13 research outputs found

    Sinonasal Osteosarcoma in a Horse

    Get PDF
    Background: Osteosarcomas are common malignant bone tumors described in dogs, humans and cats. However, there are rare reports in horses. The tumor etiology has not been fully elucidated. Clinical signs are associated to the tumor size, location and growth characteristics. When located on the face, the most common findings are facial distortion, nasal discharge and inspiratory dyspnea. The aim of this study was to report an osteoblastic osteosarcoma in a horse, located on the right maxillary region with projections into the corresponding nostril.Case: A 6-year-old mixbreed saddle gelding, presenting bay coat was admitted to a University Hospital with a chronic sinusitis history. The animal was previously examined and treated by other veterinarians, who suspected of odontogenic maxillary sinusitis, and therefore a repulsion of the fourth premolar from the right maxilla hemiarcade was performed. However, an improvement of the clinical signs was not observed and subsequently the gelding was referred to a Veterinary Hospital. During physical examination the patient presented dyspnea, tachypnea and tachycardia. An increase on the face size was observed, together with a fetid and purulent nasal discharge. During oral cavity inspection, a diagonal wear was detected at the occlusal surface of the right hemiarcade; food accumulation was seen at the dental extraction site, and a communication with the rostral maxillary sinus was evidenced, from where a purulent fetid discharge was draining. At the radiographic exam, well defined margins of a tumor were observed, with adjacent bone lysis and the presence of a central nucleus showing a gross granular mineral radiopacity, distorting the frontal and nasal bones. During the endoscopic exam, a mass was partially occluding the right nasal cavity close to the nasal opening, which was blocking the progression of the endoscopy. However, during the left cavity inspection, at the end of the nasal septum a mass with irregular surface was detected emerging from the border of the right choana, which extended up to the nasopharynx region. The diagnosis was established based on clinical evaluation and histopathological findings of the tumor, which confirmed osteoblastic osteosarcoma. The animal was euthanized due to poor clinical conditions and prognosis. There was no evidence of metastasis to other organs during necropsy.Discussion: The majority of reported osteosarcoma cases in horses do not define the tumor histopathological subtype. The occurrence of metastasis in equine osteosarcoma is not well established, however it seems to be uncommon. It is important to emphasize the relevance of performing a necropsy in patients presenting osteosarcoma, in order to establish a pattern concerning the metastasis incidence in the species. The predominant osteosarcoma location is the mandible, although there are few reports in the paranasal sinuses and appendicular skeleton. The tumor usual location makes the treatment difficult because of the impossibility of performing a complete surgical resection, which leads to a euthanasia decision. Although osteosarcoma has been little reported in horses, it should be a differential diagnosis for facial alterations and paranasal sinuses abnormalities, which would contribute to an early diagnosis and increase the chances of a favorable prognostic

    Efeito de dois períodos de tratamaneto com altrenogest sobre a manutenção da gestação em éguas receptoras acíclicas

    No full text
    Pouco se sabe sobre o perfil de progesterona (P4) sintetizada pelos corpos lúteos suplementares (CLS) e de que forma tais estruturas se relacionam com a gestação em receptoras gestantes acíclicas tratadas com progestágeno. Sendo assim, os principais objetivos deste estudo foram avaliar o efeito do tratamento com altrenogest durante 70 ou 120 dias de gestação sobre a manutenção da gestação em receptoras acíclicas e correlacionar os achados com o número de CLS, tempo de formação e concentração de P4 encontrada no momento da interrupção do tratamento, visando melhorar a compreensão da fisiologia da gestação e avaliar a possibilidade de redução do tempo da administração de progestágenos em receptoras acíclicas gestantes. Foram avaliadas 25 éguas, gestantes por transferência de embrião (TE) na fase de anestro, transição e durante a estação de monta, distribuídas em diferentes agrupamentos, de acordo com a variável estudada: tempo de tratamento hormonal com altrenogest (grupos 70ALT, 120ALT e Controle), período de formação dos CLS e perfil de P4 (grupos Anestro, Transição e Controle). Os animais foram avaliados por meio de ultrassonografia e quantificação de P4 plasmática até os 130 dias de gestação. Após interrupção hormonal aos 70 dias no grupo 70ALT, observou-se manutenção de cinco gestações e dois abortamentos. No grupo 120ALT não ocorreu abortamento após a interrupção do tratamento aos 120 dias de gestação. O período médio (dias) da primeira formação dos CLS foi similar (p=0,32) nos grupos 70ALT e 120ALT e maior (p<0,01) que o encontrado no Controle. As médias da primeira formação dos CLS foram diferentes (p<0,01) entre os grupos Anestro, Transição e Controle. Nas éguas acíclicas a síntese de P4 ocorreu em período mais avançado...There are few reports about progesterone (P4) synthesis by supplementary corpora lutea (SCL) and how these structures interfere with gestation in noncyclic pregnant recipient mares treated with progestagens. Therefore, the main objectives of this study were to evaluate the effect of altrenogest treatment during 70 or 120 days of gestation on pregnancy maintenance in non-cyclic recipient mares and to correlate these findings with SCL number, formation period and P4 concentration at the moment of treatment interruption, in order to improve the understanding of pregnancy physiology and to evaluate the possibility of progestagens treatment reduction in non-cyclic recipient mares. Twenty five pregnant mares by embryo transfer (ET) in anestrous, transitional and ovulatory phase were evaluated and distributed into different groups, according to the studied variable: altrenogest treatment period (70ALT, 120ALT and Control groups), SCL formation period and P4 profile (Anestrous, Transition and Control groups). Mares were evaluated by ultrassonography and quantification of plasma progesterone until 130 days of gestation. After hormonal withdrawal on group 70ALT, five pregnancy maintenance and two abortions were observed at 75 days of gestation. No abortion was noted on group 120ALT after treatment interruption. The mean period (days) of first SCL formation was similar (p=0,32) in 70ALT and 120ALT groups and greater (p<0.01) than Control group. Means of the first SCL formation were different (p<0.01) among Anestrous, Transition and Control groups. Progesterone synthesis in non-cyclic mares occurred in more advanced gestational period and showed lower concentration during the 130 days in relation to cyclic mares. It is suggested that progestagen treatment interruption in... (Complete abstract click electronic access below)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Expressão endometrial de receptores de estradiol e progesterona em éguas cíclicas, gestantes e acíclicas tratadas com hormônios esteroidais

    No full text
    The use of cyclic and non cyclic recipient mares in embryo transfer (ET) programs is a well established practice in equine reproduction. An advantageous alternative for horse owners and veterinarians is the use of non-cyclic recipients, since it makes possible the anticipation of the breeding season and reduces handling with the recipients. In order to establish pregnancy in the non-cyclic recipients, estrogens and progestins are administered to allow the induction of similar endometrial changes to those which occur in naturally pregnant mares. Administration of estradiol prior to progestins is based on cyclic mares’ researches, where estradiol produced during estrous stimulates the expression of estrogen and progesterone receptors in the endometrium. On the other hand, progesterone causes uterine changes that allow pregnancy establishment and maintenance. In addition, progesterone leads to reduction of estrogen and progesterone receptors during diestrous in cyclic mares. However, little is known about estrogen and progesterone endometrial receptors in non-cyclic mares, especially used in ET programs. The current study revises the gene expression pattern of estradiol and progesterone endometrial receptors in mares during estrous cycle, early pregnancy and submitted to estrogens and progestins hormonal treatments.A utilização de éguas receptoras cíclicas e acíclicas nos programas de transferência de embriões (TE) é uma prática consagrada na reprodução equina. Uma alternativa vantajosa para criadores e veterinários é o uso das receptoras acíclicas, uma vez que viabiliza a antecipação da estação de monta e reduz o manejo com as receptoras. Para se estabelecer a gestação nestas receptoras, estrógenos e progestinas são administrados, de forma a simular o ambiente hormonal uterino de éguas que se tornam naturalmente gestantes. A administração de estrógenos previamente às progestinas é baseada nos estudos em éguas cíclicas, que mostram que o estradiol, presente no período de estro, estimula a expressão dos seus próprios receptores e dos receptores para progesterona no endométrio. A progesterona, por sua vez, provoca mudanças uterinas que possibilitam o estabelecimento e manutenção da gestação e leva a redução dos receptores de estradiol e de seus próprios receptores durante o diestro e início da gestação. No entanto, pouco se sabe sobre os receptores endometriais de estradiol e progesterona em éguas acíclicas, principalmente utilizadas em programas de TE. O presente trabalho revisa o padrão de expressão gênica dos receptores endometriais de estradiol e progesterona em éguas durante o ciclo estral, início da gestação e submetidas a tratamentos hormonais com estrógenos e progestinas exógenas

    Aspectos relacionados à formação, função e regressão dos corpos lúteos suplementares em éguas

    No full text
    Supplementary corpora lutea (SCL) are ovarian structures that develop from 36-40 days of gestation through equine chorionic gonadotropin (eCG) hormonal stimulation, secreted by the endometrial cups. The SCL are composed by accessory corpora lutea, resulting from follicle luteinization and by secondary corpora lutea, which arise from some follicles ovulation. These structures, together with the primary corpus luteum and the fetoplacental unit, constitute one of the progesterone sources that contribute to pregnancy maintenance in equine species. The process that gives rise to the supplementary corpora lutea involves endocrine and immunological features, triggered by the origin of the endometrial cups, that in turn secrete eCG stimulating SCL formation. However, the purpose of this invasion and its subsequent immunological response involves pregnancy maintenance mechanisms. Progesterone supplementation by these corpora lutea is limited and regression of these structures is connected to endometrial cups regression, although the latter occurs before the SCL regression. The SCL study allows explanation of the real contribution of these structures to pregnancy maintenance and also enables reduction of hormone treatment applied in embryo transfer programs.Los cuerpos lúteos suplementarios (CLS) son estructuras ováricas que se desarrollan a partir de los 36-40 días de gestación, por estímulo hormonal de la gonadotrofina coriónica equina (eCG) secretada por las copas endometriales. Los CLS están compuestos por los cuerpos lúteos accesorios que resultan de la luteinización de los folículos anovulatorios y por los cuerpos lúteos secundarios, formados a partir de la ovulación de algunos folículos. En conjunto con el cuerpo lúteo primario y la unidad fetoplacentaria, los CLS constituyen una de las fuentes de progesterona encargadas de mantener la gestación en los équidos. El proceso que da origen a los CLS involucra, además del aspecto endocrinológico, factores inmunológicos desencadenados a consecuencia de la génesis de las copas endometriales, que a su vez, secretarán eCG estimulando así la formación de los CLS. Sin embargo, el significado de esta invasión y la respuesta inmunológica ulterior va más allá de la formación de los CLS y está relacionada con los mecanismos responsables por el mantenimiento de la gestación. La secreción de progesterona por parte de los CLS tiene un periodo limitado y su regresión está ligada al mecanismo de regresión de las copas endometriales, a pesar de esta última ocurrir antes que la de los CLS. El estudio de los CLS posibilita el esclarecimiento de la contribución real de estas estructuras al mantenimiento de la gestación, además de posibilitar la reducción de los tratamientos hormonales utilizados en los programas de transferencia de embriones.Os corpos lúteos suplementares (CLS) são estruturas ovarianas que se desenvolvem a partir dos 36-40 dias de gestação, pelo estímulo hormonal da gonadotrofina coriônica equina (eCG) secretada pelos cálices endometriais. Os CLS são compostos pelos corpos lúteos acessórios, resultantes da luteinização dos folículos anovulatórios e pelos corpos lúteos secundários, formados a partir da ovulação de alguns folículos. Junto com o corpo lúteo primário e a unidade feto-placentária, constituem uma das fontes de progesterona que contribui para a manutenção da gestação nos equinos. O processo que dá origem aos corpos lúteos suplementares envolve, além do aspecto endocrinológico, fatores imunológicos desencadeados pela origem dos cálices endometriais, que por sua vez secretarão o eCG que estimulam a formação dos CLS. No entanto, o significado desta invasão e posterior resposta imunológica vão além da formação dos CLS e envolve mecanismos responsáveis pela manutenção da gestação. A suplementação de progesterona por estes corpos lúteos possui tempo limitado e a regressão dessas estruturas está ligada ao mecanismo de regressão dos cálices endometriais, embora esta última ocorra antes da regressão dos CLS. O estudo dos CLS possibilita o esclarecimento da real contribuição destes à manutenção da gestação, além de possibilitar redução nos tratamentos hormonais utilizados em programas de transferência de embriões

    Ultrasonography of the conceptus development from days 15 to 60 of pregnancy in non-cyclic recipient mares

    No full text
    The present study evaluated the development of equine conceptus transferred to non-cyclic recipient mares treated with altrenogest. Twenty four mares were used as embryo recipients during the ovulatory phase (Control group; n=8) or anestrus/transitional phases (Altrenogest group; n=16) and were evaluated by transrectal ultrasonography, at five day intervals, to monitor the development of embryonic vesicles from 15 to 45 days of pregnancy and embryo proper/fetus from 20 to 60 days. Embryonic vesicle's features such as shape, embryo location within the vesicle and umbilical cord development were similar between cyclic and non-cyclic recipient mares. The embryonic vesicle and embryo proper/fetus growth was significant (P0.05). The embryonic vesicle and embryo proper/fetus growth was similar (P>0.05) when gestational days were compared between groups. The similarity in conceptus growth between cyclic and non-cyclic recipient mares during early pregnancy indicates that the uterine environment of non-cyclic recipient mares treated with progestins provides similar conditions for the development of transferred embryosO presente trabalho avaliou o desenvolvimento de conceptos equinos transferidos para éguas receptoras acíclicas, tratadas com altrenogest. Vinte e quatro receptoras gestantes por transferência de embrião durante a fase cíclica (grupo Controle; n=8) ou acíclica (grupo Altrenogest; n=16) foram avaliadas por meio de ultrassonografia transretal, a cada cinco dias, para monitorar o desenvolvimento da vesícula embrionária entre 15 e 45 dias de gestação e embrião/feto dos 20 aos 60 dias. As características da vesícula embrionária quanto ao formato, localização do embrião dentro da vesícula e formação do cordão umbilical foram similares em receptoras cíclicas e acíclicas. O crescimento da vesícula embrionária e embrião/feto foi significativo (P0,05). O crescimento da vesícula embrionária e embrião/feto também foi similar (P>0,05) entre grupos nos diferentes dias de gestação. A similaridade no crescimento do concepto entre éguas receptoras cíclicas e acíclicas durante o início da gestação indica que o ambiente uterino de receptoras acíclicas, mantidas com progestágeno, oferece condições similares para o desenvolvimento de um embrião transferidoFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Utilização de ultrassonografia modo doppler como diagnóstico complementar da endometrite em éguas: relato de caso

    No full text
    The aim of this study was to report the use of Doppler ultrasound as a complementary tool for the diagnosis of endometritis in mares. Seven cross-bred recipient mares, showing mild vaginal discharge, were subjected to gynecological exams (cytology, bacteriological examination and B-mode ultrasonography) and to Doppler ultrasound. The use of Doppler ultrasound allowed a more accurate assessment of the endometrial vascular perfusion condition and enabled the observation of vascular alterations, confirming the presence of inflammation, demonstrating that Doppler ultrasonography is a valid tool for the complementary diagnosis of bacteriological endometritis in mares.O objetivo deste trabalho foi relatar a utilização da ultrassonografia modo Doppler como ferramenta complementar no diagnóstico da endometrite em éguas. Para tal, sete éguas receptoras mestiças, apresentando corrimento vaginal leve, foram submetidas a exames ginecológicos (avaliação citológica, bacteriológica e ultrassonografia modo-B) e à ultrassonografia modo Doppler. A utilização da ultrassonografia modo Doppler permitiu uma avaliação mais precisa da condição da perfusão vascular do endométrio e foi capaz de confirmar a presença da inflamação pela observação das alterações vasculares, sendo uma ferramenta válida para o diagnóstico complementar da endometrite bacteriana
    corecore