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    Incidência de doenças infectocontagiosas respiratórias após a implementação de medidas preventivas contra a propagação da Covid-19

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    O Sars-CoV-2 é um vírus respiratório transmitido por contato direto ou indireto por gotículas e aerossóis liberados por pessoas infectadas. Tendo em vista sua alta transmissibilidade e seu grande potencial de gravidade, os órgãos de saúde mundiais propuseram medidas de prevenção e controle de contato, como o uso de máscaras faciais, higienização de mãos e distanciamento social. Por consequência disso, espera-se que a maioria das infecções causadas por microrganismos altamente transmissíveis pela via respiratória sejam prevenidas, já que essas medidas também agem como ações protetivas contra o contágio por contato direto e indireto dessas afecções. Dessa forma, esse estudo teve como objetivo comparar a incidência de doenças infectocontagiosas respiratórias antes e depois da implementação das medidas protetivas contra a COVID-19. A pesquisa realizada para a confecção desse artigo foi de cunho explicativo, transversal e retrospectivo, analisando dados do LACEN-DF (Laboratório Central do Distrito Federal), laboratório parceiro, provenientes do período de janeiro de 2019 a junho de 2021, com o objetivo de realizar um comparativo entre os dados do período de janeiro de 2019 a fevereiro de 2020, anteriormente à quarentena, e de março de 2020 a junho de 2021, após a institucionalização de medidas preventivas. Com isso, foi possível avaliar os valores absolutos de resultados positivos do painel viral por ano, observando-se uma redução de, aproximadamente, 32% de 2019 para 2020. E, com base nos resultados encontrados, é possível afirmar que as medidas preventivas, aplicadas pela pandemia da COVID-19, têm impacto socioeconômico importante, além de contribuir na compreensão e prevenção em situação de saúde futura, especialmente em épocas de crise

    Incidência de doenças infectocontagiosas respiratórias após a implementação de medidas preventivas contra a propagação da Covid-19

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    O Sars-CoV-2 é um vírus respiratório transmitido por contato direto ou indireto por gotículas e aerossóis liberados por pessoas infectadas. Tendo em vista sua alta transmissibilidade e seu grande potencial de gravidade, os órgãos de saúde mundiais propuseram medidas de prevenção e controle de contato, como o uso de máscaras faciais, higienização de mãos e distanciamento social. Por consequência disso, espera-se que a maioria das infecções causadas por microrganismos altamente transmissíveis pela via respiratória sejam prevenidas, já que essas medidas também agem como ações protetivas contra o contágio por contato direto e indireto dessas afecções. Dessa forma, esse estudo teve como objetivo comparar a incidência de doenças infectocontagiosas respiratórias antes e depois da implementação das medidas protetivas contra a COVID-19. A pesquisa realizada para a confecção desse artigo foi de cunho explicativo, transversal e retrospectivo, analisando dados do LACEN-DF (Laboratório Central do Distrito Federal), laboratório parceiro, provenientes do período de janeiro de 2019 a junho de 2021, com o objetivo de realizar um comparativo entre os dados do período de janeiro de 2019 a fevereiro de 2020, anteriormente à quarentena, e de março de 2020 a junho de 2021, após a institucionalização de medidas preventivas. Com isso, foi possível avaliar os valores absolutos de resultados positivos do painel viral por ano, observando-se uma redução de, aproximadamente, 32% de 2019 para 2020. E, com base nos resultados encontrados, é possível afirmar que as medidas preventivas, aplicadas pela pandemia da COVID-19, têm impacto socioeconômico importante, além de contribuir na compreensão e prevenção em situação de saúde futura, especialmente em épocas de cris

    Doença de Still com Síndrome de Ativação Macrofágica: um relato de caso

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    Introdução: A Doença de Still é uma condição inflamatória sistêmica rara, de etiologia desconhecida, que atinge principalmente jovens. Cursa com a tríade: febre, erupção cutânea maculopapular e artrite ou artralgia. Seu diagnóstico é clínico, geralmente de exclusão durante a investigação de febre de causa não conhecida. O tratamento consiste no controle da atividade inflamatória, tendo os corticoides como primeira linha. Objetivo: Apresentar os elementos envolvidos na Doença de Still, com enfoque nos marcadores biológicos para o diagnóstico precoce e, além disso, analisar os desafios do tratamento e do manejo das complicações. Métodos: O relato foi feito com autorização do paciente por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, bem como em conformidade com regras do comitê de ética do hospital. Realizado a coleta de dados do prontuário eletrônico, e analisado  os fatores de risco, investigações propostas e tratamento realizado. Resultados: Paciente de 17 anos, feminina, com quadro de febre alta, poliartralgia e rash cutâneo. Exames laboratoriais evidenciaram elevada atividade inflamatória e tomografia computadorizada de tórax mostrou alterações pulmonares. Após exclusão de outras causas, estabeleceu-se o diagnóstico de Doença de Still com Síndrome de Ativação Macrofágica (SAM). Foi realizado manejo inicial com corticosteróides, com resposta parcial, necessitando do uso de imunobiológico para resposta satisfatória. Conclusão: A Doença de Still é uma condição rara com difícil diagnóstico. A análise de marcadores biológicos pode auxiliar na identificação da doença, prevenindo evoluções de mau prognóstico, como a SAM. Ainda, vale ressaltar o desafio do manejo devido a falta de protocolos terapêuticos
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