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    Desempenho produtivo de tambacus alimentados com dietas suplementadas com vitamina E

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da suplementação da dieta de tambacus com concentrações de vitamina E sobre variáveis de desempenho e hematológicas, bem como determinar a relação da atividade da glutationa peroxidase com a inclusão de vitamina E e selênio na dieta. Foram utilizados 250 juvenis de tambacu, divididos em 25 aquários. A dieta basal constituiu-se de ração peletizada com 32% de proteína bruta e 3.300 kcal kg-1 de energia digestível, e inclusão de 0,40 mg kg-1 de Se. As dietas-teste - isoprotéicas e isoenergéticas - foram compostas da dieta basal com diferentes concentrações de vitamina E (0, 100, 200, 300, 400 mg kg-1), em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. Não foi observado efeito significativo da suplementação com vitamina E sobre o comprimento total, volume corpuscular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média e número de eritrócitos, nem sobre a atividade da glutationa peroxidase. Peso final e conversão alimentar aparente, no entanto, sofreram efeito dos tratamentos suplementados. O teor de 400 mg kg-1 de vitamina E melhorou o comprimento padrão e ganho de peso. A suplementação da dieta com vitamina E resulta em melhor desempenho produtivo de tambacus

    Functional protective role for mucin glycosylated repetitive domains

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    Mucins carry out a number of protective roles, some of which are more easily studied than others. One mucin function is believed to be the protection of the mucosal epithelium against acidic and proteolytic damage in the stomach and intestines. In the present work, a portion of stomach mucin tandem repeat sequence (Muc6) was joined to the catalytic domain of a reporter enzyme [human milk cholesterol esterase (CE)] to determine whether the former can protect the latter protein from damage. This Muc6 domain replaced a unique series of glycosylated C-terminal repeats normally present in CE. The chimeric protein (CE/Muc6) was expressed in two different cell lines and its properties compared to recombinant full-length CE and a truncated version of CE which contained only the catalytic domain (CE/trunc). Results showed that both CE and CE/Muc6 were resistant to denaturation by acid and to proteolysis by pepsin at low pH values or by pancreatic proteases compared to CE/trunc. Thus, a stomach Muc6 domain is sufficient to confer stability on the CE catalytic domain, demonstrating a protective effect by a glycosylated mucin sequence
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