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Optimal Cosmic-Ray Detection for Nondestructive Read Ramps
Cosmic rays are a known problem in astronomy, causing both loss of data and
data inaccuracy. The problem becomes even more extreme when considering data
from a high-radiation environment, such as in orbit around Earth or outside the
Earth's magnetic field altogether, unprotected, as will be the case for the
James Webb Space Telescope (JWST). For JWST, all the instruments employ
nondestructive readout schemes. The most common of these will be "up the ramp"
sampling, where the detector is read out regularly during the ramp. We study
three methods to correct for cosmic rays in these ramps: a two-point difference
method, a deviation from the fit method, and a y-intercept method. We apply
these methods to simulated nondestructive read ramps with single-sample groups
and varying combinations of flux, number of samples, number of cosmic rays,
cosmic-ray location in the exposure, and cosmic-ray strength. We show that the
y-intercept method is the optimal detection method in the read-noise-dominated
regime, while both the y-intercept method and the two-point difference method
are best in the photon-noise-dominated regime, with the latter requiring fewer
computations.Comment: To be published in PASP. This paper is 12 pages long and includes 15
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Avaliação de genótipos de milho para resistência a Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae).
Controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho com inseticidas aplicados via irrigacao por aspersão.
No periodo de 1988 a 1994 foram conduzidos experimentos para avaliar a eficiencia de inseticidas aplicados via irrigacao por aspersao com equipamento tipo lateral portatil, para o controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) atacando a cultura do milho (Zea mays L.). No estadio de cinco a seis folhas, as parcelas experimentais foram infestadas artificialmente usando 10 lagartas recem-eclodidas/planta, dois dias antes da aplicacao dos inseticidas. A eficiencia dos inseticidas foi avaliada tres, 10 ou 15 dias apos a aplicacao, contando-se o numero de lagartas vivas coletadas em 50 plantas ao acaso por parcela. Clorpirifos (288,0 gi.a/ha) foi o mais eficiente (82,9 a 98,7%) no controle de S. frugiperda, sendo seguido por carbary (1105.0 gi.a/ha) (84,0%) diazinon (480,0 gi.a/ha) (83,4%), lambdacialotrina (10,0 gi.a/ha) (81,3%), triflumuron (2,5 gi.a/ha) (79,9%) e diflubenzuron (50.0 gi.a/ha) (73,3%)
Controle da lagarta do cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) em milho, com inseticidas aplicados via irrigação por aspersão.
Validity of numerical trajectories in the synchronization transition of complex systems
We investigate the relationship between the loss of synchronization and the
onset of shadowing breakdown {\it via} unstable dimension variability in
complex systems. In the neighborhood of the critical transition to strongly
non-hyperbolic behavior, the system undergoes on-off intermittency with respect
to the synchronization state. There are potentially severe consequences of
these facts on the validity of the computer-generated trajectories obtained
from dynamical systems whose synchronization manifolds share the same
non-hyperbolic properties.Comment: 4 pages, 4 figure
Dark Matter, Gravitational Waves and Higgs invisible decays
Tese de Mestrado, Física (Física Nuclear e Partículas), 2022, Universidade de Lisboa, Faculdade de CiênciasO Modelo Padrão, apesar de ser uma das teorias mais bem verificadas experimentalmente no mundo
da física, tem as sua limitações. Um grande problema que o Modelo Padrão enfrenta é o facto de não
dar qualquer explicação para a existência de matéria escura, comprovada apenas por observações provenientes da astronomia e da cosmologia. Por estas razões, propomos uma extensão simples do Modelo
Padrão: adicionar um campo complexo escalar que acopla apenas com o dubleto de Higgs. De seguida
fazemos a renormalização do setor escalar, usando condições on-shell e process dependent, calculamos
a correção a um loop do decaimento do Higgs para matéria escura e verificamos que a correção é estável.
De seguida fazemos uma procura no espaço de parâmetros do modelo para verificar quais os parâmetros que verificam os mais relevantes constrangimentos teóricos e experimentais. A comparação com o
valor medido experimentalmente no Large Hadron Collider dá-nos informação sobre o sector escuro do
modelo. A adição do campo complexo tem outra vantagem, a de permitir a existência de uma transição
electro-fraca de primeira ordem (algo que não é possível no Modelo Padrão). Esta transição poderá dar
origem a ondas gravitacionais primordiais que poderão ser detetadas em experiências futuras, tal como
LISA. Verificámos que é possível, por extensão do modelo, obter ondas gravitacionais fortes o suficientes
para serem detetadas e que existe também uma dependência no valor dos parâmetros do Modelo Padrão,
em particular na massa do Higgs do quark top. Verificámos também uma forte dependência nos parâmetros do setor escuro e, por fim, que a configuração do vácuo a temperatura zero afeta a força do sinal das
ondas gravitacionais.It is well known that, although the Standard Model of particle physics can make many accurate pre dictions about the physical world around us, it is still incomplete in many regards. One of the most
noticeable areas where the Standard Model fails us to give some reasonable explanation is the absence of
dark matter, that one can infer from astronomy/cosmology. For that reason, we propose a simple model:
a complex scalar extension of the Standard Model, where the new field only couples with the Higgs
doublet. We then renormalize the scalar sector, using on-shell renormalization conditions and process
dependent conditions to calculate the 1-loop correction of the Higgs decay into dark matter. We have
verified that the corrections are stable. After that, we performed scans to find the allowed parameter
space that fulfils not only theoretical constraints but also the most relevant experimental ones. We have
then compared with the experimentally measured value at the Large Hadron Collider to have access to
the dark sector of the theory. The addition of the complex scalar field has another advantage. It allows
for a first-order electroweak phase transition (which is not possible in the Standard Model) that could
produce gravitational waves that could be detected in upcoming experiments, such as LISA. We see that
strong enough gravitational waves are indeed possible. We have also verified their dependence on the
Standard Model parameters inside their experimental uncertainty, in particular the Higgs and top quark
mass, which can be important. We have also showed that the dark sector parameters play a huge role in
the gravitational wave profile and, lastly, verify that the vacuum configuration at zero temperature affects
the strength of gravitational waves
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