49 research outputs found

    AS FÁBULAS NO MUNDO INFANTIL

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    Na literatura são encontrados os mais diversos gêneros textuais e estes têmgrande relevância no processo de ensino aprendizagem de língua materna, tanto naEducação Infantil quanto nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Na pesquisabibliográfica, realizada no primeiro semestre de 2014, na 5ª fase do Curso de Pedagogia,deu-se ênfase a um único gênero, as fábulas, elegendo-se como temática orientadora depesquisa “As fábulas no mundo infantil”. Objetivou-se, ao longo da pesquisa,compreender a importância das fábulas no processo de ensino aprendizagem de línguamaterna. Buscou-se entender o contexto histórico das fábulas, conhecer os principaisfabulistas e fábulas e, sobretudo, refletir acerca das características desse gênero textual.Todo esse estudo serviu de base ao planejamento e execução do estágio de decência, napré-escola (segundo semestre de 2014), com o objetivo de despertar nas crianças ointeresse e o gosto pela leitura de fábulas, possibilitando, assim, através desse gênerotextual trabalhar valores (respeito, solidariedade, cooperação, gentileza...); nos anosiniciais do ensino fundamental, especificamente no 1º ano (primeiro semestre de 2015),teve-se como objetivo introduzir a leitura e a escrita por meio do gênero textual fábulas,recriando um mundo mágico para a alfabetização e letramento; no estágio de gestão(segundo semestre de 2015), realizado com crianças do 1º, 2º e 3º anos, foi possívelverificar, por meio da subtema “Leitura e escrita no fantástico mundo do circo”, como agestão escolar pode contribuir no processo pedagógico e desenvolver as habilidades e ogosto pela leitura nos educandos. Ao longo dos estágios procurou-se desenvolverhabilidades relacionadas à oralidade, à leitura e à escrita. Buscou-se trabalhar fábulaspara que, dessa forma, as crianças pudessem compreendê-las e, assim, fazer relação como contexto, com o seu mundo e, também, via fábulas, compreender os mecanismos daleitura e da escrita. Nesse período, foi possível compreender a importância de se ter umplanejamento e que os conteúdos estejam interligados, favorecendo a construção deconhecimentos de uma forma mais integrada. É preciso, pois, que o educador estejaatento, observando seus alunos em todos os sentidos e nas mais variadas ações, paraque, assim, possa detectar o que precisa melhorar ou até mesmo o que deve sereliminado. Salienta-se, portanto, que os estágios foram de relevada importância, poisteve-se a oportunidade de estar em contato com a prática, podendo, dessa forma,vivenciar o dia a dia da sala de aula e da gestão escolar

    O LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

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    A ludicidade faz parte da humanidade. Nesta perspectiva é preciso que a escola, o professor, compreenda a significação da ludicidade e aproprie-se desta possibilidade para a realização do processo pedagógico. Neste estudo objetivou-se compreender as contribuições da ludicidade no processo de ensino e aprendizagem no contexto da Educação infantil e dos anos Iniciais do Ensino Fundamental. A pesquisa classificou-se como qualitativa envolvendo estudo teórico e de campo, a partir das vivências e análises dos processos de estágio de docência no contexto da Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental no Curso de Pedagogia. Os resultados desse trabalho apontam a importância de estabelecer o diálogo entre teoria e prática. Conclui-se que quando articula-se o conhecimento teórico da ludicidade à organização de uma proposta metodológica, que visa vivenciar situações de aprendizagens lúdicas, em especial o uso de jogos, brinquedos e brincadeiras, o processo de ensino e aprendizagem acontece de forma eficaz, permeado de prazerosidade e encantamento

    CONSTRUINDO O PROCESSO EDUCATIVO A PARTIR DO CONTEXTO DA CIDADE E DA CULTURA PRESENTE NA VIDA DAS CRIANÇAS

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    A escola está situada em um contexto social, que pode ser a cidade, articulado a vida das crianças, na qual deve-se também considerar a cultura dos envolvidos no processo educativo. Nesta perspectiva, objetivou-se neste estudo compreender as possibilidades de construção do processo educativo a partir do contexto da cidade e da cultura presente na vida da criança. A pesquisa classificou-se como qualitativa envolvendo estudo teórico e de campo, a partir das vivências e análises dos processos de estágio de docência no contexto da Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e de Gestão dos Processos Educativos, no Curso de Pedagogia. Após desenvolver a experiência da prática, a análise e a reflexão, articuladas à fundamentação teórica, concluiu-se que a experiência de docência e gestão colocam o futuro professor em contato com a realidade procurando desenvolver a prática e valorizar o conhecimento científico adquirido ao longo do processo acadêmico. Os resultados desse trabalho apontam a importância de estabelecer o diálogo entre teoria e prática, entre o contexto social das crianças, neste caso, a vida da cidade e sua cultura, construindo a compreensão de que a escola está organizada em um contexto social e a este articula-se, e que o saber construído no espaço escolar possibilita a vivência cidadã

    CONSTRUÇÃO DE REGRAS E LIMITES NO PROCESSO EDUCATIVO

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    REFERENCIAÇÃO: UMA PRÁTICA INDISPENSÁVEL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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    A referenciação está ligada à textualidade e diz respeito às formas utilizadas pelo autor do texto para introduzir, em sua produção, elementos linguísticos capazes de retomar de forma retrospectiva (anáfora) ou prospectiva (catáfora) referentes (palavras, grupos nominais...). Este artigo é o resultado de uma pesquisa bibliográfica e empírica e objetiva, a partir da análise da lenda do Saci Pererê e de textos produzidos nos estágios de docência do Curso de Pedagogia por alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, a fim de se refletir acerca da importância de o professor, nos anos iniciais do ensino fundamental, conscientemente, planejar e executar atividades voltadas à referenciação, levando o aluno a se apropriar, de forma gradativa, de mecanismos gramaticais e lexicais, os quais lhe darão condições de fazer escolhas com o objetivo de evitar repetições, conforme constatado nos textos analisados. Essa reflexão fundamenta-se principalmente em Koch (1990, 2004, 2005), Koch e Elias (2011), Marcuschi (2009), Cavalcante (2011) e Antunes (2007). Visa-se, portanto, (re)afirmar que o professor, mediante sua prática pedagógica, torna-se responsável pela apropriação, por parte do aluno, de um conjunto de capacidades linguístico-discursivas que proporcionam a ele escolhas em razão de um querer-dizer.Palavras-chave: Referenciação. Anos iniciais. Professor

    CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: UM OLHAR A PARTIR DA LUDICIDADE

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    A contação de histórias é uma prática educacional favorecedora e incentivadora dos hábitos de leitura. Nesssa perspectiva, desenvolveu-se a pesquisa Contação de história: um olhar a partir da ludicidade. Objetivou-se promover a vivência, a magia e o encantamento dos contos, construindo nos alunos o prazer de ouvir histórias, motivando-os ao ato da leitura, a fim de estimular sua imaginação criadora. A pesquisa classifica-se como qualitativa, fazendo uso da pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo, baseada nas práticas de estágio no Curso de Pedagogia: docência na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e na Gestão Escolar. A partir de tais análises, vislumbrou-se um amplo prisma de possibilidades para o uso e interação entre a leitura e a ludicidade em sala de aula. Possibilitou lançar um novo olhar em relação à importância da leitura e da construção do saber, partindo da diversidade de contos clássicos que permeiam a educação, aliando-se a uma maneira lúdica de construir uma ponte entre o conhecimento com o imaginário dos contos. Percebeu-se que as crianças, com o passar dos anos estão sentindo-se desmotivadas e muitas, por consequência, não se tornarão leitoras proficientes. Deste modo, os resultados deste relatório demonstram que a contação de histórias é uma valiosa estratégia na formação do leitor, motivando-o a adentrar no mundo sem limites da leitura. Assim, garante-se também o enriquecimento do processo educacional como um todo, sob uma perspectiva que valoriza a constituição de sujeitos críticos e reflexivos

    A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E DO TEMPO DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGENS

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    A organização do espaço e do tempo, no processo pedagógico, caracterizam-secomo elementos fundamentais no processo de ensino e aprendizagem das crianças.Destaca-se que é no ambiente, enquanto espaço, e em seu tempo de aprender, que ascrianças desenvolvem-se nos mais variados aspectos e formam-se enquanto sereshumanos. Diante dessa importância, escolheu-se como temática de estágio “Aorganização dos espaços e tempos das situações de aprendizagens”, a qual orientou apesquisa bibliográfica, na quinta fase do curso. Essa etapa teve como objetivo “Refletiracerca da organização do espaço e do tempo nas situações de aprendizagem buscando orespeito às infâncias de maneira ética, pautadas em vivências significativas eprazerosas”. A partir do estudo realizado, planejaram-se e desenvolveram-se os estágiosde docência. Na sexta fase do Curso, realizou-se o estágio de docência na Pré-escola e, nasétima fase, realizou-se o estágio de docência no quarto ano dos anos inicias do Ensinofundamental. Para que a caminhada de cada etapa de formação e do processo de estágiose tornasse mais significativa, relevante e prazerosa, elegeu-se objetivos queproporcionassem aprendizagens significativas, que respeitassem os educandos, asinstituições escolares e todos os envolvidos, no processo de estágio, a fim de contribuir,ensinar e aprender coletivamente. A partir da realização dos estágios de docência,procedeu-se a análise qualitativa dos processos experienciados. Percebeu-se que se faznecessário pensar e planejar a organização dos espaços e tempos, pois a aprendizagemacontece em diferentes espaços e tempos, e a organização do ambiente/espaço éobservada e utilizada pelas crianças de maneiras variadas, pois é no espaço em que acriança se encontra que ela interage e aprende. Nesse sentido, ressalta-se que trabalhara organização do espaço e do tempo das situações de aprendizagens unindo-os com seusdiferentes elementos, que integram o processo pedagógico, é fundamental na educaçãoinfantil, nos anos iniciais do ensino fundamental, como nos demais espaços escolares,considerando que, além de alunos, todos são crianças, gostam de adentrar em ummundo de emoções, fantasias, faz de conta, brincar e ser feliz. Organizar os espaços etempos para a aprendizagem possibilitou às crianças demonstrar a sua vontade deconhecer e explorar o novo, o desconhecido. Conclui-se afirmando que é no espaço físicoque acontece o desenvolvimento de múltiplas habilidades e sensações, mas sempre apartir de sua organização, pois os espaços podem ser estimuladores ou limitadores dasaprendizagens. Portanto, compete ao educador estruturar o espaço e o tempo dassituações de aprendizagens, para que sejam efetivamente prazerosas

    ENTRE FLORES, BORBOLETAS E FADAS: A ANÁLISE DAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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    O presente artigo constitui-se de relato, articulado a reflexões teóricas, acerca de vivências no estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil. Objetivamos relatar a  reflexão, a partir da prática, acerca da infância e sua singularidade, a fim de reconhecer a criança como ser social e histórico, valorizando o que é específico da natureza infantil: a ludicidade, imaginação e fantasia. A temática orientadora dessa proposta de estágio foi Educar e Brincar: respeitando a especificidade infantil. Justificamos como necessária a discussão proposta por entender que, cada vez mais, neste período histórico, a ludicidade, a imaginação e a fantasia, que caracterizam o tempo de infância, vêm sendo negados, e diante deste contexto, é preciso que a educação construa esta reflexão para que a escola não se caracterize como mais um espaço desta negação e sim como um espaço privilegiado de reconhecimento do ser criança a partir de oportunidades de vivências plenas de infâncias. Nesse sentido, descrevemos e alicerçamos em bases teóricas, visando significar a importância de se consolidar situações de aprendizagens pautadas no reconhecimento das singularidades infantis. A vivência do estágio aconteceu no Centro Educacional Infantil Tio Patinhas, na turma do Maternal III, com duração de 20h. Com a referida vivência e análise, concluímos que o contexto escolar, quando constituído de situações de aprendizagens que privilegiam aspectos lúdicos, envolvendo imaginação e fantasia, caracterizam-se como espaços que respeitam e valorizam a singularidade e a especificidade infantil

    ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS E TEMPOS NAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGENS

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    O estudo desenvolvido via processo de estágio no Curso de Pedagogia abordou a temática a organização dos espaços e tempos nas situações de aprendizagens. Buscou-se esse tema objetivando compreender a organização dos espaços internos e externos das instituições num contexto histórico e discorrendo sobre todas as possibilidades de organização para um melhor desenvolvimento na aprendizagem do educando. Justifica-se o tema abordado por entender que a organização dos espaços e do tempo escolar fornece a criança possibilidades de enriquecimento, momentos agradáveis e motivador na aprendizagem. O trabalho foi realizado em instituições municipais e estaduais com alunos da educação infantil, ensino fundamental e no processo de gestão escolar. O estudo classifica-se como qualitativo, envolvendo pesquisa bibliográfica e de campo. A pesquisa de campo teve como base o relato dos processos de estágio. Percebeu-se que a organização dos espaços e tempos fomentam a interação, enriquecendo as possibilidade de aprendizagem. Concluí-se que o professor deve considerar em seu planejamento a organização dos espaços e tempos, aliados à situações lúdicas, pois estes são elementos essenciais na efetivação do processo de aprendizagem. Destaca-se também a importância de considerar os espaços externos como locais de construção de situações de aprendizagens

    UM OLHAR PARA A CULTURA LÚDICA A PARTIR DAS BRINCADEIRAS COLETIVAS

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    Olhar para a cultura lúdica implica em perceber a criança com sujeito criador de cultura e que também vivencia a cultura produzida por outras gerações. A temática orientadora deste estudo é um olhar para a cultura lúdica a partir das brincadeiras coletivas. Salienta-se que o referido estudo surgiu a partir das observações de estágio realizadas em escolas nas quais teve-se a oportunidade de perceber que as brincadeiras tradicionais pouco se faziam presentes no cotidiano escolar. Nesta perspectiva objetivou-se promover situações de aprendizagens lúdicas, que consideram a cultura lúdica intra e intergeracional, visando experiências de coletividade com as crianças. A pesquisa classificou-se como qualitativa envolvendo estudo teórico e de campo, a partir das vivências e análises dos processos de estágio de docência no contexto da Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e de Gestão dos Processos Educativos, no Curso de Pedagogia. Os resultados alcançados indicam a relevância de estabelecer um entrelaçamento da teoria e prática, construindo o saber e a formação docente. Conclui-se que é de extrema importância o desenvolvimento de práticas lúdicas, no contexto da escola, em especial das brincadeiras tradicionais, que incitam a criança à prática coletiva, a necessidade do outro para brincar. Outro elemento é que ao brincar com uma brincadeira pertencente ao universo cultural intergeracional a criança a recria, reinventa, tornando-a pertencente ao seu universo geracional, integrando esta brincadeira ao patrimônio lúdico de sua geração
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