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    Variscan shear zones and control of Sn-W, Au, U mineralizations in the Central-Iberian Zone in Portugal

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    [Resumo] Propoese urna síntese sobre a génese dos cisalhamentos regionais e estruturas secundárias associadas nas diferentes fases colisionais, para o sector restricto da Zona Centro-Ibérica (Z.C.!.) da orogenia hercínica. Adoptam-se os conceitos de RAMSAY (1980) e SANDERSON &MARCHINI (1984) para enquadrar, respectivamente, a tipologia e cinemática destes cisalhamentos. Esboçase um cenário geral da geometria e cinemática das estructuras na Z.C.!., concomitantemente, com a evolu~ao dos cisalhamentos tangenciais nas fases precocese com os cisalhamentos transcorrentes nas fases tardias do orógeno. No quadro da associa~ao espacial das mineralizag:>es de Sn-W, Au e U aos cisalhamentos, define-se o controlo estrutural destas mineraliza~oes e procede-se a tentativa de hierarquizar as referidas mineralizag:>es da Z.C.!., conectando-as as diferentes fases de deformaçao da orogenia hercínica[Abstract] The tipology and kinematic evolution of the shear zones and related secondary structures in the Central Iberian Zone (Variscan orogeny) are stablished on the basis of the concepts expressed, respectively, by RAMSAY (1980) and SANDERSON & MARCHINI (1984). The geometry and kinematics of these structures are linked to the evolution of nappes in the preliminary deformation phases and with transcurrent shearing in the later deformation phases. The structural control and the spatial relationship of Sn-W, Au and U mineralizations by these shears, is defined. For each her cynian deformations phase it is made an atempt of hierarchyzation of these C.I.Z. mineralizations

    Estimativa da massa e volume de frutos de café usando métodos não destrutivos.

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    A avaliação do crescimento dos frutos do café é, normalmente, feita por coleta do fruto, inviabilizando a avaliação continua do mesmo fruto durante toda sua maturação. O objetivo deste trabalho foi estabelecer métodos não destrutivos, baseados em modelos de regressão, para estimar massas seca e fresca e volume de frutos de café a partir de medidas dos comprimentos longitudinal e transversal do fruto. O estudo foi conduzido em cafezal da cultivar IAPAR 59, sem irrigação, instalado na Estação Experimental do IAPAR em Londrina, PR. Foram tomadas as medidas de maior diâmetro longitudinal (comprimento), maior e menor diâmetro transversal (largura), volume, massa fresca e massa seca de frutos em diferentes estádios de desenvolvimento, e analisadas as correlações entre elas. Concluiu-se que as massas fresca e seca e o volume dos frutos podem ser estimados de forma eficiente e não destrutiva a partir de medidas de comprimento e largura

    Caracterização geoquímica e isotópica de depósitos sedimentares vulcanogénicos do Ordovícico Inferior do Sinclinal de Moncorvo, Nordeste de Portugal

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    Os ambientes geodinâmicos extensionais na Zona Centro Ibérica, durante o Ordovícico Inferior, favoreceram a ocorrência de episódios vulcânicos. No sinclinal de Moncorvo há evidências desses episódios, preservados sob a forma de depósitos sedimentares vulcanogénicos intercalados em metassedimentos da Formação Marão. Estes depósitos são essencialmente constituídos por quartzo, mas também contêm moscovite, fosfatos da série lazulite - scorzalite, zircão, monazite, raros opacos e turmalina. Embora os depósitos se apresentem recristalizados e com foliação metamórfica penetrativa, a sua granulometria fina, espessura (< 40 cm) e mineralogia sugerem que corresponderiam a depósitos de cinzas distais, com afinidade riodacítica, envolvendo a mistura com materiais detríticos. A datação U-Pb, obtida por ID-TIMS em zircão, indica uma idade preliminar de formação de 484.5 ± 3.0 Ma. Os elevados teores em alguns elementos incompatíveis, a razão CaO/Na2O de 0.33 a 1.77, perfis de REE com (La/Lu)N = 3.37 a 7.96 e discreta anomalia negativa de Eu, valores de (87Sr/86Sr)i t variáveis entre 0.71156 e 0.71304 e -10.8 e -10.0, respectivamente, indicam que os materiais vulcânicos teriam resultado da fusão parcial de metassedimentos semelhantes aos do Grupo do Douro e equivalentes do n orte da Zona Centro Ibérica. Porém, o envolvimento de processos sedimentares terá tido uma influência significativa na geoquímica elementar e isotópica destas rochas.The extensional geodynamic conditions in the Central Iberian Zone, during Lower Ordovician, were favorable to the occurrence of volcanic episodes. At the syncline of Moncorvo there are evidences of those episodes, which occur in the form of volcanogenic sedimentary deposits interbedded in the metasediments of Marão Formation. These deposits are mainly composed of quartz, but also contain muscovite, phosphates of the lazulite-scorzalite series, zircon, monazite, rare opaques and tourmaline. Despite the recrystallization and metamorphic foliation overprint, the fine -grained texture, the thickness (< 40 cm) and mineralogy of the deposits suggest that they correspond to distal ash -fall layers, with rhyodacitic to dacitic affinity, involving mixing with detrital materials. The U-Pb zircon dating, obtained by ID-TIMS, indicates a preliminary formation age of 484.5 ± 3.0 Ma. The high contents of some incompatible elements, the CaO/Na2O ratio between 0.33 and 1.77, the REE pattern with (La / Lu)N = 3.37 to 7.96 and slight negative Eu anomaly,(87Sr/86Sr)i and Ndt values variable between 0.71156 and 0.71304 and -10.8 and -10.0, respectively, indicate that the volcanogenic materials were derived from partial melting of metasediments similar to those of Douro Group and equivalents from northern Central Iberian Zone. However, the involvement of sedimentary processes may have had significant influence on elemental and isotopic geochemistry of these rocks

    Rendimento e qualidade de grãos de milho safrinha, em Mato Grosso do Sul, 2004 a 2007.

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    bitstream/item/65378/1/29895.pdfOrganizado por Gessi Ceccon e Luiz Alberto Staut

    Validação de um modelo agrometeorológico de estimativa de produtividade do café no município de São Sebastião do Paraíso (MG).

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    RESUMO: A produção de café tem grande impacto econômico para o Brasil, maior produtor mundial. Um cálculo para estimar a produção dessa commodity é uma ferramenta importante para apoiar o estabelecimento de políticas cafeeiras a fim de orientar os produtores. Este trabalho validou o modelo agrometeorológico de estimativa de produtividade do cafeeiro (SANTOS; CAMARGO, 2006) para as condições do município de São Sebastião do Paraíso (MG) entre os anos de 1985 e 2000. Os resultados indicam que o potencial do modelo para estimar a produtividade cafeeira no Estado de São Paulo não se repetiu para o município, necessitando de adequação para melhorar as estimativas na região sul mineira

    Composição da carcaça e caracterização físico-química de músculo de porco Alentejano acabado em montanheira – resultados preliminares

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    O porco Alentejano é uma raça suína autóctone do sul de Portugal, tradicionalmente acabada em regime de montanheira. Durante o período de engorda, que ocorre nos meses de outono e inverno, os animais são alimentados com os recursos naturais do Montado, como bolota/lande e pastagem, sendo abatidos com cerca de 120-150 Kg de peso vivo e com 18-24 meses de idade (Freitas et al., 2007). O porco Alentejano é caracterizado por apresentar baixas taxas de crescimento e elevada atividade lipogénica nas fases iniciais de desenvolvimento (Neves et al., 2012). Como consequência da composição em ácidos gordos dos recursos alimentares disponíveis, a gordura intramuscular dos porcos acabados em Montanheira apresentam elevada quantidade de ácido oleico (18:1 cis-9) (Lopez-Bote, 1998). Dadas estas particularidades, a carne e a gordura destes animais são utilizadas para o fabrico de diversos produtos de alta qualidade, existindo neste momento uma elevada gama de produtos com Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP) com origem no Porco Alentejano. Apesar do impacto económico e na qualidade do produto final, a composição da carcaça e as propriedades físico-químicas da carne dos porcos Alentejanos utilizados para o fabrico destes produtos ainda estão pouco caracterizadas. Assim, neste trabalho procedeu-se à avaliação da composição da carcaça e à caracterização físico-química do músculo Longissimus lumborum de porco Alentejano acabado em regime de montanheira. Este trabalho faz parte de um conjunto alargado de estudos que compõem o projeto “SeletcPorAl - Seleção e melhoramento genómico de características produtivas do porco Alentejano”, que visa a identificação e validação de marcadores moleculares associados a características fenotípicas de interesse económico para o Porco Alentejano, como a composição da carcaça e a qualidade da carn

    Seleção para la tolerância ao encharcamento na variedade de milho CMS54 - Saracura.

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    A variedade de milho CMS 54 e um composto sintetizado no CNPMS/EMBRAPA em 1986, a partir de mistura balanceada de sementes de 36 populacoes de milho. Esta variedade vem sendo selecionada para tolerancia ao encharcamento do solo, sendo que em 1996 foi obtido a nono ciclo de selecao massal. Em 1996 foram conduzidos dois experimentos para avaliar o ganho de selecao tanto sob encharcamento, quanto em condicao nao encharcada (normal). Os 9 primeiros ciclos de selecao foram avaliados sob encharcamento num delineamento em blocos ao acaso com 7 repeticoes. Do ciclo 1 para o ciclo 9 e o peso de espigas aumentou em 25% com um ganho medio estimado por ciclo (coeficiente de regressao) de 3,2% (p<0.01), equivalente a 164 kg/espigas/ha/ciclo. Em um segundo ensaio, os 8 primeiros ciclos de selecao foram avaliados em condicao nao encharcada. Houve diferenca significativa (p<0.05) para peso de espigas entre ciclo, com um aumento de 14% do ciclo 1 para o ciclo 8. Entretanto os ganhos por ciclo quando avaliados sob condicao nao encharcado nao foram lineares ja que o coeficiente de regressao de 1.3% nao foi significativo. No ano agricola 96/97 a variedade CMS 54-Saracura foi distribuido para teste a cerca de 2000 produtores em areas sujeitas a encharcamento no Brasil. Sua producao comercial deve iniciar-se no verao 97/98

    Fenologia do cafeeiro: condições agrometeorológicas e balanço hídrico do ano agrícola 2004-2005.

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    Durante todas as fases fenológicas do cafeeiro, o clima exerce grande infl uência sobre a incidência de pragas e doenças e, consequentemente, atua sobre a produtividade do cafeeiro e a qualidade da bebida. Adversidades climáticas, como acentuada defi ciência hídrica e extremos de temperatura do ar, podem resultar em redução drástica de produtividade do cafeeiro, embora os efeitos dependam da duração e da intensidade dessas adversidades, e também do estádio fenológico da planta. O monitoramento agrometeorológico da cultura do café é um recurso precioso para avaliar como esses elementos climáticos interferem diretamente na fenologia e na incidência de pragas e doenças no cafeeiro. Nesse monitoramento, devem ser caracterizados os períodos com excedente e com defi ciência hídrica, ao longo do ano, por meio do balanço hídrico sequencial, que é feito utilizandose uma das seguintes bases: diária, decendial (com frequência de 10 dias), semanal e mensal. Também devem ser analisadas as condições termopluviométricas do período em questão, segundo as fases fenológicas da planta, assim como deve ser considerado o levantamento de pragas e doenças no decorrer do ciclo do cafeeiro. Para dar continuidade ao trabalho iniciado no ano agrícola 2002?2003, este documento interpreta os balanços hídricos e as condições termopluviométricas referentes ao ano agrícola 2004?2005, de algumas regiões cafeeiras dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. A importância desse monitoramento está no suporte técnico que ele oferece a tomadores de decisão, graças à disponibilização de informações agrometeorológicas históricas, relacionadas ao cafeeiro arábica produzido nessas regiões.bitstream/item/29356/1/Fenologia-do-cafeeiro.pd
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