31 research outputs found

    Reproducibility in the absence of selective reporting : An illustration from large-scale brain asymmetry research

    Get PDF
    Altres ajuts: Max Planck Society (Germany).The problem of poor reproducibility of scientific findings has received much attention over recent years, in a variety of fields including psychology and neuroscience. The problem has been partly attributed to publication bias and unwanted practices such as p-hacking. Low statistical power in individual studies is also understood to be an important factor. In a recent multisite collaborative study, we mapped brain anatomical left-right asymmetries for regional measures of surface area and cortical thickness, in 99 MRI datasets from around the world, for a total of over 17,000 participants. In the present study, we revisited these hemispheric effects from the perspective of reproducibility. Within each dataset, we considered that an effect had been reproduced when it matched the meta-analytic effect from the 98 other datasets, in terms of effect direction and significance threshold. In this sense, the results within each dataset were viewed as coming from separate studies in an "ideal publishing environment," that is, free from selective reporting and p hacking. We found an average reproducibility rate of 63.2% (SD = 22.9%, min = 22.2%, max = 97.0%). As expected, reproducibility was higher for larger effects and in larger datasets. Reproducibility was not obviously related to the age of participants, scanner field strength, FreeSurfer software version, cortical regional measurement reliability, or regional size. These findings constitute an empirical illustration of reproducibility in the absence of publication bias or p hacking, when assessing realistic biological effects in heterogeneous neuroscience data, and given typically-used sample sizes

    Avaliação do impacto da suplementação alimentar a gestantes no cotrole do baixo peso ao nascer no município de São Paulo, SP (Brasil)

    Get PDF
    A partir de estudo realizado em oito grandes maternidades do Município de São Paulo, SP (Brasil) que atendem clientela predominantemente de baixo nível sócio-econômico, objetivou-se analisar o impacto da suplementação alimentar durante a assistência pré-natal sobre a incidência de recém-nascidos de baixo peso ao nascer (peso < 2.500 g). Foram envolvidos no estudo 1.060 recém-nascidos de mães que receberam suplementação e 664 recém-nascidos de mães que não a receberam. Ã incidência de baixo peso ao nascer foi de cerca de 11%, considerada elevada e semelhante em ambos os grupos de recém-nascidos. A análise multivariada, realizada para controlar eventuais diferenças entre os grupos, que não a condição de suplementação, descartou qualquer associação significativa entre suplementação e peso ao nascer e revelou, por outro lado, que tabagismo e morbidade na gestação e determinadas características antropométricas e reprodutivas da mãe, prévias à gestação, são importantes fatores de risco para o baixo peso ao nascer. A aparente explicação para a ausência de impacto da suplementação alimentar na população estudada parece residir não na quantidade insuficiente da suplementação alimentar oferecida (370 Kcal/dia), mas no predomínio de fatores não alimentares na determinação do baixo peso ao nascer. São formuladas recomendações quanto ao controle do baixo peso ao nascer no contexto estudado

    The Health and Welfare of the Immigrant

    No full text

    Confiabilidade da declaração de causa básica de mortes infantis em região metropolitana do sudeste do Brasil Reliability of the medical certificates of underlying cause of infant deaths in a metropolitan region of southeastern Brazil

    Get PDF
    A partir de dados coletados para um estudo sobre a mortalidade infantil na região metropolitana de Belo Horizonte, MG, Brasil, foi selecionada uma amostra aleatória de óbitos infantis ocorridos em 1989, para avaliar a concordância da causa básica de morte registrada na declaração de óbito e a obtida após revisão detalhada do prontuário hospitalar da criança. Verificou-se que 11,7% dos óbitos neonatais não tiveram a causa básica registrada no atestado, confirmada pela investigação nos prontuários médicos (kappa = 0,61), o mesmo ocorrendo em 44,0% dos pós-neonatais (kappa = 0,47). Esta maior discordância no grupo pós-neonatal provavelmente se deveu a maior dificuldade de definição das causas contribuintes e da causa básica dos óbitos por diarréias, pneumonias e desnutrição, principais causas de mortalidade nesse grupo. Em relação aos óbitos por desnutrição e diarréia, observou-se associação entre ambas em 76,9% das vezes em que a diarréia foi selecionada como causa básica, mostrando que essas patologias podem ser destacadas como um mesmo grupamento em saúde pública. As discordâcias encontradas demonstram que os médicos ainda dão pouca importância ao seu papel como agentes geradores de informação de saúde. Os dados da declaração de óbito fornecem indicação razoável das principais causas de mortes infantis, principalmente quando se considera o grupamento diarréia-pneumonia-desnutrição, composto de patologias evitáveis e ainda de grande relevância como causa de mortalidade infantil na região.<br>The quality of official information on underlying causes of infant deaths was studied on the basis of data collected for a popullation-based study of the surveillance of infant mortality in the metropolitan region of Belo Horizonte, Brazil in 1989. The survey included the analysis of a sample of infant deaths carried out by comparing the underlying causes of death as coded on death certificates to those recorded by a group of doctors who abstracted information from hospital records. We verified that 11.7% of neonatal deaths did not have the underlying cause of death confirmed by the investigation (kappa=0.61), and neither did 44.0% of post-neonatal deaths (kappa=0.47). It is believed that this major disagreement among post-neonatal deaths is due to the close correlation observed among the major causes of death within this group (pneumonia, diarrhoea and malnutrition). For example, associated malnutrition was observed in 76.9% of those cases in which diarrhoea was coded as the underlying cause of death. It was concluded that the quality of the death certificates is not satisfactory. However, the composition of the main groups of causes presented no significant alteration after investigation and may be used in public health surveillance, especially if we regard pneumonia, diarrhoea and malnutrition as a group with the same determinants. Unfortunately, this group still accounts for a great number of otherwise avoidable deaths in Brazil
    corecore