4 research outputs found

    Regras de padronização como diferencial competitivo: caso Walt Disney World Resorts

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    As regras de padronização afetam a vida do homem desde o primórdio dos tempos. Sem regras, fatores de suma importância para o desenvolvimento e evolução da humanidade, tais como: criação da moeda, desenvolvimento das cidades, entre outros, jamais teriam existido. Para o homem do sec. XXI a padronização vem, apesar de ligeiramente esquecida, sendo utilizada como meio de melhorar a produção nas organizações. Este trabalho procurou mostrar a importância das regras de padronização na criação de um diferencial competitivo e alcance da qualidade em organizações. A empresa estudada foi o complexo Walt Disney World Resorts – Orlando, FL – sua escolha ocorreu com base no reconhecimento de sucesso da referida empresa, a qual se encontra entre as 10 marcas mais valiosas do mundo. A pesquisa foi realizada com caráter exploratório, pois trouxe o aprimoramento de idéias e surgimento de novas intuições. Para sua realização foram realizados estudos bibliográficos a cerca de teorias administrativas a respeito do tema, seguido de um estudo detalhado a cerca da organização, examinando seus manuais de treinamento e padronização de vestimenta. Foram utilizadas, ainda, as vivências da autora na organização. Finalmente a autora uniu teoria e prática, verificando a contemplação do objetivo de pesquisa – analisar como as regras de padronização, de vestimenta e comportamento, afetam a qualidade do atendimento da organização – e a resposta aos problema proposto. Dentre os documentos analisados em busca dessas respostas, estão o manual do primeiro treinamento do funcionário na empresa – Traditions – e o manual com as regras de padronização de vestimenta – Disney Look – que buscam padronizar aspectos a cerca dos funcionários. Ao final da pesquisa foi possível verificar que as regras de padronização utilizadas por Walt Disney World afetam, e muito, o desempenho da organização. Foi possível ainda visualizar o caminho que Walt Disney World utiliza para atingir o sucesso, a forma como dissemina sua cultura, os meios de padronizar comportamentos e como consegue passar a mesma imagem por meio de 65 mil funcionários.

    Mídias sociais e telemedicina: seu impacto na rotina dos médicos e na relação médico-paciente no século XXI / Social media and telemedicine: its impact on physicians' routines and on the doctor-patient relationship in the 21st century

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    As mídias sociais, que são plataformas que permitem o compartilhamento de informações, se tornaram peça fundamental na forma de se comunicar no século XXI. No contexto da medicina, o uso dessas mídias ainda está se consolidando, pois apesar da existência do Manual de Publicidade Médica e do Código de Ética Médica criados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), estes ainda pouco versam sobre as mídias sociais dos médicos. Da  mesma forma, tem-se poucas informações sobre a aceitação e aplicabilidade da  telemedicina, que é definida como o uso das tecnologias de informação e comunicação na saúde, viabilizando a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde. Por isso, o objetivo desse artigo foi  verificar o impacto das mídias sociais e telemedicina na rotina dos médicos e na relação médico-paciente. Quanto à metodologia, trata-se de um estudo observacional descritivo transversal qualitativo, realizado por meio de dois questionários semi-estruturados, um voltado aos médicos e outro voltado aos pacientes. Ao total, responderam ao questionário 52 médicos formados e atuantes de ambos os sexos e de variadas idades e especialidades e 57 pacientes, de ambos os sexos e variadas idades (n =109). Como resultado obtido, verificou-se que há benefícios no uso das mídias sociais para os médicos, pois os pacientes concordam que a mídia social humaniza o médico, aumenta a marcação de consultas e melhora a relação médico-paciente. Porém, foi verificado também que cabem cuidados na gestão de tais mídias, um deles sendo a utilização de perfis separados (profissional e pessoal), pois pacientes concordam que algumas postagens podem difamar a reputação do médico. Com relação a telemedicina, concluiu-se que esta supera barreiras de distância, facilitando a continuidade do cuidado e diminuindo as barreiras físicas do atendimento médico. Porém, a mesma também apresenta pontos negativos, como o aumento da carga de trabalho dos médicos. Conclui-se que existe uma forte tendência para a consolidação tanto das mídias sociais quanto da telemedicina no mercado médico em futuro próximo. Como ambas estão em acelerada evolução, faz-se necessário maiores estudos para complementação do tema.

    Mídias sociais e telemedicina: seu impacto na rotina dos médicos e na relação médico-paciente no século XXI

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    As mídias sociais, que são plataformas que permitem o compartilhamento de informações, setornaram peça fundamental na forma de se comunicar no século XXI. No contexto damedicina, o uso dessas mídias ainda está se consolidando, pois apesar da existência doManual de Publicidade Médica e do Código de Ética Médica criados pelo Conselho Federal deMedicina (CFM), estes ainda pouco versam sobre as mídias sociais dos médicos. Da mesmaforma, tem-se poucas informações sobre a aceitação e aplicabilidade da telemedicina, que édefinida como o uso das tecnologias de informação e comunicação na saúde, viabilizando aoferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde. Por isso, o objetivo desse artigo foiverificar o impacto das mídias sociais e telemedicina na rotina dos médicos e na relaçãomédico-paciente. Quanto à metodologia, trata-se de um estudo observacional descritivotransversal qualitativo, realizado por meio de dois questionários semi-estruturados, umvoltado aos médicos e outro voltado aos pacientes. Ao total, responderam ao questionário52 médicos formados e atuantes de ambos os sexos e de variadas idades e especialidades e57 pacientes, de ambos os sexos e variadas idades (n =109). Como resultado obtido, verificouseque há benefícios no uso das mídias sociais para os médicos, pois os pacientes concordamque a mídia social humaniza o médico, aumenta a marcação de consultas e melhora a relaçãomédico-paciente. Porém, foi verificado também que cabem cuidados na gestão de tais mídias,um deles sendo a utilização de perfis separados (profissional e pessoal), pois pacientesconcordam que algumas postagens podem difamar a reputação do médico. Com relação atelemedicina, concluiu-se que esta supera barreiras de distância, facilitando a continuidadedo cuidado e diminuindo as barreiras físicas do atendimento médico. Porém, a mesmatambém apresenta pontos negativos, como o aumento da carga de trabalho dos médicos.Conclui-se que existe uma forte tendência para a consolidação tanto das mídias sociais quantoda telemedicina no mercado médico em futuro próximo. Como ambas estão em aceleradaevolução, faz-se necessário maiores estudos para complementação do tema

    Implicações do exercício físico na condução terapêutica dos transtornos depressivos

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    Estima-se que a depressão atinja aproximadamente 280 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo apontada como a maior causa de carga de doenças relacionadas à saúde mental em pessoas de todas as faixas etárias. Indivíduos com depressão têm maiores taxas de doenças crônicas, como Diabetes Mellitus, obesidade e elevação do risco cardiovascular. Os remédios antidepressivos propostos na terapêutica são relacionados com dificuldade de adesão, devido ao elevado custo e aos desagradáveis efeitos colaterais associados. Assim, a prática de atividade física tem despontado como alternativa positiva no tratamento da doença, não só por seus benefícios orgânicos, como também por sua capacidade de mitigar os sintomas relacionados à depressão em si. Realizou-se uma revisão narrativa da literatura, com busca na base de dados PubMed, por meio da associação dos descritores, previamente encontrados no MeSH, “depression”, “treatment” e “physical exercise”. Optou-se pela análise de 20 artigos, sendo selecionados os estudos controlados randomizados, as revisões sistemáticas e as metanálises, publicados entre 2019 e 2024, no idioma inglês. Atividade física possui uma efetividade no tratamento da depressão aproximada à terapia medicamentosa, sendo os exercícios aeróbios, praticados com intensidade moderada a vigorosa - entre 64 a 96% da frequência cardíaca predita [220 - idade em anos], os que apresentam maiores evidências de resultados significativos. Outras modalidades também são citadas como benéficas, tanto para a saúde mental quanto para a orgânica, como o Tai-Chi-Chuan, os exercícios aquáticos e os realizados com auxílio de dispositivos de realidade virtual, sendo muito úteis em casos de impossibilidade de práticas de maior impacto, como nas doenças osteoarticulares. Adicionalmente, a atividade física promove benefícios orgânicos, com redução do risco cardiovascular, melhora da capacidade respiratória e redução de comorbidades, frequentemente elevada em indivíduos com depressão. Uma vantagem complementar, não encontrada na terapia medicamentosa exclusiva. Apesar dos desenhos metodológicos serem algo heterogêneos, parece não haver discordância na literatura quanto aos benefícios da atividade física na depressão. Exercícios físicos têm capacidade de dirimir os sintomas depressivos com taxas aproximadas aos antidepressivos medicamentosos, trazendo benefícios adicionais à saúde orgânica, com diminuição do risco cardiovascular. Atividades aeróbicas, de moderada a vigorosa intensidade, são as mais associadas com melhora dos sintomas depressivos. Na impossibilidade de execução dessas, outras modalidades desportivas podem ser oferecidas. Um desenho metodológico aprimorado trará maior elucidação à temática
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