6 research outputs found

    Dramatização como estratégia pedagógica no ensino de Bioética

    Get PDF
    Anais do 3° Encontro Nacional de Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Química, Física e Biologia (Jalequim - Level III) - Núcleo de Desenvolvimento de Pesquisas em Ensino de Química/Ciências da UNILA (NuDDEQ)O termo Bioética foi utilizado pela primeira vez na década de 1970, pelo pesquisador americano Van Rensselaer Potter. De acordo com esse autor, a Bioética seria uma ponte entre o conhecimento biológico e os valores humanos. Desta maneira, essa área do conhecimento se propõe ao exercício da reflexão sobre questões éticas que envolvam o conhecimento e a aplicação de tecnologias relacionadas à Biologia e áreas Biomédicas (DURAND, 2014)

    DNA Rastros: Alunos detetives decifram casos com base em pistas genéticas

    Get PDF
    Anais do 3° Encontro Nacional de Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Química, Física e Biologia (Jalequim - Level III) - Núcleo de Desenvolvimento de Pesquisas em Ensino de Química/Ciências da UNILA (NuDDEQ)A alfabetização científica é, por vezes, um processo árduo, de acordo com Sasseron e Carvalho (2011), uma pessoa alfabetizada, científica e tecnicamente, é capaz de utilizar os conhecimentos científicos, integrando-os a seus valores. Isso contribui para que a mesma tome decisões sobre seu cotidiano. Vários autores apontam que existe uma grande dificuldade de compreensão de alguns conceitos estruturantes da Genética. Entre os vários componentes que contribuem para tal ocorrência, destacam-se a abstração e lógica inerentes da Genética, ensino-aprendizagem não contextualizados, além do uso de metodologias não atualizadas (GIACÓIA, 2006). É comum os estudantes se interessarem por séries de investigação criminal, porém, nem sempre conseguem acompanhar os raciocínios referentes à Genética na resolução dos casos. Tendo em vista esse contexto, o presente projeto tem por finalidade propor um jogo didático que seja um instrumento de ensino de Genética, capaz de incentivar a cooperação entre os alunos, o diálogo, a troca de experiências e informações

    CONHECIMENTO ETNOBIOLÓGICO DE UMA COMUNIDADE RURAL COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA MATERIAL INFORMATIVO-EDUCATIVO

    Get PDF
    A Etnobiologia é uma área interdisciplinar que busca analisar e estudar a forma como determinadas culturas interagem com o meio biológico, tendo como princípio a valorização dos conhecimentos culturais. Os estudos etnobiológicos e das percepções ambientais podem ser úteis para a elaboração de projetos de educação ambiental mais contextualizados. Dessa maneira, o presente trabalho teve por objetivo realizar um levantamento dos conhecimentos etnobiológicos de moradores da Vila Rural Dezenove de Dezembro, município de Alto Piquiri, noroeste do Paraná, Brasil. Além disso, o trabalho teve por objetivo criar um material informativo educativo que considera os saberes locais. Inicialmente, fez-se uma revisão bibliográfica sobre a localidade, seguida de entrevistas narrativas utilizando-se as metodologias de bola de neve e o conceito de saturação. O material das entrevistas foi estudado com base na Análise Textual Discursiva. Como resultado, os moradores entrevistados listaram diversos animais silvestres, sendo que muitos demonstram uma interação afetiva com determinadas espécies, principalmente com os passarinhos. No entanto, foi possível perceber certa repulsa e alguns conflitos em relação às serpentes. Ficou evidente que os entrevistados tinham consciência dos impactos da ação antrópica sobre a localidade onde vivem. Porém, essa percepção, muitas vezes, é tida afastada da esfera pessoal, com uma postura mais reativa que propositiva. Notou-se, ainda, que há vários elementos culturais, tais como crendices e causos a respeito da fauna. Com base nas entrevistas e no levantamento bibliográfico realizado, foi elaborada uma cartilha educativo-informativa. Esse material buscou fortalecer o sentimento de pertencimento, valorizar o conhecimento local, mas também esclarecer alguns pontos que possam levar a conflitos com a fauna. Dessa maneira, procurou-se construir um material de educação ambiental a partir do contexto local, valorizando seus aspectos culturais

    Non-photoautotrophic cultivation of microalgae: an overview

    No full text
    Microalgae are a heterogeneous group of microorganisms that produces biomass from which can be extracted various products such as proteins, carbohydrates, pigments and oils with profile containing saturated fatty acids, polyunsaturated and monounsaturated. These microorganisms have different forms of energetic metabolism, especially the photoautotrophic, heterotrophic, and mixotrophic photoautotrophic. Understanding these metabolic forms allows to apply microalgae strategies of cultivation aiming to increase algal biomass production, and its co-products in large scales. Traditionally, the microalgae cultivation is done by exploiting their photoautotrophic metabolism. However, studies have point out some advantages in the production of biomass of these microorganisms by using other metabolic pathways. Thus, this review aims to present an overview of the forms of non-photoautotrophic microalgae metabolism and considerations on the different systems of biomass production of these microorganisms. In the heterotrophic metabolism, sources of carbon that have stood out the most for microalgae are: glucose, glycerol and acetic acid. Nevertheless, there are several studies that present alternative sources of culture medium, such as agro-industrial and sanitary waste. The mixotrophic can be defined as the metabolism when photosynthesis and oxidation of external organic carbon take place at the same time. In the photoherotrophic metabolism is the light energy source and the organic compound is a carbon source. The non-photoautotrophic cultivation systems are high potential, mainly for increasing production with better productivity and scaling up. However, it should be noted that information about these microalgae cultivation systems on a large scale for a competitive production is scarce

    Análise textual discursiva sobre transgênicos em sites educativos de Biologia

    No full text
    Há vários produtos do cotidiano que são feitos a partir de transgênicos. Além disto, é comum ocorrerem debates sobre o tema na mídia, muitas vezes sem respaldo técnico. Tendo em vista que os alunos têm acesso aos meios midiáticos e que esses podem influenciar na construção de seus conhecimentos, este trabalho teve por objetivo realizar uma análise textual discursiva sobre esse tema em sites educativos de Biologia. Os resultados encontrados demonstram que os sites apresentam embasamento e conceituação científica frágeis, explicações inapropriadas sobre a técnica de transgenia e exemplificação restrita, o que compromete a compreensão da aplicabilidade da técnica. A falta de embasamento científico pode contribuir para uma visão acrítica sobre os transgênicos, o que facilita a manipulação das opiniões

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

    No full text
    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora
    corecore