8 research outputs found

    Restos óseos de cóndores en el Formativo Tardío de Cerro Punta Blanca, Valle de Lurín, Perú

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    In 2007 we found same partial skeletal remains of two Andean condors with evidence of cut marks and fractures postmortem in archaeological context of lime exploitation during the Late Formative period, at the site of Cerro Punta Blanca (300-100 b.C.). It is located at lomas of Jatosisa, Lurin valley, Peru. These bones were associated to a pottery fragment representing a snake.This association permitted us to relate it to the myth of transformation of the snake into a condor seen in petroglyphs, bone flutes and textiles of the Archaic and Formative periods and registered in etnohistorical texts and astronomic representations. This study confirms the importance of the condor in Andean ritual context of inhabitants of green hills since two millenniums ago.En el año 2006 se descubrió la osamenta parcial de dos cóndores machos y adultos, con evidencia de marcas de corte y huellas de fracturas postmortem que provienen de contextos arqueológicos de la mina de cal prehispánica del período formativo tardío de Cerro Punta Blanca (300-100 a.C), ubicado en las lomas costeras de Jatosisa, valle de Lurín, Perú. De estos esqueletos, uno fue hallado casi completo y otro de manera parcial. El primero, asociado a un fragmento de cerámica que representa la cabeza de una “serpiente encrespada”.Esta asociación nos remite al mito de la transformación de la serpiente en cóndor existente desde los períodos Arcaico y Formativo, en los petroglifos, flautas de hueso y tejidos, así como su registro en relatos etnohistóricos y representaciones astronómicas. El presente estudio confirma la importancia del cóndor en los contextos rituales de los habitantes de lomas desde hace dos milenios.En el año 2006 se descubrió la osamenta parcial de dos cóndores machos y adultos, con evidencia de marcas de corte y huellas de fracturas postmortem que provienen de contextos arqueológicos de la mina de cal prehispánica del período formativo tardío de Cerro Punta Blanca (300-100 a.C), ubicado en las lomas costeras de Jatosisa, valle de Lurín, Perú. De estos esqueletos, uno fue hallado casi completo y otro de manera parcial. El primero, asociado a un fragmento de cerámica que representa la cabeza de una “serpiente encrespada”.Esta asociación nos remite al mito de la transformación de la serpiente en cóndor existente desde los períodos Arcaico y Formativo, en los petroglifos, flautas de hueso y tejidos, así como su registro en relatos etnohistóricos y representaciones astronómicas. El presente estudio confirma la importancia del cóndor en los contextos rituales de los habitantes de lomas desde hace dos milenios

    Lytic skull lesion by Leishmaniasis at Makat-Tampu during the Inca Empire: XV-XVI centuries, Rímac Valley, Peru

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    Paleopathological evidence of mucosal alteration deforming human population of ancient Peru suggests the presence of mucosal leishmaniasis (LM) in the agricultural population living near the endemic area between XV-XVI centuries. The pathological anatomy studies was divided in two phases: 1) pattern of mucosal form in human crania was defined among selected patients, from the Research Center Hospital Evandro Chagas (Fiocruz), with clinical history and destruction of the facial bones, principally oro-nasal cavity. Seven cases were selected. All caused by Leishmania (V.) braziliensis: 6 men and 1 woman with age up to 35 years old. X-ray pictures and axial tomography of the cranium were performed in order to define the pathologic pattern in the bones; 2) archaeological material was analyzed and compared in 241 skulls from the Department of Physical Anthropology of the National Museum of Anthropology, Archaeology and History, Lima, Peru. Material was well preserved and we identified five cases (4 men and 1 woman) with age up to 35 years old presenting naso-palatine destruction, compatible with mucosal form defined by clinical casuistic. It proceeded from the Inca cemetery of Makat-Tampu, Rimac Valley. The rate of mucosal lesions (2.07%) compatible with ML may suggest that there was a high prevalence of L. braziliensis complex infection in the pre-hispanic times and confirm our hypothesis. This study was based on biocultural focus, aiming to reconstruct the quotidian life of the agricultural population of the Rimac valley during the Inca occupation.Evidências paleopatológicas de destruição da mucosa facial em antigas populações humanas do Perú sugerem a presença de Leishmaniose Mucosa (LM) em grupos agrícolas que viveram próximos à área endêmica de LTA entre os séculos XV-XVI. Este estudo foi dividido em duas fases: 1) Através de lâminas de raios X e tomografia axial do crânio, foi definido o padrão de forma mucosa em crânios humanos em sete pacientes (seis homens e uma mulher com mais de 35 anos de idade), selecionados do Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas (Fiocruz), com história clínica e destruição do maciço facial, principalmente a cavidade oro-nasal. Todos causados por Leishmania (V.) braziliensis', 2) Um material arqueológico bem preservado, constituído de 241 crânios, procedente do cemitério inca de Makat-tampu, vale do Baixo Rímac, foi analisado e comparado. Este se encontra no Departamento de Antropologia Física do Museu Nacional de Antropologia, Arqueologia e História, Lima, Perú. Segundo a observação e descrição anátomopatológica, foram identificados cinco casos (quatro homens e uma mulher acima de 30 anos de idade) com destruição naso-palatina compatíveis com LM. A freqüência desta lesão mucosa (2.07%) pode sugerir que havia uma alta prevalência de infecção pelo complexo L. braziliensis em períodos pré- hispânicos e confirmou nossas hipóteses

    Commiting the oste-facial structure of the human populations from the old Perú for the leishmaniasis diffuse cutaneous

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    Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 65.pdf: 2874138 bytes, checksum: 504f025a2851709cdc9daea0f331ea38 (MD5) Previous issue date: 2000Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.De 1900 a 1995, quatro foram as razões que justificavam a defesa da antigüidade da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) no Peru: 1) a existência de certas peças de cerâmica antropomórfica Mochica, ou huacos, com mutilações principalmente dos lábios superiores e do nariz; 2) as breves referências proporcionadas por alguns cronistas da Conquista e do primeiro período da Colônia; 3) a existência de determinados termos quíchuas, que indicariam idéias assimiláveis ao da uta; e 4) a área de distribuição epidemiológica atual bem definida e fixa através do tempo. No entanto, todas eram evidências fracas e indiretas, e sem contexto arqueológico. Assim, o presente estudo objetiva à procura de material humano paleopatológico, que ao mesmo tempo constitua evidência direta que possa contribuir para a solução definitiva dessa questão que já dura aproximadamente um século. A evidencia paleopatólogica de acometimento mucoso deformante em populações humanas do antigo Peru sugere a presença do LTA em uma possível população agrícola que viveu próximo de área atualmente endêmica de leishmaniose, entre os séculos XIVXVI. As populações oriundas do Peru que habitam determinadas regiões endêmicas “aparentemente” não são afetadas por esta patologia, provavelmente pela antigüidade da mesma nessa região. A metodologia é concernente a da anatomia patológica, passando por 2 etapas: Primeiro foi definir o padrão patológico de LTA da forma mucosa no crânio humano, selecionando pacientes em tratamento no Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, com história clínica e destruição do maciço facial, principalmente da cavidade oro-nasal. Detectamos 7 casos ocasionados por Leishmania (V.) braziliensis: 6 homens e 1 mulher, todos maiores de 35 anos de idade. Tomaram-se chapas radiográficas e tomografia axial do crânio. Isto serviu para definir o padrão patológico ósseo. Segundo, a procura de um material arqueológico que se prestasse a esta comparação. Assim, revisamos 241 crânios procedente do cemitério Inca de Makat-tampu, vale de Rímac, Lima, Peru. Felizmente a conservação do material ósseo era ótima; e assim, selecionamos 5 casos (4 homens e 1 mulher) adultos maiores de 35 anos de idade com destruição naso-palatino que se enquadram aos critérios estabelecidos na casuísta 1. Também, outras coleções cranianas de Ancón, Chilca, Huarochiri e Zapán, localizados em Lima, foram comparadas mais não tem contexto arqueológico. Estes sítios encontram-se próximos à área atualmente endêmica de LTA e somente Huarochiri está dentro desta. A taxa de 2,07% de lesões mucosas compatíveis com LTA pode sugerir que a prevalência era alta em tempos pré-colombianos confirmando a hipótese e os antecedentes indiretos. Este estudo paleopatológico tem por base o enfoque bio-cultural, procurando aproximar a reconstrução histórica da vida cotidiana dos homens agrícolas do vale de Rímac, durante a ocupação Incaica, entre os séculos XIV e XVI depois de Cristo.Since 1900 to 1995, four were the reasons that justified to support the antiquity of American Tegumentary Leishmaniasis (LTA) at Peru: 1) The existence of some anthropomorphic Mochica´s pottery, or huacos, with mutilations principally upper lips and the nose; 2) The short references of this illness written by some chroniclers of Conquest period and of first Colonial period; 3) The existence of some quíchua words, that should indicate ideas concerning to the uta; and 4) The actual epidemiological area is well defined and fixe through the time. Although, all were indirect and weak evidences, and without archaeological context. Though, the present study objectives the research of human paleopathologic material, that the same time establish direct evidence that can contribute to the solution definite of this question that have almost one century of duration. The paleopathological evidence of alteration mucosal deforming in human populations of ancient Peru suggest the presence of LTA in a agricultural people that lived near to the endemic area of leishmaniasis, between XIV-XVI centuries. This endemic sickness is located to the determined regions inhabited by aboriginal peruvian people, who “apparently” not be affected by this pathology, probably because the antiquity of same in that region. The methodology concerns to the anatomy pathological, across 2 stages: First was to define the pathologic pattern of LTA mucosal form at the human cranium, selecting patients in treatment at the Center of Research Hospital Evandro Chagas (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, with clinical history and destruction of the facial bones, principally the cavity oro-nasal. We detected 7 examples occasioned by Leishmania (V.) braziliensis: 6 men and 1 woman, all up of 35 years old. We took radiographic plaques and tomography axial of cranium. It permitted to define the bone pathologic pattern. Second, the research of archaeological material that to be approximated with this comparison. Though, we observed 241 skulls existent at the Department de Physical Anthropology of Museo Nacional de Antropología, Arqueología e Historia, Lima-Perú. Fortunately, the conservation of material is good; and then, we isolated 5 cases (4 men and 1 woman) adults up 35 years old with destruction naso-palatino that approximate to the casuistic 1. This material proceed of cemetery Inca of Makat-tampu, Rímac valley. Also, others collections of Ancón, Chilca, Huarochiri and Zapán, all near to Lima, were compared but no have archaeological context. These sites are next to the endemic area of LTA, except Huarochiri. The rate 2,07% of mucosal lesions compatible with LTA can suggest that the prevalence was high in pre-hispanic times and confirm the indirect antecedents. This paleopathological study is based of biocultural focus, treating to approximate to the historic reconstruction of the quotidian live of the agricultural men of the Rímac valley, during Inca occupation between XIV and XVI centuries after Christ.Desde 1900 a 1995, cuatro fueron las razones que justificaban la defensa de la antigüedad de Leishmaniasis Tegumentaria Americana (LTA) en el Perú: 1) la existencia de ciertas piezas de cerámica antropomórfica Mochica, o huacos, con mutilaciones principalmente de los labios superiores y de la nariz; 2) las breves referencias proporcionadas por algunos cronistas de la época de la Conquista y del primer período de la Colonia; 3) la existencia de determinados términos quechuas, que indicarían ideas asimilables a la de la uta; y 4) el área de distribución epidemiológica actual bien definida y fija através del tiempo. Sin embargo, todas eran evidencias debiles e indirectas, y sin contexto arqueológico. Así, el presente estudio objetiva la búsqueda de material humano paleopatológico, que al mismo tiempo constituya evidencia directa que pueda contribuir para la solución definitiva de esa cuestión que ya dura aproximadamente un siglo. La evidencia paleopatólogica de alteración mucoso deformante en poblaciones humanas del antiguo Perú sugiere la presencia de LTA en una posible población agrícola que vivió próximo al área actualmente endémico de leishmaniasis, entre los siglos XIVXVI. Las poblaciones oriundas del Perú que habitan determinadas regiones de esta endemia “aparentemente” no son afectadas por esta patología, probablemente por la antigüedad de la misma en esa región. La metodología es concerniente a la anatomia patológica, pasando por 2 etapas: Primero fue definir el patrón patológico de LTA de forma mucosa en el cráneo humano, seleccionando pacientes en tratamiento del Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, con historia clínica y destrucción del macizo facial, principalmente la cavidad oro-nasal. Detectamos 7 casos ocasionados por Leishmania (V.) braziliensis: 6 hombres y 1 mujer, todos mayores de 35 años de edad. Se tomaron placas radiográficas y tomografía axial del cráneo. Esto permitió definir el patrón patológico óseo. Segundo, la búsqueda de un material arqueológico que se prestase a esta comparación. Así, revisamos 241 cráneos procedente del cementerio Inca de Makat-tampu, valle de Rímac, Lima, Perú. Afortunadamente la conservación del material óseo era buena; seleccionamos 5 casos (4 hombres y 1 mujer) adultos mayores de 35 años de edad con destrucción naso-palatino que se encuadran a los criterios establecidos en la casuísta 1. También, otras colecciones craneanas de Ancón, Chilca, Huarochiri y Zapán, localizados alrededor de Lima, fueron comparadas, sin embargo no tienen contexto arqueológico. Estos sítios se encuentran próximos al área actualmente endémico de LTA y solamente Huarochiri está dentro de esta. La tasa de 2,07% de lesiones mucosas compatibles con LTA puede sugerir que la prevalencia era alta en tiempos prehispánicos y confirman la hipótesis y los antecedentes indirectos. Este estudio paleopatológico tiene por base el enfoque biocultural que permitió aproximarnos a la reconstrucción histórica de la vida cotidiana de los hombres agrícolas del valle de Rímac, durante la ocupación Incaica entre los siglos XIV y XVI después de Crist

    WAKANISMO: MODEL OF ANDEAN THEORICAL APPROACH

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    El término Huaca o Waka ha variado su semántica antagónicamente entre los vocablos quechua y castellano debido a la alienación deturpada por la invasión hispana a partir de 1532 d.C. por la intensa aculturación e acentuación del cristianismo. En el mundo andino, las múltiples formaciones sociales adaptadas a los diversos pisos ecológicos tenían una concepción altamente ritualizada del espacio y una fuerte religiosidad relacionada al culto a la Waka= lugar sagrado, seres anormales, ídolos, plantas sagradas y los cuatro elementos, al cual denominamos Wakanismo. Su origen se remonta al período Arcaico Tardío (3000-1800 a.C.) paralelamente a la domesticación de plantas y animales, al desarrollo del ayni y la minka y la edificación de diversas tradiciones arquitectónicas religiosas. Para analizar este fenómeno cultural lo dividimos en cinco grandes categorías: 1) el culto al Achachila, Auqui, Jirca, Huamani o Wamani, entre otros (Huamanismo); 2) el culto a la huaca concerniente a las múltiples estructuras edificadas y seres sagrados; 3) el culto a las huancas y puquios; 4) el culto a los muertos y 5) el culto a los ídolos o fetiches. Estas formas religiosas autóctonas del mundo andino han convivido armónicamente y permitieron el desarrollo de las civilizaciones andinas.The word Huaca or Waka has changed its semantic dramatically between Quechua and Spanish languages caused by alienation of Spaniards conquerors since 1532 a.D. by intense acculturation and accentuation of Christianism. In Andean World the several social formations adapted to all ecological floors had a strong of ritual space and highly religiosity relationship to cult of Waka, phenomenon called Wakanism. It origin began to Late Archaic Period (3000-1800 b.C.) simultaneously to animal and plant domestication, development of ayni and minka, and settlement of several religious architecture traditions. To analyze this cultural phenomenon, we divided in five great categories: 1) the cult of Achachila, Auqui, Jirca and Huamani or Wamani, and others (Huamanism); 2) the cult of huacas concerns to several edified structures and sacred beings or gods; 3) the cult of huancas and puquios; 4) the cult of dead; 5) the cult of idols or fetiches. These autochthonous religious forms of Andean world have lived harmonically and permitted to develop of Andean civilization

    Los camélidos de Lumbra, valle medio del río Chancay, Perú

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    The results of the analysis of the animal bone material from excavations at the archaeological complex of Lumbra (Sector A and B), Season 2012-2013 are presented. As a result of these tests it was determined that the highest percentage of remains are those of camelids (llamas, alpacas), which reveals the great use of these animals not only for food but also for the use of its fiber for textile purposes of bones and artifacts to develop as a means of transportation and communication.Se presentan los resultados del análisis del material óseo animal procedente de las excavaciones en el Complejo Arqueológico de Lumbra (Sectores A y B), Temporada 2012-2013. Como resultado de estos análisis se definió que el mayor porcentaje de restos óseo animal corresponden a camélidos (llamas, alpacas), lo que revela el gran uso de estos animales no solo con fines alimenticios, sino también para el uso de su fibra con fines textiles, de sus huesos para elaborar artefactos y como medios de transporte y comunicación

    Análisis del material arqueobotánico del sitio Pampa de las Ánimas, valle de Huaura, Perú, Temporada 2006

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    It has been realized an archaeobotanic analysis of Pampa de Animas site, Huaura valley, Lima, from I and II sectors, using the comparative method and contrast of modern literature. The high density of remains of plants identified in several cultural levels at site show that diet of ancient human people of Huaura and Chancay Valleys had principally agricultural product, confirming that the agriculture was the economic base of these people, as: corn, bean, squash, gourd, achira, habas, and others. The same products cultivated during the Middle Horizon at Huaura Valley, would follow until de Spaniard invasion.Ha sido realizado el análisis arqueobotánico del sitio Pampa de Animas, valle de Huaura, Lima, procedente de los sectores I y II, utilizando el método comparativo y el contraste con la bibliografía moderna. La alta densidad de restos de plantas identificados en las diferentes capas culturales del sitio nos demuestra que la dieta de las antiguas poblaciones humanas de Huaura y Chancay se conformaba principalmente por productos agrícolas, confirmando que la agricultura fue la base económica de estas poblaciones, tales como: el maíz, frijol, achira, calabaza, zapallo y habas, entre otros. Los mismos productos cultivados o aprovechados durante el Horizonte Medio en el valle de Huaura, van a seguir siendo utilizados hasta la invasión hispana

    Juliano Moreira e a Gazeta Medica da Bahia Juliano Moreira and the Gazeta Medica da Bahia

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    Estudos recentes sobre Juliano Moreira enfatizam sua obra no Rio de Janeiro (1903-1933), mas o objetivo central deste artigo é descrever sua contribuição na Gazeta Medica da Bahia, em período anterior (1893-1903). Descreve a trajetória dessa revista que serviu de veículo para as pesquisas originais da Escola Tropicalista Bahiana. Apresenta a produção de Moreira na Gazeta, em que ele surge como estudioso nas áreas de dermatologia, sifilografia e parasitologia, tendo identificado, pela primeira vez no Brasil, a leishmaniose cutâneo-mucosa. Nessa época ele também se afirma como professor em neuropsiquiatria, passando a realizar estudos clínicos na área, analisar modelos assistenciais e propor mudanças na assistência médica. Destaca a importância de Moreira não só como colaborador da Gazeta durante uma década, mas também como redator, bem como sua atuação como redator principal (1901-1902).<br>Recent studies of Juliano Moreira have emphasized his work in Rio de Janeiro (1903-1933), but the main objective of this article is to describe his contribution to the Gazeta Medica da Bahia in the period before that (1893-1903). It describes the evolution of this magazine, which served as a vehicle for original research of the Bahian Tropicalist School It presents Moreira?s output in the Gazeta, in which he emerges as a student of dermatology, syphilology and parasitology, having identified cutaneous leishmaniasis for the first time in Brazil. At that time, he also consolidates his reputation as a professor in neuropsychiatry, conducting clinical studies in the field, analyzing treatment models and proposing changes in medical treatment. It highlights the importance of Moreira not only as a collaborator on the Gazeta during a decade, but also as an editor, as well as his role as chief editor (1901-1902)
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