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    Efeito de um treinamento de equilíbrio em um grupo de mulheres idosas da comunidade: estudo piloto de uma abordagem específica, não sistematizada e breve

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    Objetivo: Verificar o efeito de um programa de treinamento de equilíbrio, de curto período, com exercícios específicos e sem associação de treinamentos sistematizados de força muscular, em um grupo de mulheres idosas residentes na comunidade. Métodos: Trata-se de um estudo piloto com seis mulheres que participaram de uma intervenção visando o treinamento de equilíbrio. Os testes de campo utilizados foram: “Escala de Equilíbrio Funcional de Berg – Versão Brasileira”, Timed Up & Go, Chair Stand, e Marcha Tandem. Entrevistas foram realizadas sobre percepção de saúde e medo de quedas. O treinamento consistiu em atividades realizadas em grupo, com tarefas isoladas e circuitos fechados. Foi realizado duas vezes por semana, com uma hora de duração em cada dia, por um período de oito semanas. Resultados: Verificou-se que houve melhora no equilíbrio a partir da análise dos resultados obtidos. Conclusão: Um treinamento de equilíbrio específico, não sistematizado, breve e realizado em um grupo de mulheres idosas da comunidade mostrou ter um efeito na melhora das medidas de equilíbrio, porém ainda se faz necessário avaliar o impacto isolado do treino de força sistematizado sobre as medidas de equilíbrio.Objective: verify the effect of a group program of balance training in a short period, with specific exercises and without association of systematic strength training, on a community dwelling older women. Methods: it is a pilot study with six women that participate of an intervention with balance training. Tests: BBS (Brazilian version); Timed Up & Go, Chair Stand and Tandem Gait. Interview: health perception and fear of falling. Training: Group activities with isolated exercises and closed circuits. It was done twice a week, with duration of one hour per day, for a period of eight weeks. Results: The training, without systematic strength training, improved the balance of participants. Conclusions: An specific, non-systematic, short and at group balance training of a community dwelling older women had some effects on balance measures, however, it is necessary to assessment the isolated impact of a systematic strength training on the balance measures

    Patient stress in intensive care: comparison between a coronary care unit and a general postoperative unit

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    Objetivo: Avaliar e comparar os fatores estressantes identificados pelos pacientes de uma unidade de terapia intensiva coronariana com aqueles percebidos pelos pacientes de uma unidade de terapia intensiva pós-operatória geral. Métodos: Estudo transversal, descritivo, realizado na unidade de terapia intensiva coronariana e na unidade de terapia intensiva pós-operatória geral de um hospital privado. Participaram 60 pacientes, sendo 30 de cada unidade de terapia intensiva. Para identificação dos fatores estressantes, utilizou-se a escala de estressores em unidade de terapia intensiva. Foram calculados o escore médio de cada item da escala e, em seguida, o escore total de estresse). Após a comparação entre os grupos, as diferenças foram consideradas significantes quando p < 0,05. Resultados: A idade dos pacientes da unidade de terapia intensiva coronariana foi de 55,63 ± 13,58 e da unidade de terapia intensiva pós-operatória geral foi de 53,60 ± 17,47 anos. Os principais estressores para a unidade de terapia intensiva coronariana foram “sentir dor”, “estar incapacitado para exercer o papel na família” e “estar aborrecido”. Para a unidade de terapia intensiva pós-operatória geral foram “sentir dor”, “estar incapacitado para exercer o papel na família” e “não conseguir se comunicar”. A média do escore total de estresse na unidade de terapia intensiva coronariana foi de 104,20 ± 30,95 e, na unidade de terapia intensiva pós-operatória geral, foi de 116,66 ± 23,72 (p = 0,085). Comparando cada fator estressante separadamente, houve diferença estatisticamente significante apenas entre três itens. “Ter a enfermagem constantemente fazendo tarefas ao redor do leito” foi mais estressante para a unidade de terapia intensiva pós-operatória geral do que para a unidade de terapia intensiva coronariana (p = 0,013). Por outro lado, os itens “escutar sons e ruídos desconhecidos” e “ouvir pessoas falando sobre você” foram mais estressantes para a unidade de terapia intensiva coronariana (p = 0,046 e 0,005, respectivamente). Conclusão: A percepção sobre os principais estressores, bem como o escore total de estresse foi semelhante entre a unidade de terapia intensiva coronariana e a unidade de terapia intensiva pós-operatória geral

    A influência de duas frações inspiradas de oxigênio no padrão respiratório de pacientes sob desmame ventilatório

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    INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Frações inspiradas de oxigênio (FiO2) < 40% são recomendadas durante o desmame ventilatório se pressão arterial de oxigênio (PaO2)/FiO2 >150-200 mmHg, O objetivo desse estudo foi comparar as variáveis respiratórias e os dados vitais coletados durante a utilização de uma FiO2 suficiente para manter a saturação periférica de oxigênio em 92% (ideal) com aquelas coletadas durante uma FiO2 rotineiramente ajustada em 40% (basal) em pacientes sob desmame ventilatório. MÉTODOS: Estudo prospectivo cruzado. As variáveis freqüência respiratória, volume corrente, pressão de oclusão, relação tempo inspiratório/tempo total, pressão arterial e freqüência cardíaca foram coletados, seqüencialmente, aos 30 e 60 minutos sob FiO2 basal (40%) e, em seguida sob FiO2 ideal. Essas foram comparadas pelo modelo linear generalizado para medidas repetidas. Para comparar os valores basal e ideal da FiO2 e da PaO2 foram utilizados os testes t Student ou Wilcoxon. RESULTADOS: Em 30 pacientes adultos a mediana da FiO2 ideal foi 25% (IQ25%-75% 23-28), significativamente menor que a basal (40%) (p< 0,001). A relação PaO2/FiO2 não apresentou diferença significativa entre a FiO2 basal (269±53) e a FiO2 ideal (268±47). O volume corrente foi significativamente menor durante a utilização da FiO2 ideal (p=0,003) e a pressão arterial foi significativamente maior durante a utilização da FiO2 ideal (p=0,041), mas sem significância clínica. A FiO2 ideal não influenciou as demais variáveis. CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem que níveis de FiO2 suficientes para manter uma SpO2>92% não alteraram o padrão respiratório ou provocaram alterações clínicas em pacientes sob desmame ventilatório

    Respiratory function and functional capacity in chronic stroke patients

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    Introduction: Cerebrovascular accident (CVA) or stroke results in weakness of the trunk muscles and physical unfitness. Objectives: To evaluate respiratory changes caused by stroke and correlate them with the functional capacity of chronic stroke patients who were treated at the Clinical Center of Physical Therapy of the Pontifical Catholic University of Minas Gerais, Betim. Methods: Fifteen patients were recruited for assessment of respiratory function and functional capacity. We measured maximum inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), peak expiratory flow (PEF), vital capacity (VC), and functional capacity using the six-minute walk test (6MWT). Test results were compared with reference values using an unpaired Student´s t-test or the Mann-Whitney test. Respiratory variables were correlated with the distance walked in the 6MWT using Spearman´s correlation test. Results: The sample had a mean age of 58.2 ± 13.4 years, and most patients had a diagnosis of ischemic stroke and left hemiparesis. The following values were obtained: MIP (47.7 ± 22.2 cmH2O); MEP (47.5 ± 20.3 cmH2O); PEF (351.3 ± 90.8 L/min); VC (3.0 ± 0.91 L); and 6MWT (222.4 ± 101.6 m). The MIP, MEP, PEF, and 6MWT values measured in this study were statistically significantly lower (p elt; 0.001) than the reference values. There was no statistically significant correlation between the distance walked in the 6 MWT and respiratory variables (p > 0.005). Conclusion: Our results suggest that, despite the decrease in respiratory muscle strength, PEF, and VC, these variables did not correlate with the functional capacity of the chronic stroke patients assessed in this study

    Respiratory function and functional capacity in chronic stroke patients 1

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    Abstract Introduction: Cerebrovascular accident (CVA) or stroke results in weakness of the trunk muscles and physical unfitness. Objectives: To evaluate respiratory changes caused by stroke and correlate them with the functional capacity of chronic stroke patients who were treated at the Clinical Center of Physical Therapy of the Pontifical Catholic University of Minas Gerais, Betim. Methods: Fifteen patients were recruited for assessment of respiratory function and functional capacity. We measured maximum inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), peak expiratory flow (PEF), vital capacity (VC), and functional capacity using the six-minute walk test (6MWT). Test results were compared with reference values using an unpaired Student's t-test or the Mann-Whitney test. Respiratory variables were correlated with the distance walked in the 6MWT using Spearman's correlation test. Results: The sample had a mean age of 58.2 ± 13.4 years, and most patients had a diagnosis of ischemic stroke and left hemiparesis. The following values were obtained: MIP (47.7 ± 22.2 cmH2O); MEP (47.5 ± 20.3 cmH2O); PEF (351.3 ± 90.8 L/min); VC (3.0 ± 0.91 L); and 6MWT (222.4 ± 101.6 m). The MIP, MEP, PEF, and 6MWT values measured in this study were statistically significantly lower (p 0.005). Conclusion: Our results suggest that, despite the decrease in respiratory muscle strength, PEF, and VC, these variables did not correlate with the functional capacity of the chronic stroke patients assessed in this study
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