35 research outputs found

    IN SEARCH OF LOST GEOGRAPHY: POETIC, NARRATIVE AND LANDSCAPE IN MARCEL PROUST

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    Este trabajo tiene como objetivo establecer algunas notas sobre la obra de Marcel Proust, sobre todo su clásico En busca del tiempo perdido hacia otros significados de la lengua geográfica, especialmente de la caída en el diario, los detalles de las cosas, sentimientos, y los fenómenos que ocurren en muchos lugares donde la vida humana sucede.This article aims to establish some notes about the work of Marcel Proust, especially his classic In Search of Lost Time (À la recherche du temps perdu), toward other meanings for the geographic language, especially from the dip in daily life, the details of things, feelings and phenomenas that occur in most places where human life is territorialize.Este artigo objetiva estabelecer alguns apontamentos sobre a obra de Marcel Proust, principalmente o seu clássico Em Busca do Tempo Perdido, em direção a outros sentidos para a linguagem geográfica, notadamente a partir do mergulho no cotidiano, os detalhes das coisas, sentimentos e fenômenos que acontecem nos diversos lugares em que a vida humana se territorializa

    Reforma universitária no contexto das reformas do estado brasileiro

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    Discutir a reforma da Universidade só é possível no processo de entendimento das reformas do Estado, que tem por objetivo tornar-se competitivo em relação as atuais condições de acumulação e produção capitalista. Ao entender esse contexto macro melhor é elaborado a crítica a posturas em nível local, instância em que se materializa de maneira complexa os novos interesses e ideologias dominantes. Buscar caminhos e soluções em relação a estas reformas, portanto, é necessário a construção local de posturas que subvertam a legalidade, a burocracia e a elitização acadêmica, buscando uma radicalização democrática da instituição junto com a sociedade

    IMAGEM E GEOGRAFIA: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA

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    Faced with the large number of images involving the modern world, geography cannot stay away from addressing these as reading mechanism and production references for the man in space better to locate and guide themselves. With that in mind, we have chosen here to contribute to the debate on this issue featuring some elements that can assist in expanding the sense that the image may have for geographical studies. We are not going to address a specific, but will work in a preferred cutting by film image, from some theoretical and philosophical references, mostly from semiotics for facilitating approaches between the artistic creation of images, the creation of philosophical concepts about the same and the resulting scientific analyses and studies, notably for the geography.Diante do grande número de imagens que envolvem o mundo moderno, a geografia não pode ficar distante de abordar como mecanismo de leitura e produção de referenciais para o homem melhor se localizar e se orientar no espaço. Pensando nisso, optamos aqui em contribuir com o debate sobre esta questão apresentando alguns elementos que podem auxiliar na ampliação do sentido que a imagem pode ter para os estudos geográficos. Não vamos abordar uma obra em específico, mas faremos um corte preferencial pela imagem cinematográfica, a partir de alguns referenciais teóricos e filosóficos, principalmente oriundos da semiótica, para viabilizar aproximações entre a criação artística de imagens, a criação de conceitos filosóficos sobre as mesmas e os estudos e análises científicas daí decorrentes, notadamente para a geografia

    A QUESTÃO AMBIENTAL E AS CAPAS DA REVISTA VEJA

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    Este artigo é fruto das atividades desenvolvidas junto ao Grupo de Pesquisa linguagens Geográficas e parte do princípio que, nos dias de hoje presenciamos a grande disseminação da temática ambientalista nos mais diversos núcleos sociais, na universidade, nas escolas, nos programas televisivos, na mídia impressa, nos pontos de ônibus, etc. Nos maisdiversos “lugares”, os temas relacionados com a problemática ambiental acabam vindo a tona, tal notoriedade reflete a repercussão social de um assunto que penetra nas discussões do dia-a-dia, independente da classe social do sujeito. A pesquisa que está sendo realizada trata da análise imagética das capas da revista Veja , como um elemento importante do estudo da linguagemgeográfica e também para a investigação dos discursos que tratam da questão ambiental

    SER PROFESSOR: deformar e criar pensamentos

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    Este artigo parte das experiências que acumulamos durante nossas atividades como professores de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Geografia nos cursos de Licenciatura da UNESP (SP), da UNIOESTE (PR) e da UFGD (MS). Tais experiências conduziram esta reflexão sobre o conflito entre uma formação que objetiva padronizar comportamentos por parte dos professores, os quais devem reproduzir conhecimentos já elaborados por outros e o desafio de criarem novos pensares com base em conflitos e diversidades presentes na sala de aula. Apontamos a necessidade de combater os processos que visam à formatação de professores instaurando situações em que a deformação se expresse. Deformar é tirar dos limites que tornam o pensar restrito a opiniões, as quais enclausuram as práticas docentes na mera reprodução de informações já dadas. Palavras-chave: Formação. Professor. Geografia. Pensamento. Diferença

    SER PROFESSOR: deformar e criar pensamentos

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    Este artigo parte das experiências que acumulamos durante nossas atividades como professores de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Geografia nos cursos de Licenciatura da UNESP (SP), da UNIOESTE (PR) e da UFGD (MS). Tais experiências conduziram esta reflexão sobre o conflito entre uma formação que objetiva padronizar comportamentos por parte dos professores, os quais devem reproduzir conhecimentos já elaborados por outros e o desafio de criarem novos pensares com base em conflitos e diversidades presentes na sala de aula. Apontamos a necessidade de combater os processos que visam à formatação de professores instaurando situações em que a deformação se expresse. Deformar é tirar dos limites que tornam o pensar restrito a opiniões, as quais enclausuram as práticas docentes na mera reprodução de informações já dadas. Palavras-chave: Formação. Professor. Geografia. Pensamento. Diferença

    CONTRIBUIÇÕES BENJAMINIANAS PARA MELHOR COMPREENDER A RELAÇÃO ENTRE CIÊNCIA E LITERATURA: APONTAMENTOS INTRODUTÓRIOS

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    Objetivamos, no presente artigo, incitar a discussão acerca da relação entre ciência e arte, mais especificamente entre o saber literário e o discurso científico, notadamente o das ciências que estudam os fenômenos humanos e sociais, perscrutando a possibilidade de enriquecer o saber científico a partir das formas perceptivas dos artistas, que materializam suas percepções da realidade nas suas obras. Para isto, de forma bem introdutória, iremos evidenciar alguns conceitos elaborados por Walter Benjamin, tais como o de tempo de agora, mercadorização da arte e narrador. Procuraremos tecer elos de comunicação entre as formas com que os cientistas constroem e narram as suas significações do espaço social com as formas que os literatos narraram as suas vivências dentro da trama desenvolvida na obra. Tendo conhecimento que, por muitas vezes, o artista acaba fingindo o espaço e por muitas mostrando uma realidade que pouco se nota nos estudos científicos. &nbsp

    Musical Geographics: Thinking Through The Album A Hard Day's Night

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    This article is the result of the research project "Geographical Languages: other spatial senses in A Hard Day's Night" (CNPq/UNESP scholarship), and was part of the experiments of the Geographical Languages ​​Research Group (GPLG), coordinated by Prof. Claudio Benito Oliveira Ferraz Ph.D. where it aims to explore new sciences through artistic languages, in this case, geographic languages. In this work, we will focus on the album A Hard Day's Night (BEATLES, EMI-Odeon, 1964), and how its music can contribute to think of other potentialities and spatial images as experimentation of the encounter of languages, although it is not a methodological manual, new experiences in the teaching of geography through potencies created by the teacher in the exercise of analyzing beyond the institutionalized geography, observing the world as a contradictory form and establishing it as geographic, thus having the thought of any phenomenon that can be qualified geographically through this approach.Este artigo é o desdobramento do projeto de Iniciação científica “Linguagens Geográficas: outros sentidos espaciais em A Hard Day’s Night” (bolsa CNPq/UNESP), e fez parte das experimentações do Grupo de Pesquisa Linguagens Geográficas (GPLG), vinculado ao Departamento de Educação da FCT/UNESP; o grupo tem como objetivo explorar novas perspectivas para a ciência geográfica através de linguagens artísticas, neste caso a sonora/musical. Aqui abordaremos o álbum A Hard Day’s Night (BEATLES, EMI-Odeon, 1964) visando contribuir para pensar outras potencialidades e imagens espaciais como experimentação do encontro de linguagens. Não objetivamos elaborar um manual metodológico, mas sim experimentar novas possibilidades para se pensar a geografia, tanto epistemologicamente como sua reverberação no ensino, entendendo-a como linguagem a qualificar qualquer fenômeno pela perspectiva da dinâmica espacial, de como se orientar e se localizar no mundo a partir do local em que se encontra
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