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    Imperial powers and democratic imaginations

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    Revista Sociedad y Economía # 12Imperialismo, imperialidad, políticas democráticas, Estados Unidos

    The Peruvian earthquake and effects on employment

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    O presente imperial e a geopolitica do poder

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    In this article, it is posited that we are not, contrary to conventional wisdom, living in “post-imperial” times; on the contrary, it is suggested that we inhabit a re-imperialized terrain in the sense that imperial reason has been re-asserted, as clearly evident, for example, in the invasions of Iraq and Afghanistan —interventions that express a Western desire to control other key regions of the world. The parameters of imperial politics are still in place and the driving orientation of an imperial mentality has not been superceded. The argument is organised around three intertwined themes. First, there is an identification and differentiation of the key concepts that are to be found in discussions of colonial and imperial rule. Second, two contrasting theoretical approaches to the analysis of the imperial are considered, and an attempt is made to suggest ways in which the cultural and the Marxist political economy perspectives could be linked, even if only tenuously. Third the article examines the main components of what is termed the “imperial mentality”, within which it is suggested that a multi-dimensional contextualization of imperial power might well provide us with a more creative analytical opening. The author hopes to make clear that the imperial present and the geopolitics of power is a thematic which requires much more examination in what are acutely volatile times.En este artículo se afirma que, al contrario de lo que se piensa habitualmente, no estamos viviendo en tiempos “postimperiales”; por el contrario se sugiere que habitamos un terreno re-imperializado, en el sentido de que se ha reafirmado la razón imperial, como queda patente, por ejemplo, en las invasiones de Irak y Afganistán —intervenciones que expresan el deseo occidental de controlar otras regiones clave del mundo—. Los parámetros de la política imperial están todavía vigentes y la orientación decisiva de una mentalidad imperial no ha sido desbancada. El argumento se organiza en torno a tres temas entremezclados. En primer lugar, se identifican y diferencian los conceptos clave que podemos encontrar en los debates sobre gobierno imperial y colonial. En segundo lugar, se consideran dos perspectivas teóricas contrapuestas, y se hace un intento de sugerir formas para unir, aunque sea tenuemente, la perspectiva cultural con la de la economía política marxista. Y en tercer lugar, el artículo examina los principales componentes de lo que se puede denominar la “mentalidad imperial”, a partir de la que se sugiere que se puede desarrollar una contextualización multidimensional del poder imperial, que bien podría proporcionarnos una apertura analítica más creativa. El autor espera dejar claro que el presente imperial y la geopolítica del poder son una temática que necesita un examen más profundo en estos tiempos tan volátiles.Neste artigo, afirma-se que, ao contrário do que se pensa habitualmente, não estamos vivendo em tempos “pós-imperiais”. Ao contrário, sugere-se que habitamos um terreno re-imperializado, no sentido de uma reafirmação da razão imperial, como fica claro, por exemplo, nas invasões do Iraque e do Afeganistão – intervenções que expressam o desejo ocidental de controlar outras regiões chave do mundo. Os parâmetros da política imperial ainda estão vigentes e a orientação decisiva de uma mentalidade imperial não foi desbancada. O argumento do texto divide-se em três temas inter-relacionados. Em primeiro lugar, identificam- se e diferenciam-se os conceitos principais que podemos encontrar nos debates sobre governo imperial e colonial. Em segundo lugar, consideram-se as perspectivas teóricas enfrentadas, e propõe-se uma tentativa de articulação, ainda que tênue, da corrente cultural com a economia política marxista. Finalmente, em terceiro lugar, o artigo examina os principais componentes do que pode ser denominado como “mentalidade imperial”, sugerindo que é possível desenvolver uma contextualização multidimensional do poder imperial, que poderia proporcionar uma abertura analítica mais criativa. O autor espera deixar claro que o presente imperial e a geopolítica do poder são uma temática que necessita uma análise mais profunda nestes tempos tão voláteis

    Intervenções e a geopolítica do imperial

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    In this paper I want to examine certain elements relating to the general phenomenon of what I shall call Western geopolitical interventionism. It is also important to bear in mind that an emphasis will be given to unilateral rather than multilateral. It is argued that we cannot fully understand the dynamics of interventionism in isolation from the geopolitics of imperial power which is propelled forward by a deeply-rooted invasiveness. After distinguishing imperialism from imperiality, it is suggested that if we are going to develop an effective understanding of the imperial, it will be beneficial to our analysis if we: a) make a connection with both raciality and sexuality; b) examine the linkage between the imperial at home and the imperial abroad, and c) consider, no matter, how briefly, the relevance of centre-periphery relations; I shall call these connections the imperial nexus. I conclude by stressing the point that the geopolitics of the imperial is most appropriately looked at as a potentially creative analytical node that can generate many new insights across a fertile and diversified terrain.En este artículo trataré algunos de los elementos relacionados con el fenómeno general de lo que se podría llamar “intervencionismo geopolítico occidental” desde un punto de vista que enfatiza lo unilateral sobre lo multilateral. El argumento principal es que no es posible entender las dinámicas del intervencionismo independientemente de la geopolítica del poder imperial que se alimenta de una invasividad profundamente enraizada. Tras aclarar la diferencia entre imperialismo e imperialidad, se sugiere que para desarrollar una comprensión efectiva de lo imperial, nuestro análisis tendrá que: a) establecer una conexión tanto con la racialidad como con la sexualidad; b) examinar el vínculo entre lo imperial hacia dentro (at home) y lo imperial en el exterior (abroad), y c) considerar, aunque sea de forma breve, la relevancia de las relaciones centro-periferia. Todas estas conexiones reciben el nombre de “nexo imperial”. Como conclusión subrayaremos que la geopolítica de lo imperial puede ser entendida como un nodo analítico de gran potencial creativo que, por lo tanto, puede aportar nuevas perspectivas dentro de un campo enormemente fértil y diverso.Neste artigo tratarei alguns dos elementos relacionados com o fenómeno geral do que se poderia chamar “intervencionismo geopolítico ocidental” desde um ponto de vista que enfatiza o unilateral sobre o multilateral. O argumento principal é que não é possível entender as dinâmicas do intervencionismo independentemente da geopolítica do poder imperial que se alimenta de uma invasividade profundamente enraizada. Depois de aclarar a diferença entre imperialismo e imperialidade, sugere-se que para desenvolver um entendimento efetivo do imperial, nossa análise terá que: a) estabelecer uma conexão tanto com a racialidade como com a sexualidade; b) examinar o vínculo entre o imperial para dentro (at home) e o imperial no exterior (abroad), e c) considerar, ainda que seja de forma breve, a relevância das relações centro-periferia. Todas estas conexões recebem o nome de “nexo imperial”. Como conclusão sublinharemos que a geopolítica do imperial pode ser entendida como um nó analítico de grande potencial criativo que, portanto, pode contribuir novas perspectivas dentro de um campo enormemente fértil e diverso

    It’s the Taking Part that Counts? Participation, Performance and External Labour Market Conditions

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    This paper examines the relationship between participation, performance and the external labour market, using data from the 1998 British Workplace Employment Relations Survey. Our results show that participation can have positive productivity effects, particularly when practices are implemented alongside individual and organizational supports. Yet, we also find that the effects of participation are sensitive to external labour market conditions. In establishments adopting participation in a relatively piecemeal fashion, the positive association between participation and productivity depends upon the presence of relatively high unemployment, suggesting that ‘fear’ and ‘threat’ play an important role in generating high productivity in these establishments. The results do not rule out the possibility that some of the gains from participation stem from higher work intensity, rather than simply increased levels of commitment.Cet essai analyse la relation entre la participation, le rendement et les conditions du marché du travail externe en s’appuyant sur des données recueillies au niveau d’établissements britanniques. Dans les recherches sur l’effet de la participation des travailleurs sur le rendement, plusieurs auteurs ont constaté que le succès d’une entreprise est fortement associé à la mise en oeuvre de pratiques de participation, conçues de manière à impliquer les travailleurs dans la prise de décision et dans l’organisation de leur travail. Les écrits ont fait ressortir la nature de certaines pratiques de participation, telles que le travail d’équipe, les groupes de discussion et les cercles de qualité. On croit que ces pratiques jouent un rôle clef dans l’augmentation de la productivité. On prétend aussi que ces pratiques connaissent plus de succès lorsqu’elles sont associées à des mécanismes de support, qui apportent aux travailleurs l’information et l’habileté nécessaires à une contribution efficace pour l’organisation et qui aident également à l’établissement d’un climat de confiance et de partage mutuel des gains.Par contre, d’autres se montrent plus sceptiques eu égard à la solidité et à la constance des effets de la participation organisationnelle sur le rendement. On a déjà soutenu que des formes de participation au travail pouvaient ne pas offrir aux travailleurs l’occasion d’exercer une réelle influence sur des enjeux organisationnels et, par conséquent, ne pas être associées à des niveaux plus élevés d’engagement et de motivation. De plus, la mise en oeuvre d’initiatives de participation pourrait être accompagnée d’efforts de la direction pour intensifier le travail. Les gains dans l’amélioration de la performance, en présence de ces pratiques, seraient attribués aux pressions accrues et aux attentes qui en découlent.On peut aussi s’attendre à ce que les avantages de la participation varient en fonction des conditions du marché du travail externe. D’un côté, un marché du travail au ralenti pourrait supporter ou renforcer tout impact coercitif découlant d’un recours aux pratiques de participation; d’un autre côté, la présence du chômage pourrait créer un climat de crainte et de suspicion à l’effet que les dirigeants puissent rappeler leur politique de participation et adopter une approche d’intensification, minant ainsi la confiance et le sens d’un objectif commun qui sous-tendent la participation.Cependant, à ce jour, il n’existe pas de preuve directe des effets des conditions du marché du travail externe sur la relation entre la participation et la performance organisationnelle. Cet essai tente de corriger cette lacune en se demandant si la relation entre la participation et la performance peut être influencée par la menace de pertes d’emploi. Il puise à même les données de l’enquête britannique sur les relations d’emploi sur les lieux du travail de 1998. C’est une enquête représentative à l’échelle nationale dans 2191 établissements britanniques employant dix salariés ou plus. Nous retenons le questionnaire de direction, qu’on retrouve dans un sous-échantillon de 1252 entreprises du secteur privé du commerce. Notre variable dépendante est le niveau de productivité enregistré dans l’établissement.Dans un premier temps, nous analysons les effets de quatre variables indépendantes en termes de pratiques de participation (le travail d’équipe, les cercles de qualité, les groupes de discussion et les comités consultatifs) et ceux de six supports individuels et organisationnels à la productivité. Aucune des quatre variables indépendantes n’est associée de façon significative et positive à la productivité. Cependant, trois des supports, la formation en ressources humaines, la participation financière et la consultation des employés dans la prise de décision sont associés de façon positive et significative à un niveau plus élevé de productivité.Dans un deuxième temps, nous vérifions l’hypothèse à l’effet que le succès de la participation serait dépendant de l’existence conjointe des pratiques et des supports, en ventilant les lieux de travail selon le nombre de pratiques et de supports retenus. Les établissements présentant un niveau élevé de pratiques de participation associées à des supports organisationnels et individuels (ce que nous appelons : « des établissements à haut niveau de participation ») et ceux présentant quelques attributs dans quelques-uns de ces secteurs et non dans d’autres (ce que nous appelons « des établissements à niveau mixte de participation ») montrent des niveaux significativement plus élevés de productivité que les lieux de travail qui présentent des niveaux faibles de pratiques et de support. Dans le cas des « établissements à haut niveau de participation », on observe une relation positive forte avec des coefficients qui laissent croire que dans de tels lieux de travail les politiques de participation exercent la plus grande influence sur la productivité.Enfin, nous nous demandons si les relations entre la participation et la productivité sont influencées par la menace d’une perte d’emploi. Nous n’observons aucune relation significative sur la productivité qui serait attribuable à la variable indépendante telle que des niveaux relativement élevés ou relativement faibles du chômage local. Cependant, le chômage exerce effectivement une influence sur la productivité dans des établissements à « niveau mixte de participation ». Un taux de chômage relativement haut et relativement bas en interagissant avec ces établissements présente un coefficient positif, mais cela n’est significatif que dans le cas d’un chômage élevé. Cela laisse croire qu’une relation positive entre notre mesure de participation « mixte » et la productivité dépend de la présence d’un taux de chômage relativement élevé. Par contre, des interactions entre des lieux de travail à haute participation et des niveaux de chômage relativement élevés et relativement faibles ne sont pas significatives, alors que le coefficient appliqué sur les établissements à haute participation demeure positif et significatif. Cela suggère que, là où les pratiques de participation et les mécanismes de support sont relativement répandues, la participation demeure à l’abri de tout effet de chômage. Cependant, une petite quantité d’établissements, environ un sur vingt, met en pratique un tel régime étendu de participation dans notre échantillon.Globalement, nos observations montrent que la participation peut avoir des effets positifs sur la productivité, notamment quant les pratiques sont mises en oeuvre en association avec des appuis individuels et organisationnels. Nous trouvons aussi que les effets de la participation sont sensibles aux conditions du marché du travail externe, là où les établissements implantent la participation à la pièce. Là où les travailleurs craignent de perdre leur emploi, en présence de hauts niveaux de chômage local, cette forme partielle de la participation peut être suffisante aux yeux de la direction pour obtenir des niveaux élevés de productivité; la productivité accrue impliquera un effort involontaire de la part des travailleurs et elle peut être associée avec quelque élément de cadence accélérée de travail. Les résultats obtenus lancent ainsi un défi à ceux qui cherchent à attribuer un plus haut niveau de performance organisationnelle dans les milieux de travail participatifs simplement à une implication accrue des travailleurs.Este artículo examina la relación entre participación, rendimiento y mercado externo de trabajo, utilizando datos de la Encuesta británica sobre las relaciones de empleo en los centros de trabajo. Nuestros resultados muestran que la participación puede tener efectos positivos en la productividad, particularmente cuando las prácticas son implementadas al lado de soportes individuales y organizacionales. Más aún, los efectos de la participación son sensibles a las condiciones del mercado externo de trabajo. En los establecimientos que adoptan la participación de manera relativamente menos articulada, la asociación positiva entre participación y productividad dependerá de la presencia de un desempleo relativamente elevado; lo que sugiere que el temor y la amenaza juegan un rol importante para generar una alta productividad en estos establecimientos. Los resultados no descartan la posibilidad que algunos beneficios de la participación provengan de una mayor intensificación del trabajo y no solo del incremento de los niveles de compromiso participativo

    The Use of Virtual Reality in the Study of People's Responses to Violent Incidents

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    This paper reviews experimental methods for the study of the responses of people to violence in digital media, and in particular considers the issues of internal validity and ecological validity or generalisability of results to events in the real world. Experimental methods typically involve a significant level of abstraction from reality, with participants required to carry out tasks that are far removed from violence in real life, and hence their ecological validity is questionable. On the other hand studies based on field data, while having ecological validity, cannot control multiple confounding variables that may have an impact on observed results, so that their internal validity is questionable. It is argued that immersive virtual reality may provide a unification of these two approaches. Since people tend to respond realistically to situations and events that occur in virtual reality, and since virtual reality simulations can be completely controlled for experimental purposes, studies of responses to violence within virtual reality are likely to have both ecological and internal validity. This depends on a property that we call ‘plausibility’ – including the fidelity of the depicted situation with prior knowledge and expectations. We illustrate this with data from a previously published experiment, a virtual reprise of Stanley Milgram's 1960s obedience experiment, and also with pilot data from a new study being developed that looks at bystander responses to violent incidents
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