484 research outputs found

    Urbanismo em Minas Gerais: idealizações e realizações urbanísticas para as cidades mineiras (1895-1957)

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    -A pesquisa envolve a continuidade de trabalhos anteriores e em andamento, voltados para a compreensão da história do urbanismo em MinasGerais, particularmente, relacionados com a formação das cidades mineiras. Buscamos ampliar a compreensão sobre as propostas urbanísticasdesenvolvidas para as cidades do estado elaboradas por profissionais, como engenheiros, arquitetos e outros planejadores. Assim, temos eixos deabordagem diferenciados, com enfoque sobre processos históricos que conjugam passado e presente. Abordamos a formação das cidades doEstado de Minas Gerais, nos ciclos de modernização, desde a metade do século XIX, até a metade do século XX. Além disso, buscamos entender atrajetória profissional dos urbanistas envolvidos nas proposições e realizações para estas cidades. Esta continuidade pretendida busca tambémconsolidar a integração de trabalhos de pesquisa já delineada através da Rede Urbanismo.br, coordenada pela Profª Maria Cristina da Silva Leme,envolvendo instituições como a FAUUSP, a UFBA, a UFPE, a UFF, a UFRGS e a UFES, sendo que esta Rede conta com o apoio do CNPq desde oseu inicio. Nesta abordagem sobre a formação das cidades mineiras e os urbanistas que ali atuaram, temos a própria capital do Estado de MinasGerais, Belo Horizonte, cujas transformações se deram com rapidez e intensidade, alterando, nestes últimos cem anos, a paisagem bucólica pensadapelos seus idealizadores, Aarão Reis e Francisco Bicalho, que estiveram à frente da Comissão Construtora da Nova Capital. Outras cidades,inúmeras localidades, com as suas especificidades, planejadas ou não, distribuídas pelas várias regiões do Estado. Trabalhamos com a organizaçãogeo-política definida nos anos 60, a saber, a Zona da Mata Mineira, com as cidades de Além Paraíba, Cataguazes, Juiz de Fora, Leopoldina, Mar deEspanha, Muriaé, Ponte Nova, Rio Casca, Rio Preto, Viçosa, Visconde do Rio Branco e Ubá. A Zona Sul, com as cidades de Alfenas, Baependi,Cambuquira, Campanha, Caxambú, Itajubá, Passos, Poços de Caldas, Varginha, Lambari, Lavras, Pouso Alegre, Sao Lourenço e Três Corações. AZona Metalúrgica, com a Capital do Estado, Belo Horizonte, e outras cidades como Betim, Caeté, Contagem, Congonhas do Campo, Divinópolis,Itabira, Mariana, Nova Lima, Ouro Preto, Itaúna, Lagoa Santa, Sabará, Santa Barbara, Santa Luzia e Sete Lagoas. O Rio Doce, com as cidades deCaratinga, Coronel Fabriciano, Governador Valadares, Ipatinga, João Monlevade, Manhuaçu, Manhumirim, Mantena, Conselheiro Pena e Timoteo. OAlto São Francisco com Curvelo, Divinópolis, Itaúna, Pitangui, Dores do Indaiá, S. Gotardo, Nova Ponte, Furnas, Pará de Minas e Três Marias. OMédio São Francisco, com as cidades de Januária, Pirapora, São Francisco e Manga. O Triângulo com Uberaba; Uberlândia, Araguari, Ituiutaba ePrata. O Mucuri com Teófilo Ottoni, Nanuque, Ataléia e Carlos Chagas. O Alto Paranaíba com Araxá, Carmo do Paranaíba, Ibiá, Patos de Minas ePatrocínio. A Zona do Campos das Vertentes com Barbacena, Conselheiro Lafayette, Formiga, Oliveira, Santos Dumont e São João del Rey. O AltoJequitinhonha com Diamantina, Serro, Gouveia, Itamarandiba e Passa Quatro. O Médio Jequitinhonha com Almenara, Pedra Azul, Araçuaí eJequitinhonha. A Zona de Itacambira com Grão-Mogol, Espinosa, Monte Azul, Salinas e Itaobim. O Paracatu com Paracatu, Unaí, João Ribeiro ePresidente Olegário. Por fim a Zona de Montes Claros com Montes Claros, Bocaiúva, Coração de Jesus e Janaúba. Pretendemos avançar osestudos sobre este rol de cidades, que compõem as várias regiões do Estado, com base nos levantamentos e dados já sistematizados

    Pelas Cidades: apoio à elaboração de plano local de habitação de interesse social de Pequeri, Minas Gerais, Brasil

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    O trabalho expõe o processo desencadeado para a elaboração do Plano Habitacional para Pequeri através de convênio estabelecido entre a Universidade Federal de Juiz de Fora e a Prefeitura Municipal de Pequeri/MG. Este projeto se insere nas atividades de ensino, pesquisa e extensão dos Núcleos GEPUR (Grandes Projetos Urbanos) e URBANISMOMG (Urbanismo em Minas Gerais) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O projeto encontra?se em desenvolvimento de maneira multidisciplinar envolvendo docentes e discentes da UFJF, bem como servidores públicos e a própria comunidade de Pequeri/MG. O projeto visa o apoio à elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social ? PLHIS no Município de Pequeri/MG, tendo em vista que o mesmo garante a adesão da cidade ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social ? SNHIS. Esta iniciativa tem como objetivo compreender a situação habitacional do município, que apresenta aproximadamente 3 mil habitantes, com enfoque na questão da Habitação de Interesse Social. Através desta compreensão por meio de leituras técnicas e comunitárias serão definidas para o planejamento habitacional nas áreas urbana e rural. Serão feitos levantamentos de dados e informações técnicas obtidas com a colaboração dos setores públicos, privados, associativos, sindicais e acadêmicos relacionados ao setor urbano. Durante as etapas, estão previstas audiências públicas, para a mobilização da comunidade e a divulgação por meio digital e impresso

    Pelas Cidades: apoio à elaboração de plano local de habitação de interesse social de Pequeri, Minas Gerais, Brasil

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    O trabalho expõe o processo desencadeado para a elaboração do Plano Habitacional para Pequeri através de convênio estabelecido entre a Universidade Federal de Juiz de Fora e a Prefeitura Municipal de Pequeri/MG. Este projeto se insere nas atividades de ensino, pesquisa e extensão dos Núcleos GEPUR (Grandes Projetos Urbanos) e URBANISMOMG (Urbanismo em Minas Gerais) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O projeto encontra?se em desenvolvimento de maneira multidisciplinar envolvendo docentes e discentes da UFJF, bem como servidores públicos e a própria comunidade de Pequeri/MG. O projeto visa o apoio à elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social ? PLHIS no Município de Pequeri/MG, tendo em vista que o mesmo garante a adesão da cidade ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social ? SNHIS. Esta iniciativa tem como objetivo compreender a situação habitacional do município, que apresenta aproximadamente 3 mil habitantes, com enfoque na questão da Habitação de Interesse Social. Através desta compreensão por meio de leituras técnicas e comunitárias serão definidas para o planejamento habitacional nas áreas urbana e rural. Serão feitos levantamentos de dados e informações técnicas obtidas com a colaboração dos setores públicos, privados, associativos, sindicais e acadêmicos relacionados ao setor urbano. Durante as etapas, estão previstas audiências públicas, para a mobilização da comunidade e a divulgação por meio digital e impresso

    Restauro do Casarão Gastão da Cunha, São João del Rei, Minas Gerais, Brasil

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    O trabalho expõe o processo para a elaboração do projeto de restauração, ainda em andamento, do Casarão que pertenceu ao Embaixador Gastão da Cunha, em São João Del Rei/MG. Esta edificação tem proteção por tombamento individual desde o ano de 1938 situada nas franjas da igreja de São Francisco de Assis. A sua inserção à rua Dr. Balbino da Cunha nº190 é imponente e se destaca no conjunto urbano pela marcação das janelas e composição dos elementos da fachada frontal. O Casarão vinculado à linguagem colonial encontra?se em estado de conservação precário, mesmo que com os seus componentes construtivos originais e, neste sentido, o principal objetivo deste trabalho é encaminhar ações que possibilitem a sensibilização da comunidade para a necessidade imediata da restauração deste patrimônio cultural. O processo tornou necessárias pesquisas de campo e em acervos para que fossem discutidas as premissas relevantes ao projeto, tendo em vista o entendimento do estado de conservação atual da edificação e a sua valorização junto à comunidade. Esta atividade se coloca de maneira relevante como uma ação que envolve ensino, pesquisa e extensão do NPE URBANISMOMG da Universidade Federal de Juiz de Fora, nas interlocuções com o Laboratório de Arquitetura e Urbanismo Social (LAUS) da Universidade Federal de São João Del Rei. Agradecimentos ao apoio da FAPEMIG e do CNPQ, bem como dos Ministérios da Cultura e das Cidades

    The impact of surgical delay on resectability of colorectal cancer: An international prospective cohort study

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    AIM: The SARS-CoV-2 pandemic has provided a unique opportunity to explore the impact of surgical delays on cancer resectability. This study aimed to compare resectability for colorectal cancer patients undergoing delayed versus non-delayed surgery. METHODS: This was an international prospective cohort study of consecutive colorectal cancer patients with a decision for curative surgery (January-April 2020). Surgical delay was defined as an operation taking place more than 4 weeks after treatment decision, in a patient who did not receive neoadjuvant therapy. A subgroup analysis explored the effects of delay in elective patients only. The impact of longer delays was explored in a sensitivity analysis. The primary outcome was complete resection, defined as curative resection with an R0 margin. RESULTS: Overall, 5453 patients from 304 hospitals in 47 countries were included, of whom 6.6% (358/5453) did not receive their planned operation. Of the 4304 operated patients without neoadjuvant therapy, 40.5% (1744/4304) were delayed beyond 4 weeks. Delayed patients were more likely to be older, men, more comorbid, have higher body mass index and have rectal cancer and early stage disease. Delayed patients had higher unadjusted rates of complete resection (93.7% vs. 91.9%, P = 0.032) and lower rates of emergency surgery (4.5% vs. 22.5%, P < 0.001). After adjustment, delay was not associated with a lower rate of complete resection (OR 1.18, 95% CI 0.90-1.55, P = 0.224), which was consistent in elective patients only (OR 0.94, 95% CI 0.69-1.27, P = 0.672). Longer delays were not associated with poorer outcomes. CONCLUSION: One in 15 colorectal cancer patients did not receive their planned operation during the first wave of COVID-19. Surgical delay did not appear to compromise resectability, raising the hypothesis that any reduction in long-term survival attributable to delays is likely to be due to micro-metastatic disease

    Impact of COVID-19 on cardiovascular testing in the United States versus the rest of the world

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    Objectives: This study sought to quantify and compare the decline in volumes of cardiovascular procedures between the United States and non-US institutions during the early phase of the coronavirus disease-2019 (COVID-19) pandemic. Background: The COVID-19 pandemic has disrupted the care of many non-COVID-19 illnesses. Reductions in diagnostic cardiovascular testing around the world have led to concerns over the implications of reduced testing for cardiovascular disease (CVD) morbidity and mortality. Methods: Data were submitted to the INCAPS-COVID (International Atomic Energy Agency Non-Invasive Cardiology Protocols Study of COVID-19), a multinational registry comprising 909 institutions in 108 countries (including 155 facilities in 40 U.S. states), assessing the impact of the COVID-19 pandemic on volumes of diagnostic cardiovascular procedures. Data were obtained for April 2020 and compared with volumes of baseline procedures from March 2019. We compared laboratory characteristics, practices, and procedure volumes between U.S. and non-U.S. facilities and between U.S. geographic regions and identified factors associated with volume reduction in the United States. Results: Reductions in the volumes of procedures in the United States were similar to those in non-U.S. facilities (68% vs. 63%, respectively; p = 0.237), although U.S. facilities reported greater reductions in invasive coronary angiography (69% vs. 53%, respectively; p < 0.001). Significantly more U.S. facilities reported increased use of telehealth and patient screening measures than non-U.S. facilities, such as temperature checks, symptom screenings, and COVID-19 testing. Reductions in volumes of procedures differed between U.S. regions, with larger declines observed in the Northeast (76%) and Midwest (74%) than in the South (62%) and West (44%). Prevalence of COVID-19, staff redeployments, outpatient centers, and urban centers were associated with greater reductions in volume in U.S. facilities in a multivariable analysis. Conclusions: We observed marked reductions in U.S. cardiovascular testing in the early phase of the pandemic and significant variability between U.S. regions. The association between reductions of volumes and COVID-19 prevalence in the United States highlighted the need for proactive efforts to maintain access to cardiovascular testing in areas most affected by outbreaks of COVID-19 infection
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