85 research outputs found

    Um estudo bibliomĂ©trico sobre a violĂȘncia de gĂȘnero

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    Resumo A violĂȘncia de gĂȘnero, apesar de global, Ă© socialmente invisĂ­vel, sendo urgente o avanço de produção cientĂ­fica sobre esse tema. Um estudo bibliomĂ©trico majora a demanda de debates ao demonstrar que as pesquisas abrangeram poucos paĂ­ses, ignoraram as consequĂȘncias dos danos e ainda sĂŁo, apesar de sua ampliação, incipientes. Este artigo objetivou descrever o panorama da produção cientĂ­fica sobre violĂȘncia de gĂȘnero, procurando tecer uma anĂĄlise crĂ­tica diante da magnitude da demanda. Buscaram-se artigos em inglĂȘs, pelos descritores gender e violence, na base de dados Web of Science, de 1982 a 2012, excluindo-se os textos de ĂĄreas especĂ­ficas, que tratavam da violĂȘncia geral ou adotaram "gĂȘnero" em substituição a sexo, restando 450 artigos. A bibliometria ratificou que as mulheres encontram-se em mais situaçÔes de violĂȘncias, apesar da referĂȘncia a crianças e adolescentes, homossexuais e homens. A produtividade das pesquisas em diversas ĂĄreas do conhecimento Ă© crescente, revelando sua natureza multidisciplinar. Apenas 26 paĂ­ses sediaram estudos, nĂșmero reduzido diante da amplitude do problema. A maioria dos estudos nĂŁo abordou as consequĂȘncias da violĂȘncia de gĂȘnero, demonstrando uma importante lacuna na produção cientĂ­fica. Esta pesquisa evidenciou pontos pouco explorados pela produção cientĂ­fica, servindo de orientação para futuros estudos

    Love, honour and obey: Institutional ideologies and the struggle for battered women

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    Changing violent men

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    Londonix, 210 p.; 23 cm

    Programmes for violent men: recent developments in the UK

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    The results are presented of a telephone survey of British therapeutic and educational programmes specifically for men who are violent towards women partners. The following issues are considered: the organisational status of projects, funding, systems of referral, resistance to the creation of programmes, relationship with women's refuge organisations and theoretical and ideological orientations. The findings suggest some resistance has been experienced, most importantly from probation officers and women's groups. The programmes are predominantly cognitive-behavioural in orientation and around half of all projects take men as part of a court order. The significance of these findings is discussed in the light of the recent encouraging evaluation of two pro-feminist and cognitive-behavioural criminal justice programmes
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