16 research outputs found

    Incontinência urinária em mulheres idosas e qualidade de vida: sua relação com o fortalecimento do assoalho pélvico

    Get PDF
    A incontinência urinária é uma perda involuntária de urina, distúrbio mais prevalente em mulheres idosas e que contribuem para um problema psicológico, social e biológico. As principais causas são alterações teciduais da senilidade que comprometem o trato urinário inferior e o assoalho pélvico, doença que gera um grande impacto sobre a qualidade de vida da paciente. O objetivo do presente trabalho é apresentar a importância do fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres idosas em busca da qualidade de vida e sua relação com a incontinência urinária. Trata-se de uma revisão narrativa, que se apresenta dividida nos seguintes tópicos: Fisiologia do assoalho pélvico, Fatores de risco para o enfraquecimento do assoalho pélvico e tratamento, Perda da qualidade de vida, Estratégias para o fortalecimento do assoalho pélvico e as contribuições da enfermagem. Constatou-se que o cuidado da enfermagem através de educação em saúde para prevenção e incentivo dos exercícios do Assoalho pélvico, contribuem para o fortalecimento do tônus muscular, redução da incontinência urinária e qualidade de vida das mulheres idosas

    Insuficiência cardíaca aguda: revisão integrativa

    Get PDF
    A Insuficiência Cardíaca Aguda (AHF) é uma condição em que ocorre o agravamento ou surgimento de sintomas e sinais da insuficiência cardíaca, principalmente relacionados à congestão sistêmica. Isso pode ocorrer devido a fatores precipitantes que afetam uma disfunção cardíaca estrutural ou funcional subjacente. Embora possa ser causada diretamente por uma nova disfunção cardíaca, é mais comumente desencadeada por uma síndrome coronariana aguda. A fisiopatologia da AHF é altamente heterogênea, variando de acordo com a doença cardíaca subjacente e os fatores precipitantes envolvidos. A disfunção diastólica ou sistólica ventricular esquerda leva a um aumento da pré e pós-carga, o que causa congestão pulmonar e sistêmica. Essa congestão gera acúmulo de líquidos e pode levar à disfunção orgânica devido à hipoperfusão. O tratamento atual da AHF é principalmente sintomático e focado em drogas descongestivas, com pouca consideração às particularidades fisiopatológicas subjacentes. Como resultado, a AHF ainda apresenta altas taxas de mortalidade e readmissão hospitalar

    Fatores nutricionais associados à depressão: Nutritional factors associated with depression

    Get PDF
    As mudanças nos padrões de alimentação das últimas décadas implicaram em alterações fisiológicas potencialmente significativas, inclusive em relação a alterações psicológicas, como no caso da depressão. Desta forma, o objetivo deste estudo foi identificar na literatura a relação dos fatores nutricionais e a depressão. Para tanto, realizou-se um estudo bibliográfico descritivo do tipo revisão integrativa e abordagem qualitativa. A busca foi realizada nas bases de dados SCIELO, PUBMED e MEDLINE no período de março a maio de 2020 e foram analisados artigos completos, disponíveis gratuitamente que abordassem os fatores da dieta correlacionados com a nutrição e depressão, escritos em inglês e português. Verificou-se uma relação entre a depressão e os padrões alimentares, considerando o estilo de vida dos indivíduos na atualidade, fatores socioeconômicos, instalação de doenças crônicas não transmissíveis, sexo. A ingestão de bebidas e alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, componentes processados ​​e açucarados, assim como de alta índice energético influenciam negativamente na manifestação da depressão. Em contraponto, uma alimentação saudável, rica em alimentos in natura e minimamente processados possui função antioxidante no corpo; alimentos à base de frutas, legumes e grãos integrais fornecem um efeito anti-inflamatório, refletindo maior felicidade, motivação, maior satisfação com a vida e maior bem-estar socioemocional. Assim, é necessário manter uma boa alimentação, pois irá atuar como prevenção da doença e promover uma melhor qualidade de vida, ademais, deve evitar alimentos ricos em gordura trans e açúcar para não prejudicar a conexão que há entre o cérebro e intestino.&nbsp

    O manejo inadequado da higiene menstrual e seus impactos à saúde da mulher

    Get PDF
    A saúde menstrual está associada ao acesso das pessoas que menstruam a informações precisas sobre a menstruação, produtos menstruais e instalações de lavagem limpas e seguras. A pobreza prejudica a gestão da higiene menstrual em todo o mundo. A presente pesquisa teve o objetivo descrever as consequências que o manejo inadequado da higiene menstrual pode afetar a saúde da mulher no âmbito psicossocial. Tratou-se de uma revisão de literatura integrativa, que despontou em duas categorias para a discussão: Manejo inadequado da higiene menstrual e suas interferências na saúde da mulher e educação em saúde para o manejo adequado da higiene menstrual. Por meio desse estudo pode-se observar como o gerenciamento inadequado da higiene menstrual interfere nos aspectos biológico/fisiológico, psicológico e social da mulher

    Percepção sobre qualidade de vida de mulheres submetidas à cirurgia plástica pós-bariátrica: Perception about quality of life of women undergoing post bariatric plastic surgery

    Get PDF
    Na atualidade, há uma relação do corpo como símbolo de bem-estar e beleza, uma vitrine para mostrar aos outros o que a pessoa gostaria de ser, criando um conflito entre o ser e a aparência. O objetivo desse trabalho foi verificar os fatores que levam as mulheres a realizarem cirurgia plástica após bariátrica e a percepção dessas mulheres quanto à qualidade de vida após serem submetidas à cirurgia plástica. Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva, com abordagem qualitativa. Para o reconhecimento das características sociodemográficas foi aplicado um questionário socioeconômico e para o levantamento da coleta de dados foi aplicado um questionário com intuito de avaliar a qualidade de vida e autoestima depois dos procedimentos realizados. Com a análise dos dados foi possível apontar que a cirurgia bariátrica foi realizada em grande maioria por questões de saúde e que as cirurgias plásticas foram feitas por acreditarem que poderiam contribuir para o bem-estar e conforto. Conclui-se que os procedimentos realizados, contribuíram de uma forma positiva, trazendo então a qualidade de vida que muitas deixaram de lado devido a insatisfação com o corpo e aparência

    Antifungal activity of amphotericin B conjugated to nanosized magnetite in the treatment of paracoccidioidomycosis

    Get PDF
    This study reports on in vitro and in vivo tests that sought to assess the antifungal activity of a newly developed magnetic carrier system comprising amphotericin B loaded onto the surface of pre-coated (with a double-layer of lauric acid) magnetite nanoparticles. The in vitro tests compared two drugs; i.e., this newly developed form and free amphotericin B. We found that this nanocomplex exhibited antifungal activity without cytotoxicity to human urinary cells and with low cytotoxicity to peritoneal macrophages. We also evaluated the efficacy of the nanocomplex in experimental paracoccidioidomycosis. BALB/c mice were intratracheally infected with Paracoccidioides brasiliensis and treated with the compound for 30 or 60 days beginning the day after infection. The newly developed amphotericin B coupled with magnetic nanoparticles was effective against experimental paracoccidioidomycosis, and it did not induce clinical, biochemical or histopathological alterations. The nanocomplex also did not induce genotoxic effects in bone marrow cells. Therefore, it is reasonable to believe that amphotericin B coupled to magnetic nanoparticles and stabilized with bilayer lauric acid is a promising nanotool for the treatment of the experimental paracoccidioidomycosis because it exhibited antifungal activity that was similar to that of free amphotericin B, did not induce adverse effects in therapeutic doses and allowed for a reduction in the number of applications

    Histological appearance of female BALB/c mice lungs tissue hematoxylin and eosin-stained sections.

    No full text
    <p>Representative images are shown from (a) uninfected animal (b) infected animal with PBS treatment (c) infected animal treated with MFLB (d) infected animal treated with AmB and (e & f) infected animal treated with MFLB-AmB. Thick arrows in (b) and (c) indicate the presence of fungal cells inside granuloma. Asterisks in (b) indicate inflammatory focus; thin arrow in (c), (e) and (f) indicate nanoparticle aggregation. Portions of lungs were fixed in buffered paraformaldehyde 4% at room temperature for three hours followed by routine paraffin embedded procedure using an automatic tissue processor. Tissue sections of 5 μm of thickness were obtained with a manual microtome. (AmB = amphotericin B, MFLB-AmB = nanosized magnetite surface-functionalized with a bilayer of lauric acid conjugated with amphotericin B, MFLB = nanosized magnetite surface-functionalized with a bilayer of lauric acid; animals were infected with <i>Paracoccidioides brasiliensis</i>).</p

    MFLB-AmB complex was more cytotoxic to fungal cells than to mammalian cells.

    No full text
    <p>Comparison of <i>in vitro</i> cytotoxicity of the MFLB-AmB (nanosized magnetite surface-functionalized with a bilayer of lauric acid conjugated with amphotericin B) against fungal (<i>Paracoccidoides brasiliensis</i> strain 18 –Pb18) and mammalian cells (human mesangial cells and peritoneal macrophage). Fraction survival of indicated cells versus log concentration of MFLB-AmB (μg/mL).</p

    Fungal burden as assessed by CFU from mice lungs treated with AmB, MFLB-AmB, and MFLB.

    No full text
    <p>Lung fragments were weighed, macerated and homogenized in 1 mL cold, sterile PBS. Part of homogenized pulmonary tissue was plated on Petri dishes containing BHI (Brain Heart Infusion) medium, supplemented with 4% (v/v) horse serum, 5% (v/v) supernatant isolated from the infiltrated culture Pb192, and 40 mg/L gentamicin. CFU per gram of lung were determined seven days after plating with incubation at 37°C. Negative Control Group = animals uninfected; Positive Control, MFLB, AmB and MFLB-AmB Groups = animals infected with <i>Paracoccidioides brasiliensis</i>; (AmB = Amphotericin B; MFLB-AmB = nanosized magnetite surface-functionalized with a bilayer of lauric acid conjugated with AmB; MFLB = nanosized magnetite surface-functionalized with a bilayer of lauric acid).</p
    corecore