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    Promoção da saúde de crianças hospitalizadas pelo exercício de actividades artísticas: percepção dos profissionais, dos pais e das próprias crianças

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    A criança hospitalizada, em particular a criança em tratamento oncológico, apresenta elevado grau de stress, perturbador do seu bem-estar, pelo que o exercício da actividade artística pode contribuir para ultrapassar esta situação depressiva e contribuir para a melhoria da sua qualidade de vida. No presente estudo analisámos a percepção dos profissionais de saúde e de educação, dos pais e das próprias crianças hospitalizadas sobre as actividades artísticas desenvolvidas no âmbito do apoio pedagógico (AP) e de actividade dos tempos livres (ATL), no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. As actividades artísticas de AP ocorreram durante todo o ano lectivo e as de ATL nas férias escolares. A amostra compreendeu três grupos: Grupo-A, com 15 sujeitos de equipa do IPO (4 enfermeiros, 3 médicos, 3 professoras, 2 assistentes operacionais, 2 voluntários e 1 educadora); gupo-B, com 11 progenitores (10 mães e 1 pai), e o grupo-C com 6 crianças, com idades entre os 5 e 13 anos praticando actividades de AP e de ATL. Aos três grupos aplicou-se um questionário/entrevista adaptado do “Pediatric Oncology Quality of Life Scale (POQOLS) de 1994”. Em geral, a visão dos sujeitos sobre a prática das actividades artísticas neste âmbito hospitalar foi claramente positiva. A equipa pedagógica enfatizou a sua importância como mediador na aprendizagem de outras disciplinas. Os pais e equipa não médica salientaram a sua contribuição no desenvolvimento cognitivo e na abstracção do ambiente hospitalar. As próprias crianças destacaram que sentiam bem-estar durante a realização das actividades e demonstraram uma disposição positiva, no sentido de extroversão e adesão às actividades, valorização pessoal e integração social. No seu todo os resultados mostram claramente que as actividades artísticas promovem nas crianças hospitalizadas ocasião para expressarem os seus sentimentos e as suas vivências, contribuindo assim para a promoção da saúde e da sua qualidade e vida.The Hospitalized children, particularly children in oncology treatment, present a high degree of stress that disturbs their well-being. The exercise of artistic activity can help to overcome this depression and contribute to improving their quality of life. In this study we examined the perceptions of health and education professionals, of parents and the children themselves hospitalized about artistic activities carried out under the pedagogic support (AP) activity and free time (ATL), in the Portuguese Institute of Oncology (IPO) of Porto. AP art activities take place throughout the school year and ATL in school holidays. The sample comprised three groups: Group A, with 15 subject of the IPO team (4 nurses, 3 doctors, 3 teachers, 2 operating assistants, 2 volunteers and 1 teacher); gupo- B, with 11 parents (10 mothers and 1 father), and group C with 6 children (aged between 5 and 13 years) practicing activities of AP and ATL. A questionnaire adapted from the "Pediatric Oncology Quality of Life Scale (POQOLS 1994) was applied to all groups. In general, the subjects’ opinions on the practice of artistic activities in the hospital was clearly positive. The teaching team emphasized its importance as a mediator in the learning of other disciplines. Parents and non-medical team stressed their contribution in cognitive development and abstraction from the hospital ambient. The Children themselves referred they felt better well-being during the conduct of activities and demonstrated a positive disposition in the sense of extroversion and feeling of group belonging, personnel recovery and social integration. On the whole the results show clearly that promoting artistic activities in hospitalized children can create good opportunities for them to express their feelings and their experiences, thereby contributing to the promotion of health and their quality and life.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - SFRH/BD/61639/2009, CIFPEC - unidade de investigação 64

    Children’s and young people’s attitudes and feelings about artistic activities during oncological treatment

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    "1st World Congress of Children and Youth Health Behaviors / 4th National Congress on Health Education, Viseu, Portugal, 23-25 Maio 2013"Introduction: Artistic education occupies a relevant area in the context of oncology hospital pedagogical support activities as it can promote children’s and adolescents’ wellbeing to express their emotions while they are undergoing cancer treatment. Objectives: To analyse the attitudes and wellbeing gained from the practice of artistic activities (AA) in the context of child and young people oncological treatment. Methods: The instrument AAACTO (Artistic Activities Applied to Cancer Treatment in Children) was constructed and applied in the Portuguese Institute of Oncology (IPO Porto, Portugal) and in the Support Group for Children with Cancer (GACC, Salvador da Bahia, Brazil). In each country, the sample included 75 subjects divided into three groups: Group A, 25 children, aged 2 to 19 years, in oncology treatment and carrying out AA; Group B, 28 parents; and Group C, 22 elements of the medical and non-medical staff. The present work focuses on the questions related to the responders’ perception about children’s attitudes and feelings about exercising AA during cancer treatment. Results: In both institutions, the responders had a positive view about AA, though with slight differences. The three responder groups of both countries emphasized the influence of AA on improving children’s and young people’s sense of wellbeing during treatments. They further highlighted that AA stimulated their cognitive development, increased self-esteem and contentment. Conclusions: Artistic activities were shown to be important not only for children’s and young people’s wellbeing but also for their cognitive development, indicating the high relevance of AA and the need to expand the skills in this area to enhance the quality of services provided in paediatric oncology.CIEC – Research Centre on Child Studies, IE, UMinho (FCT R&D 317

    O exercício de atividades artísticas em instituições de tratamento oncológico: estudo comparativo entre Brasil e Portugal

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    O objetivo deste estudo é conhecer, compreender e comparar a importância do papel da educação artística na melhoria da qualidade de vida da criança com cancro em tratamento hospitalar no GACC-Salvador, Brasil e na pediatria do IPO-Porto, Portugal. Em cada instituição aplicou-se um instrumento com 46 itens a 3 grupos de inquiridos: equipa médica e não médica, pais e crianças, num total de 80 inquiridos. Os resultados revelam uma visão geral positiva sobre a prática das atividades artísticas. A principal diferença encontrada entre as duas instituições refere-se à procura das atividades oferecidas, que embora a pintura surja em primeiro lugar em ambos os casos, no Brasil a música vem logo em segundo e a modelagem em último, enquanto em Portugal esta última vem em segundo e a música em quarto lugar.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - CIEC unidade de investigação 31

    Educação pela arte: perceções no contexto do grupo de apoio a crianças com câncer em Salvador-Bahia

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    A educação artística desempenha um importante papel como disciplina e atividade de ocupação no contexto da oncologia pediátrica. Pode contribuir para a melhoria do bem-estar das crianças enquanto estão em tratamento, promovendo a expressão das suas emoções, interação com outras crianças, pais e profissionais de saúde e, ainda abstraindo-as da problemática do internamento e das consultas. Este estudo específico foi realizado no âmbito do Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC), em Salvador-Bahia, no Brasil, com o objetivo de conhecer e compreender a importância das atividades artísticas realizadas pelas crianças com câncer em fase de tratamento hospitalar e que se encontravam acolhidas na instituição. Nesta perspetiva procedeu-se a entrevistas à equipe de assistência à criança e aplicou-se um instrumento de avaliação – Atividades Artísticas Aplicadas a Crianças em Tratamento Oncológico (AAACTO), com 46 itens divididos em 10 subtemas, a 3 grupos de inquiridos: Grupo A - Equipe de assistência à criança; Grupo B – Cuidador principal; e Grupo C – Crianças, tendo a amostra o total de 40 sujeitos. Os resultados obtidos permitiram-nos concluir que, nesta Instituição, os sujeitos têm uma visão positiva sobre a prática das atividades artísticas. A maioria dos três grupos sublinha a importância das atividades durante o tratamento a que as crianças são submetidas, destacam que elas gostam de participar, não sentem dificuldades no exercício das mesmas, ficam bem-dispostas e optam pelo trabalho individual ou em grupo, dependendo do contexto e espaço onde se realizam.CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, IE, UM (UI 317 da FCT

    Recreação terapêutica: a educação artística em crianças sob tratamento oncológico em Portugal e no Brasil

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    Com este estudo pretendeu-se conhecer os parâmetros do exercício de atividades artísticas (AA) no âmbito de tratamento em oncologia pediátrica do Instituto Português de Oncologia do Porto, Portugal, e o Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Salvador da Bahia, Brasil. Para tal, procedeu-se um levantamento com a aplicação combinada de vários instrumentos de recolha de dados. Construímos uma base de dados no programa SPSS para o questionário de avaliação que contém 46 itens com temas relacionados às AA, sendo o total da amostra nos dois países 132 sujeitos, entre crianças, pais, equipe médica e não médica. Complementarmente, realizamos entrevistas com elementos-chave e fizemos observação participada na execução das atividades. No geral, a perceção dos sujeitos sobre a prática das AA foi claramente positiva. A principal diferença encontrada entre as duas instituições refere-se à procura das crianças pelas atividades que lhes são oferecidas. Os resultados revelam a importância das AA na aprendizagem de outras disciplinas, no desenvolvimento motor, na abstração do ambiente hospitalar, promovendo nas crianças ocasião para expressarem sentimentos e vivências, interação afetivo-emocional com o próprio grupo e equipe de cuidados de saúde, e melhoria do bem-estar, ampliando a perspectiva da qualidade de vida enquanto estão em tratamento.This study aimed at identifying the parameters of the exercise of artistic activities (AA) in paediatric oncology treatment in the Portuguese Institute of Oncology, Porto, Portugal, and the Support Group for Children with Cancer of Salvador da Bahia, Brazil. To this end, we proceeded to a survey of the combined application of various tools for data collection. We built a database using SPSS for assessment questionnaire containing 46 items with themes related to AA, and the total sample 132 subjects in the two countries, among parents, children, medical and non-medical staff. In addition, we conducted further interviews to key persons and carried out participant observation of activities. Overall, the vision of the subjects on the practice of AA was clearly positive. Between the two institutions, the main difference found refers to the demand of children for the activities offered. The results reveal the importance of AA on other subjects learning, motor development, the ‘evasion’ of the hospital environment, promotion of children’s opportunities to express their feelings and experiences, enhance the affective-emotional interaction with their own group and the health care staff, and improve the well-being by expanding the perspective of quality of life while on treatment.CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, UM (UI 317 da FCT

    A RESILIÊNCIA DO ENFERMEIRO ONCOLÓGICO

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    A Resiliência do Enfermeiro Oncológico.   **Taiane Carvalho Alcantara, ** Simone Martins Nascimento, * Denise de Assis Corrêa Sória. * Professora Doutora Chefe do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto – UNIRIO. ** Alunas do nono período da graduação em enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto – UNIRIO.   Introdução A resiliência é freqüentemente referida por processos que explicam a superação de crises e adversidades em indivíduos, grupos e organizações. Nota-se que a resiliência como conceito vem sendo bastante discutida do ponto de vista teórico e metodológico, dotando-se de abrangência e aplicabilidade em várias áreas de interesse da comunidade científica, representando um novo espaço de investigação (YUNES, 2001). Resiliência refere-se à capacidade de um ser humano (indivíduo, família ou mesmo uma comunidade) de construir uma trajetória de vida positiva/saudável, apesar de viver em um contexto adverso. Trata-se de um fenômeno complexo e dinâmico que se constrói de forma gradativa, a partir das interações vivenciadas pelo ser humano e seu ambiente, as quais podem promover a capacidade de enfrentar com sucesso situações que representam ameaça ao seu bem estar (SILVA, 2003). O diagnóstico do câncer e seu tratamento, geralmente produzem transtornos psicológicos resultantes dos próprios sintomas da doença, assim como das percepções que o paciente e sua família têm da doença e do seu estigma. Os pacientes têm medos em comum: a morte; a dependência do companheiro ou companheira, da família e do médico; a mudança na imagem corporal com a desfiguração, às vezes, resultando na perda ou na mudança da função sexual; incapacidades que interferem na realização do trabalho ou lazer; ruptura das relações interpessoais; desconforto ou dor nos estágios avançados (LESKO,1997).  Os profissionais de saúde que, cotidianamente convivem com a doença, o sofrimento e a morte, desenvolvem maneiras peculiares de enfrentar tal ameaça. São conhecidas e amplamente estudadas as reações mais freqüentes de tais profissionais, sendo que os estudos abordam desde questões da formação até problemas a nível pessoal e institucional decorrentes do contato com a morte (HOFFMANN,1991). Objetivo: Mapear a produção científica, nacional e internacional sobre a resiliência nos Profissionais de Enfermagem em Oncologia, e discutir sua aplicabilidade na assistência. Metodologia: Revisão sistemática sem meta análise. Utilizamos os descritores resiliência e enfermagem; resiliência, câncer e oncologia; resilience and nursing; resilience, câncer and oncology. Realizamos busca nas bases PubMed, Medline, LILACS e BDENF. Utilizamos os sites da Oncology Nursing Society (NOS) e da International Society of Nurses in Cancer Care. O recorte temporal foi de 1990 a 2006. Os dados foram categorizados pelas bases de dados, ano e área da publicação, e concepção de resiliência. Resultados: O estudo demonstrou que a discussão da resiliência dos profissionais de enfermagem em Oncologia são escassos. Sendo este tema de grande importância, pois os profissionais de enfermagem lidam com grandes fatores de estresse neste campo de trabalhos, pois estão expostos aos fatores de riscos, caracterizados pelo contato estreito com a terminalidade, finitude, dor e desesperança, tão presentes no cotidiano da assistência ao paciente com câncer.  Conclusão: Acreditamos que, dado seu potencial, a resiliência é um conceito que pode ser significativo para o redimensionamento das pesquisas na Enfermagem em Oncologia, contribuindo para reflexões na assistência, na gerência, no ensino e na pesquisa. Considerando o cenário da Oncologia, dotado com especificidades inerentes e de alta complexidade organizacional, assistencial e gerencial, o conceito de resiliência reveste-se de aplicabilidade teórica e prática, podendo contribuir com um novo olhar para a assistência em saúde, nessa área específica. De acordo com os achados desta revisão, fica clara a importância e a necessidade do incremento na produção científica sobre a resiliência na Enfermagem em Oncologia, que ainda pode ser caracterizada como escassa. Referencias: HOFFMANN, L.M.A. Os médicos e a morte na infância: a representação de um tema interditado. Rio de Janeiro, 1991. 115 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz.       LESKO LM. Psychologic isues. In: De Vita Jr VT, Hellman S, Rosenberg SA, editores. Cancer: principles & practice of oncology. 5th ed. Philadelphia: Lippincott-Ravewn; c1997. SILVA MRS. A construção de uma trajetória resiliente durante as primeiras etapas do desenvolvimento da criança: o papel da sensibilidade materna e do suporte social [tese]. Florianópolis (SC): Pós Graduação em Enfermagem/ UFSC; 2003. YUNES MAM. Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In: Tavares J, organizador. Resiliência e educação. São Paulo: Cortez; 2001.

    Multiresponse Optimization of Inoculum Conditions for the Production of Amylases and Proteases by Aspergillus awamori in Solid-State Fermentation of Babassu Cake

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    This work aimed at investigating the simultaneous production of amylases and proteases by solid-state fermentation (SSF) of babassu cake using Aspergillus awamori IOC-3914. By means of experimental design techniques and the desirability function, optimum inoculum conditions (C/N ratio of propagation medium, inoculum age, and concentration of inoculum added to SSF medium) for the production of both groups of enzymes were found to be 25.8, 28.4 h, and 9.1 mg g−1, respectively. Significant influence of both initial C/N ratio and inoculum concentration was observed. Optimum amylolytic activities predicted by this multiresponse analysis were validated by independent experiments, thus indicating the efficacy of this approach

    DIÁLOGO, TRIANGULAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE: VIAS PARA INTEGRAÇÃO METODOLÓGICA ENTRE PESQUISAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS

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    Este é um artigo teórico de natureza analítica. Aborda as atividades em pesquisa qualitativa de pesquisadores da psicologia que formaram uma rede na região Norte, especificamente nas universidades Federal do Amazonas e do Pará. Além de refletir sobre a fundamentação epistemológica, as autoras apontam no texto indicativos acerca da apreensão dos objetos empíricos de algumas pesquisas realizadas nos programas de Pós Graduação em psicologia a que estão vinculadas, com destaque para as dificuldades encontradas ao longo de diversas pesquisas, bem como, para as reorganizações do percurso ao longo do caminho, por meio da realização de uma análise sobre as implicações do uso único de metodologias qualitativas ou do uso concomitante de métodos qualitativos e quantitativos para compreensão de fenômenos psicossociais de alta complexidade.  O estudo conclui que o diálogo, a triangulação e a interdisciplinaridade são vias para integração metodológica entre pesquisas qualitativas e quantitativas. Por meio do dialogo há possibilidade legítima de integração entre as abordagens, pois ele ocorre desde a fase de construção do projeto de pesquisa. A postura interdisciplinar visa à reconstituição do objeto; e a utilização da triangulação, de métodos, técnicas e observadores, objetiva ampliar olhares sobre o objeto investigado. As conclusões evidenciam a importância de superar o apego pessoal e dogmático na área da psicologia praticando uma postura de compreensão abrangente em pesquisa. Palavras chave: Pesquisas, Delineamentos, Paradigmas, Teorias, Complexidade

    Dicionário das crianças: uma possibilidade de significados para representações

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    Este trabajo tiene la intención de presentar la propuesta para pensar las representaciones y significados en el universo infantil, basada en el libro "Casa de las estrellas: el universo contado por los niños" del maestro colombiano Javier Naranjo, en la cual él cuestiona a los niños el significado de las palabras y ellas traen esas representaciones que se tiene en la infancia. Basamos en la idea de la visión crítica y poética que se encuentra en la infancia y en las representaciones infantiles a través de la sociología de la infancia. Esse trabalho pretende expor a proposta de pensar as representações e significações no universo infantil, baseando-se do livro “Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças” do professor colombiano Javier Naranjo, na qual ele questiona às crianças o significado de palavras e elas trazem essas representações que se têm na infância. Baseamos na ideia da visão crítica e poética que se encontra na infância e nas representações infantis através da sociologia da infância
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