17 research outputs found
Social Assistance in Developing Countries Database Version 5.0
The Social Assistance in Developing Countries Database is a user-friendly tool that provides summary information on social assistance interventions in developing countries. It provides a summary of the evidence available on the effectiveness of social assistance interventions in developing countries. It focuses on programmes seeking to combine the reduction and mitigation of poverty, with strengthening and facilitating household investments capable of preventing poverty and securing development in the longer term. The inclusion of programmes is on the basis of the availability of information on design features, evaluation, size, scope, or significance. Version 5 of the database updates information on existing programmes and incorporates information on pilot social assistance programmes in Latin America, Asia and Africa. It also adopts a new typology that distinguishes between social assistance programmes providing pure income transfers; programmes that provide transfers plus interventions aimed at human, financial, or physical asset accumulation; and integrated poverty reduction programmes. This new typology has, in our view, several advantages. It is a more flexible, and more accurate, template with which to identify key programme features. It provides a good entry point into the conceptual underpinnings of social assistance programmes
Restricciones, problemas y dilemas de la protección social en América Latina: enfrentando los desafíos del envejecimiento y la seguridad de los ingresos
Restricciones, problemas y dilemas de la protección social en América Latina: enfrentando los desafíos del envejecimiento y la seguridad de los ingreso
Sistemas de jubilaciones y pensiones en América Latina : reformas, paradigmas y temas emergentes
Resumen: Nuevamente América Latina es escenario para la discusión respecto
a los objetivos y la organización de los sistemas de jubilaciones
y pensiones. La realidad ha mostrado que los regímenes de pensiones
son parte de complejos sistemas de protección y organización social
que están sujetos a un importante dinamismo. Como tales, por sus
consecuencias fiscales y sociales, los mismos no pueden quedar aislados
sin ser oportunamente adaptados. El tema de las reformas de los
regímenes de jubilaciones y pensiones acaparó importante atención
durante los años noventa, particularmente a partir de la experiencia
de reforma de Chile en 1981 y el influyente papel de los organismos
multilaterales de financiamiento (en particular el Banco Mundial con
su informe “Envejecimiento sin crisis” de 1994). Al menos 12 países
en la región han realizado reformas de carácter estructural, es decir aquellas que no sólo cambian el régimen de financiamiento al introducir
total o parcialmente cotizaciones definidas, sino que también
incluyen la administración privada de los fondos de pensiones. Todas
estas reformas también incluían (o “anidaban”) reformas consideradas
como paramétricas, es decir, aquellas que mejoran la viabilidad
financiera de los sistemas a través de cambios en las condiciones de
adquisición (como las edades de retiro) o en los parámetros financieros
(como las tasas de cotización). En otros países,2 de acuerdo con el
criterio anterior, las reformas no alcanzan a caracterizarse como estructurales;
sin embargo, introdujeron importantes cambios que
involucraron un vital proceso de negociación entre actores sociales,
demandando un intenso ejercicio de economía política
Are market-oriented health insurance reforms possible in Latin America?: The cases of Argentina, Chile and Colombia
Las nuevas estructuras geográficas da economia-mundo capitalista e o papel dos BRICS: um olhar a partir do Brasil
Este texto desenvolve um arsenal teórico alternativo ao convencional, com o intuito de empreender uma compreensão da nova economia-mundo capitalista e da sua correspondente divisão internacional do trabalho. No atual contexto, processa-se uma alteração das relações entre centro, semi-periferia e periferia, engendrando novas clivagens intra-Sul e intra-Norte. O termo BRICS procura ser interpretado a partir dessas categorias. Tais países comportariam diferentes variedades de capitalismo, capazes de engendrar novos recursos de poder, atuando conjuntamente em termos geopolíticos num contexto de crise hegemônica. Se, em termos econômicos, suas relações possuem pouca densidade – à exceção da China com os demais países –, uma ação reformista vem sendo arquitetada com mais ênfase no período recente, por parte dos líderes dos brics no ámbito das organizações multilaterais e do G-20. Enfim, entender a dimensão destes desafios, do ponto de vista da política externa brasileira, é a proposta deste texto.This paper presents an alternative theoretical framework in order to understand the newnature of the capitalist world-economy and its corresponding international division of labor. It studies the meaning of BRICS by examining the once-held belief that the world was divided by a center, semi-periphery and periphery; it analyses the newly established divisions of intra-South and intra-North. These countries operate under various forms of capitalism, thus creating new power relations that work collectively from a geopolitical standpoint. Despite weak economic ties, with the exception of China, leaders of the BRICS are attempting to promote a reform within multilateral organizations and the G-20. The objective of this paper is to shed light on such challenges to this new strategy facing these countries, particularly from the perspective of Brazil’s foreign policy
As novas estructuras geográficas da economia-mundo capitalista e o papel dos BRICS: um olhar a partir do Brasil
Este texto desenvolve um arsenal teórico alternativo ao convencional, com o intuito de empreender uma compreensão da nova economia-mundo capitalista e da sua correspondente divisão internacional do trabalho. No atual contexto, processa-se uma alteração das relações entre centro, semi-periferia e periferia, engendrando novas clivagens intra-Sul e intra-Norte. O termo BRICS procura ser interpretado a partir dessas categorias. Tais países comportariam diferentes variedades de capitalismo, capazes de engendrar novos recursos de poder, atuando conjuntamente em termos geopolíticos num contexto de crise hegemônica. Se, em termos econômicos, suas relações possuem pouca densidade – à exceção da China com os demais países –, uma ação reformista vem sendo arquitetada com mais ênfase no período recente, por parte dos líderes dos brics no ámbito das organizações multilaterais e do G-20. Enfim, entender a dimensão destes desafios, do ponto de vista da política externa brasileira, é a proposta deste texto