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    A Guerra do Paraguai nos livros didáticos de História do Brasil

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    O objetivo deste artigo é analisar como alguns livros didáticos de história do Brasil abordaram a Guerra do Paraguai. Nossa investigação buscou responder a uma questão norteadora: qual o enfoque que livros didáticos apresentam acerca da guerra, quais as inspirações teóricas que os autores de livros didáticos explicitam em suas obras, enfim, que tipo de visão da história produziam autores que escreveram seus textos ou tiveram eles editados desde o início do século XX até por volta da década de 1960. Neste sentido, pretendemos identificar as influências teóricas destes manuais didáticos e também verificar se havia um diálogo entre a produção didática e a produção historiográfica acadêmica, avaliando a proximidade ou não entre estas duas narrativas da história

    O processo de independência brasileiro em livros didáticos tradicionais: instrumento à nação

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    O presente artigo pretende realizar uma análise de como livros didáticos tradicionais abordam a história do Brasil monárquico, em especial, as representações sobre o processo de Independência e descolonização. Utilizou-se como fontes um conjunto de manuais escolares editados entre os anos de 1940 e 1967, avaliando os aspectos vinculados à historiografia tradicional que se fazem presentes, bem como as explicações implícitas e os sentidos dados aos eventos históricos. Considerando-se os tons nacionalistas apresentados pela escrita dos autores, concluiu-se que os livros didáticos eram utilizados como instrumentos para a formação de uma consciência patriótica nos alunos

    Revolução Farroupilha: Representações e Livros Didáticos: algumas considerações.

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    Neste trabalho tem-se como objetivo analisar as representações da Revolução Farroupilha nos livros didáticos nas décadas de 1930 e 1940. Os manuais didáticos estudados são dos autores: Rocha Pombo, Hélio Vianna e Armando Souto Maior. Percebe-se que nas primeiras décadas do século XX era usual no ensino e nos livros escolares o modelo biográfico, em que valores morais e cívicos eram transmitidos por meio de personagens que representou uma característica da história ensinada.  Assim, a abordagem do tema visa analisar se existiram relações entre a política nacionalista de Vargas e as políticas públicas educacionais adotadas, principalmente o ensino e o uso do livro de história. A apresentação do movimento deu ênfase especial à “brasilidade” dos gaúchos, á unidade territorial e cultural do Rio Grande ao resto do Brasil, buscando também neutralizar possíveis influências dos países platinos. Em fim, percebe-se que o ensino e o livro de história, no período estudado, respondeu a uma intenção e necessidade do governo central de mostrar-se como um poder forte, centralizado e unificado, e os heróis nacionais como modelos de patriotismo e identidade nacional

    A Guerra do Paraguai nos livros didáticos de História do Brasil

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    O objetivo deste artigo é analisar como alguns livros didáticos de história do Brasil abordaram a Guerra do Paraguai. Nossa investigação buscou responder a uma questão norteadora: qual o enfoque que livros didáticos apresentam acerca da guerra, quais as inspirações teóricas que os autores de livros didáticos explicitam em suas obras, enfim, que tipo de visão da história produziam autores que escreveram seus textos ou tiveram eles editados desde o início do século XX até por volta da década de 1960. Neste sentido, pretendemos identificar as influências teóricas destes manuais didáticos e também verificar se havia um diálogo entre a produção didática e a produção historiográfica acadêmica, avaliando a proximidade ou não entre estas duas narrativas da história

    A história de João Potro: Trajetória e relações de reciprocidade de uma família subalterna no sul do Brasil (1820-1855)

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