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DIÁLOGO ABERTO COM KANAVILLIL RAJAGOPALAN (RAJAN)
 
VOZES DA (RE)CONQUISTA: O PAPEL DA CULTURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
O presente trabalho teve como objetivo geral verificar, junto aos professores de língua inglesa da rede pública estadual, municipal e particular de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil, como estão sendo abordados os aspectos culturais no ensino e na aprendizagem da língua inglesa. Ou seja, até que ponto os valores culturais da língua-alvo são tratados em sala de aula pelos professores? Que recursos específicos são utilizados pelos professores para desenvolver a competência comunicativa intercultural do aluno? Pretendeu-se, ainda, desenvolver uma estrutura teórica para futuras pesquisas na área de ensino da cultura nas aulas de língua estrangeira
DIÁLOGO ABERTO COM VERA MENEZES DE OLIVEIRA E PAIVA
Entrevistadores:
Patrick Gomes Peixoto
Danilo Pinheiro Lessa AlvesEnira Roberth Maia
Lara Maria dos Santos Pires
Jéssica Caroline Souza Aguiar
Rodrigo B. de Sousa
Danilo Sobral de Souza
Pollyana Gomes Cardoso
Jackson Souza Costa
Leilian França dos Santos
Patrícia Gomes Peixoto
Lucas Maciel de Albuquerqu
O USO DE PROVÉRBIOS NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA ANÁLISE CONTRASTIVA
Provérbio é um ditado popular utilizado em determinada situação. Os provérbios têm a finalidade de aconselhar, demonstrar as maneiras pelas quais as pessoas enfrentam a realidade e realizam as suas tarefas. Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância do uso de provérbios no ensino de língua estrangeira, através de um estudo comparativo entre alguns provérbios brasileiros e americanos. Os resultados demonstram que o uso de provérbios na sala de aula de língua estrangeira é de fundamental importância para a compreensão dos aspectos sociais e culturais da língua alvo.
 
BICULTURALISM: AN ENDLESS ENIGMA
Neste trabalho discutimos, de maneira sucinta, o conceito de culturarelacionado ao ensino e à aprendizagem de língua estrangeira. A relaçãoexistente entre bilingüismo e biculturalismo é também levada em consideraçãodentro de uma perspectiva sociolingüística
O RECONHECIMENTO DO INGLÊS BRASILEIRO COMO VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UMA ANÁLISE DA NOVA BNCC DO ENSINO MÉDIO
A língua se manifesta de maneira variável por estar condicionada a seus falantes e a pluralidade de seus comportamentos, culturas e identidades. O inglês é uma das línguas mais faladas no mundo, é a língua da globalização e de interação entre pessoas, por isso é multifacetada, multilíngue e multicultural. Ela possui diversas variações que são atribuídas por todos os seus falantes, é franca, sem um único dono e heterogênea. Assim, surge o World English (RAJAGOPALAN, 2005), um fenômeno linguístico que consiste na multiplicidade existente no inglês. Ele considera todos os ingleses falados como variações da língua, então, nessa diversidade linguística o inglês brasileiro é, portanto, uma dessas variações. Para Rajagopalan (2009), esse fenômeno deve ser ensinado nas escolas objetivando apresentar aos alunos suas manifestações, prepará-los para acompanharem a evolução social e aprenderem a lidar com as diversas formas de falar. Assim, buscamos compreender de que forma a Nova Base Nacional Comum Curricular do ensino médio de 2018 aborda a questão da variação linguística e se considera o inglês brasileiro como variante dessa língua e seu ensino. Visamos promover o reconhecimento dessa variação pautados nas concepções do World English com aporte na Sociolinguística Variacionista, na Linguística Aplicada Contemporânea e em autores como Labov (2008); Alkmim (2006); Görski et al. (2010); Rajagopalan (2004; 2005; 2009), Moita Lopes (2011), etc. Concluiu-se que o documento reconhece a diversidade do inglês e a necessidade de um ensino heterogêneo e multifacetado. Porém, não cita o inglês brasileiro e nem o oficializa como uma variação dessa língua