8 research outputs found

    Avaliação da correlação entre os deslocamentos de disco e alterações ósseas degenerativas da articulação temporomandibular por meio de imagens de ressonância magnética

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    The aim of this study is evaluate by means of magnetic resonance images the prevalence and types of disc displacements and degenerative bone changes that can affect the temporomandibular joint (TMJ) of patients with signs and symptoms of temporomandibular disorders (TMD),checking the correlation between these findings. Two hundred twenty-for temporomandibular joints of 112 patients of both genders, with an indication for MRI, were evaluated The possibility to simultaneously view the disc and hard tissue structures of the TMJ by a single examination has shown these conditions and the correlation between them. For this purpose a calibrated examiner evaluated the images by assigning scores in relation to the disc displacement and degenerative bone changes. The disc displacement was found in 58.42% of TMJ evaluated on sagittal sections. The anterior displacement of the disc with reduction was the most common, occurring in 67.18% of cases of joints with disc displacement. In coronal sections, disc displacement was observed in 56.65% of TMJ evaluated, and the medial displacement seen in 96% of cases. With respect to degenerative bone changes, the same were observed in 53.94% of TMJ analyzed. There was significant correlation between disc displacement with reduction and condylar flattening, disc displacement without reduction and condylar flattening, disc displacement without reduction and degenerative changes associated (flattening and erosion, flattening, osteophyte and erosion; flattening and osteophytes, erosion and sclerosis, flattening and sclerosis, flattening, osteophytes and sclerosis) and lateral displacement of the disc and osteophytes. The association between advanced cases of disc displacement and the occurrence of degenerative changes, emphasize the importance of magnetic resonance imaging to an accurate diagnosis and development of an appropriate treatment plan, and for prognosis in cases than clinical examination is not sufficient for these purposes.O presente estudo teve como objetivo avaliar por meio de imagens de ressonância magnética a prevalência e os tipos de deslocamentos de disco e alterações ósseas degenerativas que podem acometer a articulação temporomandibular (ATM) de indivíduos adultos portadores de sinais e sintomas de desordens temporomandibulares (DTM), verificando a correlação entre estes achados. Foram avaliadas 224 articulações de112 pacientes, de ambos os gêneros, com indicação para o exame de ressonância magnética. A possibilidade de visualizar simultaneamente o disco articular e estruturas de tecido duro da ATM por meio de um único exame permitiu verificar estas condições e a correlação entre ambas. Para isso um examinador calibrado avaliou as imagens atribuindo escores em relação ao deslocamento do disco articular e alterações ósseas degenerativas. O deslocamento do disco articular foi verificado em 58,42% das ATM avaliadas no corte sagital. O deslocamento anterior de disco com redução foi o mais frequente, ocorrendo em 67,18% dos casos de articulações com deslocamento do disco. Nos cortes coronais, o deslocamento do disco articular foi verificado em 56,65% das ATM avaliadas, sendo o deslocamento medial visto em 96% dos casos. Com relação às alterações ósseas degenerativas as mesmas foram verificadas em 53,94% das ATM analisadas. Houve correlação significativa entre o deslocamento de disco com redução e o aplainamento condilar; deslocamento de disco sem redução e o aplainamento condilar; deslocamento de disco sem redução e alterações degenerativas associadas (aplainamento e erosão; aplainamento, osteófito e erosão; aplainamento e osteófito; erosão e esclerose, aplainamento e esclerose; aplainamento, osteófito e esclerose) e deslocamento lateral do disco articular e osteófitos. A associação entre casos avançados de deslocamento de disco e a ocorrência de alterações degenerativas, enfatizam a importância das imagens por ressonância magnética tanto para um diagnóstico preciso e elaboração de um correto plano de tratamento, quanto para fins prognósticos, nos casos que o exame clínico não é suficiente para estes objetivos

    Construção e validação de instrumento para avaliação da prática de automedicação realizada por pacientes com desordens temporomandibulares

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    The term temporomandibular disorders (TMD) refers to a set of clinical problems involving pain and/or dysfunction that can affect the stomatognathic system, representing a major cause of chronic pain in the orofacial region. Many patients with constant complaints associated with such disorders consider self-medication the fastest and most convenient way to ease their pain, and do not seek help from a professional. Currently there is no specific instrument found in the literature to assess the practice of self-medication in patients with TMD, thus the objective of this study was to construct and validate a questionnaire for this purpose. The first step in constructing the instrument was the qualitative phase, in which a comprehensive review of the literature on the subjects involved in the study, semi-structured interviews with TMD patients, and focus group dynamics were carried out in order to generate items for constructing the instrument. The generated material was then carefully read and evaluated in order to begin construction of the instrument. The first version of the questionnaire was developed, with questions based on five-point Likert scale response options. The first version of the instrument resulted in 62 questions divided into four dimensions: TMD / orofacial pain, medications used, opinions / attitudes regarding self-medication, care / treatment of TMD. Aftervalidation performed by a committee of experts, some items were excluded and others created, and their order was amended as well, to facilitate reading by the researcher, but without allowing similar responses due to the sequence of very similar questions. The pre-test version had 48 questions, and although none of the questions presented a misunderstanding rate greater than 20%, seven questions were excluded for being considered repetitive, and with little difference in the explanatory power compared to the other questions, after initial assessment of the data. The version for validation, with 41 items, was administered to a sample of 110 patients diagnosed with TMD according to the criteria of the RDC/TMD (1992). According to factor analysis, 7 questions with loadings below 0.30 were taken out, with the final version consisting of 34 questions. The analysis of internal consistency and temporal stability resulted in values of 0.844 for Cronbach's alpha coefficient and 0.810 for the Kappa coefficient, respectively, indicating that the questionnaire presents reliability and reproducibility, having satisfactory properties for its proposed objective. As to the ultimate goal of classifying patients according to the degree / intensity of self-medication, a classification was proposed that allowed discrimination into three distinct groups regarding self-medication exposure: mild (34-81 points), moderate (82-103 points), severe (104-170 points), based on the total for the self-medication raw score. Highest prevalence (46.4%) was observed for moderate cases of self-medication. In summary, it is hoped that the resulting instrument will contribute to the development of further studies assessing the self-medication associated with TMD. From further discussion of the subject in the literature, it will be possible to disseminate more information, clarifying important issues associated with the practice under study, aiming mainly at its reduction.O termo desordens temporomandibulares (DTM) refere-se a um conjunto de problemas clínicos dolorosos e/ou funcionais que pode acometer o sistema estomatognático, representando uma importante causa de dor crônica na região orofacial. Muitos pacientes com queixas constantes associadas ao distúrbio consideram a automedicação como meio mais rápido e prático para aliviar suas dores e não procuram ajuda de um profissional. Atualmente não há na literatura um instrumento específico para avaliar a prática de automedicação em pacientes com DTM, sendo objetivo do presente estudo construir e validar um questionário com essa finalidade. A primeira etapa para construção do instrumento foi a fase qualitativa, na qual, para que fossem gerados itens para construção do instrumento foram realizadas uma ampla revisão da literatura sobre os temas envolvidos no estudo, entrevistas semiestruturadas com pacientes com DTM e a dinâmica do grupo focal. Após essas etapas o material gerado foi criteriosamente lido e avaliado para que se iniciasse a construção do instrumento. Elaborou-se a primeira versão do questionário, sendo as perguntas desenvolvidas com base em escala de Likert, com cinco opções de resposta. A primeira versão do instrumento resultou em 62 questões divididas em 4 dimensões: DTM/Dor orofacial, medicamentos utilizados, opinião/atitudes com relação à automedicação, atendimento/tratamento das DTM. Após a validação de face realizada por um comitê de especialistas, alguns itens foram excluídos e outros criados, assim como a ordem dos mesmos foi alterada, para facilitar a leitura do pesquisador, porém sem permitir respostas semelhantes devido à sequência de perguntas muito parecidas. A versão para pré-teste apresentava 48 perguntas, e apesar de nenhuma das questões apresentar um grau de incompreensão maior que 20%, sete questões foram excluídas, por serem consideradas repetitivas e com pouca diferença do poder explicativo, quando comparadas a outras perguntas, após avaliação inicial dos dados. A versão para validação com 41 itens, foi aplicada em uma amostra de 110 pacientes com diagnóstico de DTM de acordo com os critérios do RDC/TMD (1992). De acordo com análise fatorial, 7 questões com carga abaixo de 0,30 foram retiradas, sendo sua versão final bifatorial, composta por 34 perguntas. A análise da consistência interna e estabilidade temporal resultou em valores de 0,844 do coeficiente de Alfa de Cronbach e 0,810 do coeficiente Kappa, respectivamente, indicando que o questionário apresenta confiabilidade e capacidade de reprodutibilidade, tendo propriedades satisfatórias para o objetivo que se propõe. Como objetivo final de classificar os pacientes de acordo com o grau/intensidade de automedicação, foi proposta uma classificação que permitiu discriminar em 3 grupos distintos quanto à exposição da automedicação: leve (34-81 pontos), moderado (82-103 pontos), severo (104-170 pontos) com base na pontuação do escore bruto de automedicação. Foi verificada maior prevalência (46,4%) de casos moderados de automedicação. Em síntese, espera-se que o instrumento construído possa contribuir para o desenvolvimento de mais estudos que avaliem a automedicação associada às DTM. A partir de uma maior discussão do assunto na literatura da área, será possível difundí-lo, esclarecendo importantes questões associadas à prática estudada, visando, principalmente, a sua redução

    Construção e validação de instrumento para avaliação da prática de automedicação realizada por pacientes com desordens temporomandibulares

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    The term temporomandibular disorders (TMD) refers to a set of clinical problems involving pain and/or dysfunction that can affect the stomatognathic system, representing a major cause of chronic pain in the orofacial region. Many patients with constant complaints associated with such disorders consider self-medication the fastest and most convenient way to ease their pain, and do not seek help from a professional. Currently there is no specific instrument found in the literature to assess the practice of self-medication in patients with TMD, thus the objective of this study was to construct and validate a questionnaire for this purpose. The first step in constructing the instrument was the qualitative phase, in which a comprehensive review of the literature on the subjects involved in the study, semi-structured interviews with TMD patients, and focus group dynamics were carried out in order to generate items for constructing the instrument. The generated material was then carefully read and evaluated in order to begin construction of the instrument. The first version of the questionnaire was developed, with questions based on five-point Likert scale response options. The first version of the instrument resulted in 62 questions divided into four dimensions: TMD / orofacial pain, medications used, opinions / attitudes regarding self-medication, care / treatment of TMD. Aftervalidation performed by a committee of experts, some items were excluded and others created, and their order was amended as well, to facilitate reading by the researcher, but without allowing similar responses due to the sequence of very similar questions. The pre-test version had 48 questions, and although none of the questions presented a misunderstanding rate greater than 20%, seven questions were excluded for being considered repetitive, and with little difference in the explanatory power compared to the other questions, after initial assessment of the data. The version for validation, with 41 items, was administered to a sample of 110 patients diagnosed with TMD according to the criteria of the RDC/TMD (1992). According to factor analysis, 7 questions with loadings below 0.30 were taken out, with the final version consisting of 34 questions. The analysis of internal consistency and temporal stability resulted in values of 0.844 for Cronbach's alpha coefficient and 0.810 for the Kappa coefficient, respectively, indicating that the questionnaire presents reliability and reproducibility, having satisfactory properties for its proposed objective. As to the ultimate goal of classifying patients according to the degree / intensity of self-medication, a classification was proposed that allowed discrimination into three distinct groups regarding self-medication exposure: mild (34-81 points), moderate (82-103 points), severe (104-170 points), based on the total for the self-medication raw score. Highest prevalence (46.4%) was observed for moderate cases of self-medication. In summary, it is hoped that the resulting instrument will contribute to the development of further studies assessing the self-medication associated with TMD. From further discussion of the subject in the literature, it will be possible to disseminate more information, clarifying important issues associated with the practice under study, aiming mainly at its reduction.O termo desordens temporomandibulares (DTM) refere-se a um conjunto de problemas clínicos dolorosos e/ou funcionais que pode acometer o sistema estomatognático, representando uma importante causa de dor crônica na região orofacial. Muitos pacientes com queixas constantes associadas ao distúrbio consideram a automedicação como meio mais rápido e prático para aliviar suas dores e não procuram ajuda de um profissional. Atualmente não há na literatura um instrumento específico para avaliar a prática de automedicação em pacientes com DTM, sendo objetivo do presente estudo construir e validar um questionário com essa finalidade. A primeira etapa para construção do instrumento foi a fase qualitativa, na qual, para que fossem gerados itens para construção do instrumento foram realizadas uma ampla revisão da literatura sobre os temas envolvidos no estudo, entrevistas semiestruturadas com pacientes com DTM e a dinâmica do grupo focal. Após essas etapas o material gerado foi criteriosamente lido e avaliado para que se iniciasse a construção do instrumento. Elaborou-se a primeira versão do questionário, sendo as perguntas desenvolvidas com base em escala de Likert, com cinco opções de resposta. A primeira versão do instrumento resultou em 62 questões divididas em 4 dimensões: DTM/Dor orofacial, medicamentos utilizados, opinião/atitudes com relação à automedicação, atendimento/tratamento das DTM. Após a validação de face realizada por um comitê de especialistas, alguns itens foram excluídos e outros criados, assim como a ordem dos mesmos foi alterada, para facilitar a leitura do pesquisador, porém sem permitir respostas semelhantes devido à sequência de perguntas muito parecidas. A versão para pré-teste apresentava 48 perguntas, e apesar de nenhuma das questões apresentar um grau de incompreensão maior que 20%, sete questões foram excluídas, por serem consideradas repetitivas e com pouca diferença do poder explicativo, quando comparadas a outras perguntas, após avaliação inicial dos dados. A versão para validação com 41 itens, foi aplicada em uma amostra de 110 pacientes com diagnóstico de DTM de acordo com os critérios do RDC/TMD (1992). De acordo com análise fatorial, 7 questões com carga abaixo de 0,30 foram retiradas, sendo sua versão final bifatorial, composta por 34 perguntas. A análise da consistência interna e estabilidade temporal resultou em valores de 0,844 do coeficiente de Alfa de Cronbach e 0,810 do coeficiente Kappa, respectivamente, indicando que o questionário apresenta confiabilidade e capacidade de reprodutibilidade, tendo propriedades satisfatórias para o objetivo que se propõe. Como objetivo final de classificar os pacientes de acordo com o grau/intensidade de automedicação, foi proposta uma classificação que permitiu discriminar em 3 grupos distintos quanto à exposição da automedicação: leve (34-81 pontos), moderado (82-103 pontos), severo (104-170 pontos) com base na pontuação do escore bruto de automedicação. Foi verificada maior prevalência (46,4%) de casos moderados de automedicação. Em síntese, espera-se que o instrumento construído possa contribuir para o desenvolvimento de mais estudos que avaliem a automedicação associada às DTM. A partir de uma maior discussão do assunto na literatura da área, será possível difundí-lo, esclarecendo importantes questões associadas à prática estudada, visando, principalmente, a sua redução

    EVALUACIÓN DEL DESTINO DADO A LOS RESIDUOS DE MATERIALES RADIOGRÁFICOS POR PARTE DE LOS DENTISTAS DE LA CIUDAD JUIZ DE FORA (MINAS GERAIS, BRASIL)

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    El objetivo de este estudio fue evaluar el destino que los dentistas de la ciudad de Juiz de Fora (Minas Gerais, Brasil) les dan a los residuos radiográficos que producen. Setenta y cuatro profesionales respondieron un cuestionario, con preguntas objetivas sobre el desecho de las soluciones reveladora y fijadora, de radiografías insatisfactorias para diagnóstico y de las láminas de plomo de los embalajes de películas intrabucales. El cuestionario también verificó el conocimiento sobre la resolución RDC 306/2004 de la ANVISA. Aproximadamente un 50% de los participantes relató que hace el desecho de las soluciones procesadoras en desagüe común y sin dilución, además de tirar las radiografías insatisfactorias en la basura común. Cerca de un 30% desecha las láminas de plomo de las películas intrabucales en el basurero hospitalario. Cincuenta y tres por ciento desconoce totalmente la Resolución RDC nº 306/2004 y un 20% desconoce totalmente lo que es el Plan de Gestión de Residuos de Salud. Aproximadamente un 75% de los dentistas nunca había recibido orientaciones o advertencias sobre el destino dado a los residuos de materiales radiográficos en su consultorio y un 90% dijo que le gustaría recibir informaciones sobre el asunto. Se llegó a la conclusión que la gran mayoría de los dentistas no tiene conocimiento del correcto desecho de residuos de materiales radiográficos, pero, demostraron que se preocupan con eso, ya que destacaron la necesidad de recibir informaciones.AbstractThe objective of this study was to evaluate the destination of radiograph residue produced by dentists of the city of Juiz de Fora (Minas Gerais, Brazil). Seventy-four professionals answered a questionnaire with objective questions about the disposal of developer and fixer solutions, of unsatisfactory radiographs for diagnosis and of the lead foil in intraoral film. The questionnaire verified their knowledge of the ANVISA RDC 306/2004 resolution as well. Approximately 50% of the participants revealed they dispose of the processing solutions in the common sewer system with no dilution, in addition to disposing of unsatisfactory radiographs in normal trash. Approximately 30% dispose of lead foil in intraoral film as hospital waste. Fifty-three percent never heard of Resolution RDC 306/2004 and 20% have no knowledge of the Health Residue Management Plan. Approximately 75% of the dentists had never received guidance or warnings about the destination given to radiograph material residue in their offices and 90% said they would like to receive information on the matter. In conclusion, most of the dentists have no knowledge of the correct disposal of radiograph material residue; however, they demonstrated concern highlighting the need to receive information

    Influência da placa estabilizadora nas relações estáticas maxilo-mandibulares e na sintomatologia dolorosa de pacientes com disfunção temporomandibular

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    Objetivo: avaliar a discrepância da posição de relação cêntrica para máxima intercuspidação e a sintomatologia dolorosa antes, durante e após o uso da placa estabilizadora, em pacientes portadores de desordem temporomandibular. Materiais e Métodos: Foram avaliados 48 pacientes de ambos os sexos com idade média de 18 a 60 anos, divididos em dois grupos de pacientes com diagnóstico de desordem temporomandibular: G1 (n = 32) que foram avaliados antes e durante o uso da placa estabilizadora e, no G2 (n = 16) avaliados antes e após o uso da placa.  Para avaliar a sintomatologia dolorosa nos dois grupos foi utilizada a Escala Visual Analógica (EVA). A discrepância de relação cêntrica para máxima intercuspidação habitual foi mensurada utilizando a técnica da manipulação bimanual proposta por Dawson. Resultados: utilizou-se a prova não-paramétrica de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05%, no G1 (p = 0,009) e no G2 (p = 0,066) observou-se que a dor diminui com o uso da placa estabilizadora. Entretanto, a discrepância de relação cêntrica para máxima intercuspidação habitual não alcançou significância estatística nos dois grupos (p = 0,206 para o G1) e (p = 0,18 para o G2). Conclusão: os valores de discrepância entre as posições de RC e MIH encontrados foram de 1 a 2 mm; a terapia com placa estabilizadora não apresentou alteração estatisticamente significante na discrepância de relação cêntrica para máxima intercuspidação habitual. No entanto, a dor geral diminuiu com o uso da placa estabilizadora em ambos os grupos.
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