabulados e submetidos análise estatística (SPSS versão 26.0 for MacOs). As comparações foram analisadas pelo teste t para amostras independentes, com nível de significância de p &le; 0,05. A correlação entre as variáveis respiratórias e atividade eletromiográfica foram analisadas pelo teste não paramétrico de Spearman com nível de significância de p &le; 0,05. Os resultados demonstraram o aumento da força muscular respiratória e atividade eletromiográfica dos músculos esternocleidomastoideo, serrátil, intercostais e diafragma nas condições clínicas de inspiração e expiração forçada para os praticantes de CrossFit quando comparado aos sedentários. O grupo CrossFit apresentou correlação positiva alta entre a força muscular inspiratória e expiratória máxima (r=0,903; p &le; 0,00), ou seja, o aumento da força dos músculos na inspiração favorece o aumento da força na expiração. Uma correlação positiva alta também foi observada entre a capacidade vital forçada (CVF) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) (r=0,912; p &le; 0,00) para os atletas de Crossfit, portanto, o aumento da CVF favorece um maior VEF1. Em conclusão, os dados sugerem uma melhor aptidão física, baseada no aumento da força muscular respiratória e atividade dos músculos respiratórios para os praticantes de CrossFit.The CrossFit® sport modality is a training practice characterized by diversified exercises, which promote changes in lung function. Physical fitness and exercise capacity may be correlated with improved lung function in Crossfit practitioners. Thus, the aim of the study was to compare the strength of the respiratory muscles, lung capacity and electromyographic activities of CrossFit practitioners with sedentary individuals. An observational cross-sectional study was conducted with a group of CrossFit practitioners (FG) (n = 15) and a control group (CG) (n = 15) composed of sedentary individuals, of both genders, aged between 25 and 35 years. Participants underwent respiratory muscle strength assessments using maximal inspiratory and expiratory pressures, spirometry to assess lung capacity and surface electromyography of the sternocleidomastoid, serratus, intercostal and diaphragm muscles, in clinical conditions of rest, inspiration and maximum and expiration breathing cycles. The values obtained were normalized, tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS version 26.0 for MacOs). The comparisons were analyzed using the t test for independent samples, with a significance level of p &le; 0.05. The correlation between respiratory variables and electromyographic activity were analyzed using Spearman\'s nonparametric test with a significance level of p &le; 0.05. The results showed an increase in respiratory muscle strength and electromyographic activity of the sternocleidomastoid, serratus, intercostal and diaphragm muscles in clinical conditions of forced inspiration and expiration for CrossFit practitioners when compared to sedentary ones. The CrossFit group showed a high positive correlation between maximum inspiratory and expiratory muscle strength (r = 0.903; p &le; 0.00), that is, the increase in muscle strength on inspiration favors the increase in strength on expiration. A high positive correlation was also observed between forced vital capacity (FVC) and forced expiratory volume in the first second (FEV1) (r = 0.912; p &le; 0.00) for Crossfit athletes, therefore, the increase in FVC favors a higher FEV1. In conclusion, the data suggest better physical fitness, based on increased respiratory muscle strength and respiratory muscle activity for CrossFit practitioners

    Respiratory performance and occlusal strength of soccer players: an approach after training and detraining during the lockdown due to coronavirus disease 2019 (COVID-19)

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    Background. The aim of the study was evaluate the strength of the respiratory muscles, bite force, and occlusal force distribution of professional soccer players after training and detraining resulting from the lockdown that occurred during the coronavirus disease 2019 pandemic. Material and methods. Twelve male soccer players (age, 19-34 years) were subjected to respiratory muscle strength analysis by examining the maximal inspiratory and expiratory pressures, maximum molar bite force (right and left sides), and occlusal force distribution of the first permanent molars. Comparisons of variables after training and detraining were analyzed using the paired-sample t-test (p < 0.05), and the correlation between respiratory variables was measured using the Pearson test (p < 0.05). Results. There were no significant differences in the bite force and occlusal force distributions after training and detraining. The correlation results showed moderate positivity between the maximal inspiratory and expiratory pressures during the training period. Conclusions. The results suggest that when soccer players strengthen the inspiratory muscles, they also strengthen the expiratory muscles and that detraining does not impact the athlete's organic function, especially the respiratory muscle function and the forces of the occlusal contact of the first permanent molars
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