332 research outputs found

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    Editorial V2N2 202

    Efeitos fisiológicos decorrentes do jejum intermitente

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    O jejum intermitente é caracterizado por período de privação alimentar seguido de alimentação ad libitum, e atualmente vem sendo utilizado como estratégia alimentar. O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos fisiológicos decorrentes do jejum intermitente descritos na literatura. Trata-se de uma revisão narrativa com estudos selecionados utilizando os descritores “jejum”, “restrição calórica”, “fasting”, “caloric restriction”, bem como artigos e livros acadêmicos relacionados a bioquímica, fisiologia e história do Ramadã. De acordo com a literatura, o jejum intermitente promove importantes alterações nos níveis de concentração de VLDL, LDL, HDL, colesterol total e triglicerídeos. Alterações nos indicadores hematológicos, glicemia, insulina e resistência à insulina também são reportados por alguns estudos. Os resultados podem variar de acordo com o consumo alimentar, duração do jejum, estado de hidratação, a prática de atividade física, sexo, mudanças sazonais, saúde fisiológica e patológica do adepto a essa prática alimentar

    Resposta na economia de corrida após o ciclismo em triatletas: Response in triathletes' running economy after cycling

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    O triathlon caracteriza-se por ser um esporte múlti­plo, composto por três modalidades: natação, ciclismo e corrida que ocorrem nessa ordem e em sequência. Cada modalidade é influenciada pela que a antecede, em especial a corrida, que ocorre após os membros inferiores sofrerem a fadiga do ciclismo. Objetivo: O objetivo desta revisão foi avaliar o efeito da fadiga promovida pelo ciclismo no desempenho da corrida em uma prova de triathlon olímpico. Método: a busca foi realizada nas bases de dados: Scielo, Pubmed e Google Acadêmico. (palavras chaves: running; triathlon; cycling; performance). Resultado: a economia de corrida sofre influência do ciclismo, e os fatores que mais influenciam são: a cadência, o baixo nível de condicionamento, depleção de substratos energéticos, pouca experiência nas provas de triathlon e desidratação

    Efeito do exercício físico no envelhecimento: diferenças nas aptidões físicas entre idosos ativos e sedentários

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    Aging is a natural and irreversible process that causes autonomy and functional capacity reduction. Regular physical exercise, besides curbing the sedentary lifestyle, promote maintenance of the functional capacities in elderly people. The aim of the present study was to compare the effect of exercise on functional abilities and physical fitness, comparing active and sedentary elderly. Eighty elderly people between 60 and 80 years old were evaluated with Physical Fitness Test for Elderly, this test measures the functional capacity of each person through functional fitness tests and physical parameters, on the other hand, are related to daily functions. Results showed a significant difference in upper and lower limb muscle strength, aerobic resistance, lower and upper limb flexibility, agility and dynamic balance, when compared active and sedentary elderly. It was concluded from these data that regular physical exercises improve and maintains functional capacity.O envelhecimento é um processo natural e irreversível, que causa a redução da autonomia e capacidade funcional. A prática regular de atividades físicas promove manutenção das capacidades funcionais do idoso. O objetivo desta pesquisa foi comparar a capacidade funcional e aptidão física, entre idosos ativos e sedentários. Foram avaliados 80 idosos com a idade média entre 60 e 80 anos, e o método de avaliação foi o Teste de Aptidão Física para Idosos (TAFI), que mensura a capacidade funcional do indivíduo através de testes de aptidão funcional e parâmetros físicos que estão relacionados às funções diárias. Através de todos os dados coletados pôde-se perceber uma diferença significativa na força muscular de membros superiores e inferiores, resistência aeróbica, flexibilidade de membros superiores, agilidade e equilíbrio dinâmico dos idosos ativos quando comparados aos idosos sedentários. Concluiu-se, a partir destes dados, que o exercício físico regular melhora a capacidade física dos idosos

    HERPES VÍRUS (HSV-1 e HSV-2)

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    O termo herpes foi amplamente utilizado para descrever várias doenças de pele até o século 17 e passou a ser usado para descrever especificamente a infecção HSV no século 18. Essa patologia tem natureza viral como agente etiológico, sua classificação é pertencente à família Herpesviridae e gênero Simplexvírus. O Virion após iniciar sua patogênese replica seu ácido nucléico dentro das células do hospedeiro, ocasionando o controle e recrutamento celular para a montagem viral. Pós-infecção primária o vírus pode ficar latente no gânglio trigeminal entre suas recidivas. As recidivas ocorrem no mesmo local da penetração inicial do vírus, quando existe alguma alteração na homeostase do organismo. Objetivou-se com esse trabalho fazer uma revisão bibliográfica do vírus da herpes e sua relação com o cirurgião dentista. Utilizaram-se 25 artigos (1990 e 2012), foi feita a busca na ferramenta Google Acadêmico tendo como palavras-chave “herpes vírus, diagnóstico da herpes, tratamento herpes e odontologia”, foram utilizados apenas artigos indexados validados pela CAPES. É comum nos consultórios odontológicos pacientes apresentarem as lesões vesículo-bolhosas, cabendo ao cirurgião dentista fazer o diagnóstico diferencial, utilizando a sintomas prodrômicos podem ser queimação, dor discreta e prurido. Alguns procedimentos odontológicos podem desencadear a quebra de latência viral, ocorrendo à recidiva das lesões herpéticas. O tratamento mais indicado por esses profissionais é o Aciclov. anamnese e exame clínico. Na infecção da herpes 90% é causada por HSV-1. Em algumas pessoas o vírus é produzido, porém, não há sintomatologia. A transmissão da infecção por HSV-1 pode ocorrer por via oral, respiratória ou por contato. Podem ocorrer três tipos de infecções: infecção primária, gengivoestomatite herpética e infecção neonatal. As lesões surgem em forma de vesículas- bolhosas amareladas, normalmente agrupadas, contendo um grande número de partículas virais, que se rompem formando úlceras. O

    Mecanismos Intracelulares da Hipertrofia Muscular: Por que o Músculo Aumenta de Tamanho quando Realizamos Exercícios com Pesos? Uma Revisão de Literatura: Intracellular Mechanisms of Muscle Hypertrophy: Why Does Muscle Increase in Size When Exercing with Weights? A Literature Review

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    A busca pelo aumento da massa magra é um desejo de grande parte da população. Muitas pessoas procuram a academia para levantar pesos e aumentar o tamanho dos músculos. No entanto, grande parte desse público não sabe quais são os mecanismos que promovem essas modificações e terminam abandonando o programa de hipertrofia muscular antes de alcançar os resultados desejados. Foi demonstrado que muitos fatores mediam o processo hipertrófico, e a maioria é induzido pelo exercício, tais como tensão mecânica, dano muscular e estresse metabólico. Portanto, o objetivo deste artigo é descrever as principais vias de sinalização envolvidas na hipertrofia, ou aumento da área de sessão transversa do músculo

    Pancreas glucagon immunolocalization in the scorpion mud turtle, kinosternon scorpioides Running title: pancreas glucagon immunolocalization in turtle

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    Jurará (Kinosternon scorpioides) is a semi-aquatic fresh water turtle. It is a species of the Brazilian fauna in imminent risk of extinction. Thus studies have been carried out to develop its rearing in captivity. In the present study pancreas fragments were used from six adult K. Scorpioides specimens (three males and three females) blocked in paraffin. Semi-seried3μm thick cuts were obtained in a rotating microtome and fixed on previously treated histological slides (sylanized). The pancreas cuts were submitted to the streptavidin-peroxidase technique to detect glucagon antigens present in the pancreas parenchyma of jurará. Quantitative analysis of the slides was made by counting 20 distinct fields containing glucagon immunoreactive cells under an optical microscope with a 40X objective lens. Glucagon immunoreactive cells were identified in the pancreas parenchymaof the mud turtle, and they were more frequent in the pancreatic islets. They were also observed in the exocrine parenchyma and in the epithelial of the pancreatic duct cover. Histological analysis showed that the pancreatic is lets did not present a capsule of conjunctive tissue. Quantitative analysis showed glucagon immunoreactive cells per field an average of cells 21.4 ± 11.4. Glucagon immmunoreactive cells were observed throughout the organ. 
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