22 research outputs found

    Total phenolics and carotenoids in surinam cherry

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    Em decorrência de uma ampla diversidade genética, a pitanga (Eugenia uniflora L.) apresenta cor que varia do alaranjado até o vermelho escuro quase negro. Em Pernambuco, no entanto, é comum encontrá-la com coloração laranja-avermelhada. Como muitos fitoquímicos presentes em frutos exibem propriedades antioxidantes, com destaque para carotenóides e compostos fenólicos, e frente a escassez de informações sobre seus teores em pitanga, objetivou-se quantificá-los nas seleções cujos frutos apresentam coloração vermelha e roxa. Assim, foram determinados espectrofotometricamente os teores de carotenóides e fenólicos totais nos frutos destas seleções nos estádios maduro e semi-maduro. Na pitanga roxa madura e em sua película também foram determinados os teores de antocianinas, flavonóis e carotenóides totais. Os compostos fenólicos e os carotenóides totais na pitanga roxa madura encontram-se em maiores teores do que na pitanga vermelha no mesmo estádio de maturação. A seleção roxa exibiu quantidade significante de antocianinas, cujo teor foi mais elevado no fruto maduro do que no semi-maduro. Os carotenóides, antocianinas e flavonóis encontram-se mais concentrados na película do que na polpa deste fruto maduro. A presença de antocianinas, flavonóis e carotenóides totais na pitanga roxa fazem deste fruto uma fonte promissora de compostos antioxidantes cujo cultivo deveria ser estimulado.Because of the genetic diversity, fruits of Surinam cherry (Eugenia uniflora L.) show colours that range from orange to deep, almost dark red. However, in Pernambuco, Brazil, it is common to find this fruit with an orange-red colour. Many phytochemicals in fruits have antioxidant properties with emphasis on phenolic compounds and carotenoids. Since the information on these phytochemicals in surinam cherry is scarce, the aim of this research was to analyse them in fruits which show red and purple colours. Half-mature and mature fruits were used to evaluate these phytochemicals. In purple surinam cherries and their peel, total anthocyanins, flavonols and carotenoids were determined. Phenolic compounds and carotenoids had higher concentration in purple mature cherries than in red ones, at the same stage of maturation. Purple cherries showed significant quantity of anthocyanin with values higher in mature fruits than in the half-mature. Total carotenoids, anthocyanins and flavonols were higher in the peel than in the pulp of mature fruits. The anthocyanin, flavonol and carotenoid contents in purple surinam cherry make this fruit a promising source of antioxidant compounds. For this reason the cultivation of this crop should be encouraged

    FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELÉIA MISTA DE PITANGA (Eugenia uniflora L.) E ACEROLA (Malpighia sp)

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    Six formulations of jam were prepared with a mix of Surinan cherry (Eugenia uniflora L.) and Acerola (Malpighia sp.). The formulated jams were sensorially evaluated by Quantitative Descriptive Analysis (QDA) and submitted to physicochemical analysis in order to determine pH, soluble solids rate, total acidity, and vitamin C. All products presented the physicochemical characteristics that are proper for a product of quality and the vitamin C retention rate of 93%, approximately. Two of the studied formulations presented the best sensorial characteristics.Foram elaboradas seis formulações de geléia mista de pitanga e acerola, contendo diferentes concentrações de sucos de frutas e pectina. As geléias foram avaliadas sensorialmente pelo Método Perfil de Características - Teste Análise Descritiva Quantitativa e submetidas à análises físico-químicas para determinar os seguintes parâmetros: pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e teor de vitamina C. Todas as geléias apresentaram características físico-químicas próprias de produto de qualidade e retenção de vitamina C de aproximadamente 93%. Duas das formulações estudadas apresentaram as melhores características sensoriais.

    AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SUCO DE LARANJA INDUSTRIALIZADO

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    Avaliou-se a qualidade do suco de laranja pasteurizado exposto à comercialização. Amostras refrigeradas e envasadas em embalagens TetraPak, coletadas ao acaso, foram adquiridas no mercado varejista da cidade do Recife, durante o período de Setembro/98 a Julho/99. Foram avaliadas 03 marcas comerciais denominadas A, B e C, perfazendo 60 amostras. Para cada marca comercial, as amostras foram adquiridas em duplicata, sendo uma destinada às análises físicoquímicas (vitamina C, acidez total titulável, sólidos solúveis totais e pH) e a outra ao teste de incubação (35 ºC durante 10 dias). As marcas analisadas atenderam ao padrão de qualidade estabelecido pelo Ministério da Agricultura, exceto a marca C. Esta apresentou em 70% das amostras analisadas, teor de sólidos solúveis totais (SST) inferior ao padrão e sinais de deterioração durante o teste de incubação em 10% das amostras, evidenciando falhas no processamento térmico. O processamento asséptico associado ao armazenamento sob refrigeração permitiu que todas as amostras das marcas analisadas apresentassem quantidades de vitamina C acima do valor mínimo estabelecido pelo Ministério da Agricultura. Abstract The quality of pasteurized orange juice exposed to commercialization was evaluated. Samples, refrigerated and packed in TetraPak randomly collected were bought at the retail trade market of Recife, during the period of September/98 to July/99. Three commercial labels named A, B and C were evaluated, making a total of 60 samples. For each commercial label, the samples were acquired in two replicates, one of which was destined to physicochemical analysis (vitamin C, total acidity, total soluble solids and pH) and the other to the incubation test (35 ºC during 10 days). The labels assayed assisted to the established quality pattern of the Ministry of Agriculture, except the C label. This label presented in 70% of the analyzed samples, lower TSS rates than those considered as standard, it also showed signs of deterioration during the incubation test in 10% of the samples, evidencing flaws in the thermal procedure. The aseptic procedure associated to the refrigerated storage allowed all samples of the assayed labels to show vitamin C levels higher than the minimum established by the Ministry of Agriculture
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