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    Genetic characterization of morphologically variant strains of Paracoccidioides brasiliensis

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    Molecular characterization of Paracoccidioides brasiliensis variant strains that had been preserved under mineral oil for decades was carried out by random amplified polymorphic DNA analysis (RAPD). On P. brasiliensis variants in the transitional phase and strains with typical morphology, RAPD produced reproducible polymorphic amplification products that differentiated them. A dendrogram based on the generated RAPD patterns placed the 14 P. brasiliensis strains into five groups with similarity coefficients of 72%. A high correlation between the genotypic and phenotypic characteristics of the strains was observed. A 750 bp-RAPD fragment found only in the wild-type phenotype strains was cloned and sequenced. Genetic similarity analysis using BLASTx suggested that this RAPD marker represents a putative domain of a hypothetical flavin-binding monooxygenase (FMO)-like protein of Neurospora crassa.FiocruzBritish Council Progra

    Genetic characterization of morphologically variant strains of Paracoccidioides brasiliensis

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    Molecular characterization of Paracoccidioides brasiliensis variant strains that had been preserved under mineral oil for decades was carried out by random amplified polymorphic DNA analysis (RAPD). On P. brasiliensis variants in the transitional phase and strains with typical morphology, RAPD produced reproducible polymorphic amplification products that differentiated them. A dendrogram based on the generated RAPD patterns placed the 14 P. brasiliensis strains into five groups with similarity coefficients of 72%. A high correlation between the genotypic and phenotypic characteristics of the strains was observed. A 750 bp-RAPD fragment found only in the wild-type phenotype strains was cloned and sequenced. Genetic similarity analysis using BLASTx suggested that this RAPD marker represents a putative domain of a hypothetical flavin-binding monooxygenase (FMO)-like protein of Neurospora crassa.FiocruzBritish Council Progra

    Transtorno Bipolar em crianças: análise de revisões sistemáticas entre 2019- 2023

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    O transtorno bipolar em crianças apresenta desafios diagnósticos, sendo crucial considerar fatores genéticos, sintomas inespecíficos e a sobreposição com outras condições psiquiátricas. O diagnóstico precoce e a avaliação neuropsicológica são essenciais para um tratamento adequado, considerando o impacto nas funções executivas e, por conseguinte, no desenvolvimento global da criança. Este estudo teve como objetivo revisar estudos publicados entre 2019 e 2023 sobre transtorno bipolar em crianças para entender descobertas, lacunas e orientações futuras. Nesse sentido, foi desenvolvida uma revisão sistemática de literatura a partir das bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), o Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e a Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Com a análise e interpretação qualitativa dos resultados, concluiu-se que o estudo abordando o transtorno bipolar em crianças entre 2019 e 2023 evidencia desafios na identificação e tratamento, com destaque para a falta de critérios diagnósticos claros e lacunas no tratamento farmacológico, especialmente em relação ao uso do lítio. A pesquisa também ressalta a complexidade multifatorial do transtorno, envolvendo fatores genéticos, biológicos e ambientais, indicando a necessidade urgente de avanços na compreensão e manejo dessa condição na infância

    Application of immunophenotypic markers by flow cytometry in the detection of minimal residual disease and determination of prognosis in children with acute lymphoid leukemia B

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    Submitted by Kamylla Nascimento ([email protected]) on 2017-11-08T12:56:38Z No. of bitstreams: 1 2017marques-ealv.pdf: 2044324 bytes, checksum: f4bf72466bada85b0edabe32f9f254a9 (MD5)Approved for entry into archive by Kamylla Nascimento ([email protected]) on 2017-11-09T13:24:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017marques-ealv.pdf: 2044324 bytes, checksum: f4bf72466bada85b0edabe32f9f254a9 (MD5)Made available in DSpace on 2017-11-09T13:24:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017marques-ealv.pdf: 2044324 bytes, checksum: f4bf72466bada85b0edabe32f9f254a9 (MD5) Previous issue date: 2017Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.A leucemia linfoblástica aguda B (LLA B) corresponde a cerca de 80% dos casos das leucemias linfóides. Atualmente, é descrito que a intensidade da quimioterapia deve ser proporcional ao risco de recaída, isto significa que pacientes com menos chances de recindiva recebam menos quimioterapia, assim como os com mais chance de reacaída tenham seu tratamento intensificado. Desse modo, para a condução do tratamento os pacientes são classificados em grupos. A monitorização da doença residual mínima (DRM) na leucemia linfoblástica aguda por citometria de fluxo é um dos critérios utilizados para avaliar a resposta ao tratamento e de grande importância para a atribuição de risco, além disso, a presença ou ausência de determinados marcadores imunofenotípicos também podem ter influência na resposta ao tratamento. Foi avaliada a aplicação de marcadores imunofenotípicos na DRM e determinação do prognóstico em crianças com LLA B. Foram estudados 384 pacientes entre 0-18 anos, com LLA B, atendidos no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), utilizando a citometria de fluxo. Os casos de LLA B, apresentaram positividade para os marcadores de linhagem B como CD19, CD79a citoplasmático, CD22, para marcadores de imaturidade como CD34 e TdT na maioria dos casos e ainda 21% dos casos apresentaram marcadores de outras linhagens (aberrantes). A coexpressão dos marcadores 10/19/34 foi observada em 98,6% dos casos. A DRM foi possível ser realizada em 358 pacientes, onde 212 (59%) foram positivos e 146 (41%) negativos, sendo classificados em risco especial, intermediário ou alto risco de acordo com os valores encontrados. Marcadores como o CD13, CD34 e TdT e foram associados com risco de recaída ou óbito em determinados grupos de risco. Dessa forma, os marcadores imunofenotípicos podem ser utilizados para aplicação na DRM e determinação do prognóstico.Acute lymphoblastic leukemia B (B-ALL) corresponds tot 80% of cases of lymphoid leukemia. Currently, it is described that the intensity of chemotherapy should be proportional to the risk of relapse, this means that patients with less chance of relapse receive less chemotherapy, as well as those with more chance of relapse have their treatment intensified. Thus, in order to conduct the treatment, patients are classified into groups. Minimal Residual Disease (MRD) monitoring in acute lymphoblastic leukemia by flow cytometry is one of the criteria used to assess response to treatment and of great importance for the attribution of risk, in addition the presence or absence of certain immunophenotypic markers may also have an influence on the response to treatment. The application of immunophenotypic markers in DRM and determination of prognosis in children with ALL was evaluated. We studied 384 patients between 0-18 years old, with B-ALL, attended at the Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Using flow cytometry. The B-ALL cases showed positivity for B-line markers such as CD19, CD79a, cytoplasmic, CD22, for immature markers such as CD34 and TdT in most cases and 21% of the cases had markers of other (aberrant) strains. The coexpression of markers 10/19/34 was observed in 98.6% of the cases. The MRD was possible to be performed in 358 patients, where 212 (59%) were positive and 146 (41%) negative, being classified as special risk, intermediate or high risk according to the values found. Markers such as CD13, CD34 and TdT were associated with risk of relapse or death in certain risk groups. Thus, immunophenotypic markers can be used for DRM application and prognostic determination
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