16 research outputs found

    Portal blood flow volume measurement in schistosomal patients: evaluation of Doppler ultrasonography reproducibility

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    OBJECTIVE: To evaluate the reproducibility of Doppler ultrasonography in the measurement of portal blood flow volume in schistosomal patients. MATERIALS AND METHODOS: Prospective, transversal, observational and self-paired study evaluating 21 patients with hepatosplenic schistosomiasis submitted to Doppler ultrasonography performed by three independent observers for measurement of portal blood flow. Pairwise interobserver agreement was calculated by means of the intraclass correlation coefficient, paired t-test and Pearson's correlation coefficient. RESULTS: Interobserver agreement was excellent. Intraclass correlation ranged from 80.6% to 93.0% (IC at 95% [65.3% ; 95.8%]), with the Pearson's correlation coefficient ranging between 81.6% and 92.7% with no statistically significant interobserver difference regarding the mean portal blood flow volume measured by Doppler ultrasonography (p = 0.954 / 0.758 / 0.749). CONCLUSION: Doppler ultrasonography has demonstrated to be a reliable method for measuring the portal blood flow volume in patients with portal hypertension secondary to schistosomiasis, with a good interobserver agreement.OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade do ultra-som Doppler na quantificação do volume de fluxo portal em pacientes esquistossomóticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 21 pacientes portadores de esquistossomose hepatoesplênica, submetidos a mensuração do fluxo portal pelo ultra-som Doppler por três observadores, de forma independente, sendo calculada a concordância entre estes, dois a dois, pelo coeficiente de correlação intraclasse, teste t-pareado e grau de linearidade de Pearson. RESULTADOS: A concordância interobservador foi excelente. O coeficiente de correlação intraclasse variou entre 80,6% e 93,0% (IC a 95% [65,3% ; 95,8%]), com coeficiente de correlação de Pearson variando entre 81,6% e 92,7% e sem diferença estatisticamente significante entre os observadores quanto à média do fluxo portal mensurado pelo ultra-som Doppler (p = 0,954 / 0,758 / 0,749). CONCLUSÃO: O ultra-som Doppler é um método confiável para quantificar o fluxo portal em pacientes portadores de hipertensão porta de origem esquistossomótica, apresentando boa concordância interobservador.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPMSciEL

    Pelvic endometriosis: a comparison between low-field (0.2 T) and high-field (1.5 T) magnetic resonance imaging

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    OBJECTIVE: To compare low-field (0.2 T) with high-field (1.5 T) magnetic resonance imaging in the assessment of pelvic endometriosis and adenomyosis. MATERIALS AND METHODS: Twenty-seven female patients with clinically suspected endometriosis were prospectively evaluated by means of high-field and low-field magnetic resonance imaging. The reading of the images was performed by a single radiologist, initiating by the low-field, followed by the high-field images. High-field magnetic resonance imaging was utilized as the golden-standard. RESULTS: Among the 27 patients included in the present study, 18 (66.7%) had some type of lesion suggesting the presence of endometriosis demonstrated at high-field images. In 14 of these patients the diagnosis was correctly established by low-field magnetic resonance imaging. Endometriomas, tubal lesions, and endometriotic foci > 7 mm identified at the high-field images were also identified at low-field images with 100% accuracy, sensitivity and specificity. Among the nine patients diagnosed with adenomyosis by high-field images, eight were correctly diagnosed by low-field images with 88.9% accuracy, specificity and sensitivity. CONCLUSION: Low-field magnetic resonance imaging demonstrated a low sensitivity in the detection of small endometriotic foci, high sensitivity in the detection of endometriomas and large endometriotic foci, and high accuracy in the detection of adenomyosis when compared with high-field magnetic resonance imaging.OBJETIVO: Comparar a ressonância de baixo campo (0,2 T) com a de alto campo (1,5 T) na avaliação da endometriose pélvica e adenomiose. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudadas, prospectivamente, 27 pacientes do sexo feminino com suspeita clínica de endometriose, realizando-se exames de ressonância magnética de alto campo e baixo campo. Um mesmo radiologista realizou a leitura dos exames, iniciando pelo baixo campo, seguido pelo alto campo, usando como padrão-ouro o alto campo. RESULTADOS: Das 27 pacientes estudadas, 18 (66,7%) apresentaram alguma lesão indicativa de endometriose nos exames realizados no alto campo. Foram corretamente diagnosticados pelo baixo campo 14 destas pacientes. Endometriomas, lesões tubárias e focos de endometriose maiores do que 7 mm identificados pelo alto campo foram também identificados no baixo campo, com acurácia, sensibilidade e especificidade de 100%. Das nove pacientes com adenomiose caracterizadas pelo alto campo, oito foram corretamente identificadas pelo baixo campo, com acurácia, sensibilidade e especificidade de 88,9%. CONCLUSÃO: A ressonância de baixo campo apresentou baixa sensibilidade na detecção de pequenos focos de endometriose, alta sensibilidade na detecção de endometriomas e focos de endometriose grandes, e boa acurácia na detecção da adenomiose quando comparada com a ressonância de alto campo.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de GinecologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Depto. de GinecologiaUNIFESP, EPMSciEL

    Interobserver variability of ultrasound parameters in portal hypertension

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    The aim of this study was to assess interobserver agreement of ultrasound parameters for portal hypertension in hepatosplenic mansonic schistosomiasis. Spleen size, diameter of the portal, splenic and superior mesenteric veins and presence of thrombosis and cavernous transformation were determined by three radiologists in blinded and independent fashion in 30 patients. Interobserver agreement was measured by the kappa index and intraclass correlation coefficient. Interobserver agreement was considered substantial (κ = 0.714-0.795) for portal vein thrombosis and perfect (κ = 1) for cavernous transformation. Interobserver agreement measured by the intraclass correlation coefficient was excellent for longitudinal diameter of the spleen (r = 0.828-0.869) and splenic index (r = 0.816-0.905) and varied from fair to almost perfect for diameter of the portal (r = 0.622-0.675), splenic (r = 0.573-0.913) and superior mesenteric (r = 0.525-0.607) veins. According to the results, ultrasound is a highly reproducible method for the main morphological parameters of portal hypertension in schistosomiasis patients.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Diagnóstico por ImagensUniversidade de Brasília Faculdade de MedicinaUNIFESP, Depto. de Diagnóstico por ImagensSciEL

    Agreement between magnetic resonance imaging and ultrasonography in the classification of schistosomal periportal fibrosis, according to Niamey's criteria

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    OBJECTIVE: To evaluate the reproducibility of magnetic resonance imaging and the agreement between ultrasound and magnetic resonance imaging in the classification of periportal fibrosis in patients with schistosomiasis based on Niamey's qualitative criteria. MATERIALS AND METHODS: A prospective, double-blinded study was conducted between February 2005 and June 2006 with 20 patients (10 men and 10 women, with ages ranging between 24 and 60 years, mean age 42.7 years) diagnosed with schistosomiasis mansoni. Both ultrasound and magnetic resonance images were independently evaluated by two experienced observers. Interobserver agreement was evaluated for findings of periportal fibrosis on magnetic resonance images and in a comparison between magnetic resonance and ultrasound images. RESULTS: The analysis of magnetic resonance images showed total interobserver agreement in 14 patients (70%). The comparison between ultrasound and magnetic resonance imaging showed agreement between images in only six cases (30%) by observer 1, and in eight cases (40%) by observer 2. CONCLUSION: Magnetic resonance imaging presents a good reproducibility in the evaluation of periportal fibrosis in later stages of schistosomiasis, however, the correlation between magnetic resonance imaging and ultrasound is poor.OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade da ressonância magnética e a concordância entre a ultra-sonografia e a ressonância magnética na classificação da fibrose periportal em pacientes esquistossomóticos, segundo os critérios qualitativos de Niamey. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo e duplo-cego, entre fevereiro de 2005 e junho de 2006, em 20 pacientes (10 homens e 10 mulheres, idades entre 24 e 60 anos, média de 42,75 anos) com diagnóstico de esquistossomose mansônica. As imagens de ultra-sonografia e de ressonância magnética foram avaliadas por dois examinadores experientes de forma independente. Foi medida a concordância interobservador para a ressonância magnética e entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia. RESULTADOS: A ressonância magnética apresentou resultados concordantes entre os observadores em 14 pacientes (70%). Quando comparamos a ressonância magnética com a ultra-sonografia, obtivemos concordância em apenas seis pacientes pelo observador 1 (30%) e em oito pacientes pelo observador 2 (40%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética tem boa reprodutibilidade na avaliação de fibrose periportal em pacientes com esquistossomose avançada, porém sua concordância com a ultra-sonografia é fraca.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de GastroenterologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Depto. de GastroenterologiaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL

    Measurement of portal blood flow in healthy individuals: a comparison between magnetic resonance imaging and Doppler ultrasound

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    OBJECTIVE: To evaluate the inter-observer agreement between Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging in the quantification of portal blood flow in healthy individuals, as well as evaluating the reproducibility of both methods. MATERIALS AND METHODS: A prospective, transverse, observational and self-paired study was developed evaluating 20 healthy volunteers whose portal blood flow was measured by means of Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging performed by two independent observers. Interobserver and intermethod agreements were calculated using the intraclass and Pearson's correlation coefficients. RESULTS: The agreement between Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging was low (intraclass coefficient: 1.9%-18.2%; Pearson's coefficient: 0.1%-13.7%; p=0.565). Mean values for the portal blood flow measured by Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging were respectively 0.768 l/min and 0.742 l/min. Interobserver agreement for quantification of the portal blood flow by Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging was respectively reasonable (intraclass coefficient: 43.3%; Pearson's coefficient: 43.0%) and excellent (intraclass coefficient: 91.4%; Pearson's coefficient: 93.4%). CONCLUSION: In the present study, magnetic resonance imaging demonstrated to be a reliable method for quantifying the portal blood flow, with a higher interobserver agreement than Doppler ultrasonography. The intermethod agreement was low.OBJETIVO: Avaliar a concordância entre a ultra-sonografia com Doppler e a ressonância magnética na quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios, e avaliar a reprodutibilidade destes métodos diagnósticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 20 voluntários sadios submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ultra-sonografia com Doppler e por ressonância magnética, executada por dois observadores independentes. Foram calculadas as concordâncias entre os métodos e entre os observadores utilizando-se o coeficiente de correlação intraclasses e o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: A concordância entre os exames de ultra-sonografia com Doppler e de ressonância magnética foi baixa (coeficiente intraclasses: 1,9%-18,2%; coeficiente de Pearson: 0,1%-13,7%; p=0,565). Os valores da média de fluxo portal medido pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética foram, respectivamente, de 0,768 l/min e 0,742 l/min. A quantificação do fluxo portal medida pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética demonstrou, respectivamente, concordância interobservador regular (coeficiente intraclasses: 43,3%; coeficiente de Pearson: 43,0%) e concordância excelente (coeficiente intraclasses: 91,4%; coeficiente de Pearson: 93,4%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética é um método confiável para quantificar o fluxo portal, mostrando melhor concordância interobservador do que a ultra-sonografia com Doppler. Os dois métodos apresentam baixa concordância entre si na quantificação do fluxo portal
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