72 research outputs found

    Estratégias de regeneração em anfíbios urodelos

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    In the age of stem cells, it is interesting to notice that nature has solved the problem of regeneration with diverse strategies rather than repopulation by undifferentiated cells. Urodele amphibians are unique among vertebrates as they are able to regenerate lens, retina, jaws, limbs and heart sections. Proliferation of specialized cells, transdifferentiation and dedifferentiation are important strategies for regeneration among newts and salamanders. Importantly, some signaling pathways are conserved among mammals including humans and the implications of our current knowledge on urodele regeneration in the mammalian context are discussed in this review.Na era das células-tronco, é interessante observar que a natureza resolveu o problema da regeneração com estratégias diferentes da restauração de tecidos por células indiferenciadas. Anfíbios urodelos são únicos, entre vertebrados, que têm a capacidade de regenerar córnea, retina, mandíbula, membros e secções do coração. A proliferação de células especializadas, transdiferenciação e desdiferenciação são importantes estratégias da regeneração de tritões e salamandras. De modo importante, algumas vias sinalizadoras estão conservadas em mamíferos, incluindo os seres humanos, e o potencial papel do conhecimento sobre a regeneração de urodelos no contexto de mamíferos é discutido nesta revisão

    The many faces of endometriosis

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    Endometriosis is a common disease; however, unusual findings may cause diagnostic difficulties. We present herein three cases illustrating different morphological appearances of endometriosis: 1) endometriosis with atypical hyperplasia associated with bilateral ovarian carcinoma (mixed clear cell/endometrioid in the left ovary and endometrioid in the right ovary); 2) deep infiltrating endometriosis with intravascular spread, polypoid configuration in peritoneal surfaces, and involvement of a lymph node; and 3) decidualized endometriosis with prominent myxoid/mucinous change and multivacuolated (pseudoxanthoma) cells. Awareness of uncommon morphological manifestations of endometriosis is important to avoid improper consideration of malignancy

    Estudo experimental comparativo da infecção por Leptospiras patogênicas no hamster e no rato

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    Submitted by Repositório Arca ([email protected]) on 2019-07-08T18:54:13Z No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2019-07-12T18:14:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 athanazio,__daniel_abensur_-_2005.pdf: 9264836 bytes, checksum: 6e7a3221a0c131c8b1cf6f4aab65731d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-12T18:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 athanazio,__daniel_abensur_-_2005.pdf: 9264836 bytes, checksum: 6e7a3221a0c131c8b1cf6f4aab65731d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.A leptospirose persiste como uma doença cuja patogênese é pouco compreendida. O modelo experimental de ratos é atraente para compreensão de mecanismos envolvidos na disseminação e tropismo de leptospiras, persistência da colonização renal e fatores relacionados à resistência à doença. No entanto, os relatos experimentais em ratos são escassos. O presente trabalho tem como objetivo validar o modelo de ratos experimentalmente infectados para estudos subseqüentes de colonização, tropismo e patogênese, avaliando a influência do inóculo, idade do animal, tempo de persistência e tempo requerido para colonização renal, e achados de histopatologia relacionados ao processo de disseminação e colonização. Ratos Wistar foram infectados com Leptospira interrogans sorovar Copenhageni cepa FIOCRUZ L1-130 e avaliados em diferentes intervalos até o máximo de 4 meses. A detecção de leptospiras nos tecidos foi realizada por cultura, impregnação pela prata e imunofluorescência. A comportamento da infecção e patologia associada foram comparadas no modelo de hamsters e ratos. A dose infectante para estabelecimento de colonização renal em 50 por cento dos ratos foi calculada em 104,68 ou 47863 leptospiras. Em diferentes experimentos, a persistência da colonização renal durou até quatro meses, o último intervalo estudado. Após uma semana de inóculo, 75 por cento dos ratos apresentam colonização de leptospiras nos rins. Num estudo de cinética da colonização renal, um padrão de colonização tubular pode ser detectado a partir do oitavo dia. O processo de colonização não é acompanhado por achados histopatológicos no rim. Todavia, após intervalos iguais ou maiores de um mês, demonstrou-se nefrite intersticial linfohistiocitária de grau discreto. Concluímos que a colonização renal é facilmente reproduzi da neste modelo persistindo por até 4 meses após o inóculo e em 75 por cento dos ratos requer menos de 1 semana para ser estabeleci da. A análise histológica não identifica lesões relacionadas com o processo de colonização, mas uma nefrite intersticial tardia pôde ser observada. Concluímos que o modelo experimental de ratos pode contribuir para estudos relacionados à patogênese da leptospirose.Leptospirosis persists as a disease whose pathogenesis is still poorly understood. The experimental model of rats is attractive to investigate the mechanisms of leptospiral dissemination and tropism, persistence of renal colonization and factors related to resistance to disease. Nevertheless, this model has been poorly explored. The objective of this study is to validate the an experimental model to be used in subsequent studies on colonization, tropism and pathogenesis, evaluation of inoculum, age of animal, persistence time, time required to for establishing renal colonization, and histopathological features related to dissemination and colonization processes. For these purposes, Wistar rats were infected by Leptospira interrogans serovar Copenhageni strain FIOCRUZ LI-130. The detection of leptospires in tissues were performed by culture, silver impregnation and indirect immunofluorescence. The infection outcome and related pathology was compared between the hamster and the rat models. The infection dose that induced persistent colonization in 50% of the rats were calculated as lO"^'^*^ or 47863 leptospires. In different experiments, the renal colonization by leptospires persisted up to four months, the last studied interval. After one week post-infection, 75% of rats already exhibited renal colonization. In a kinetics study, tubular colonization could be detected from the eighth day after inoculation. The process of colonization is not related to histopathological features in renal tissue. However, after intervals of one month or later, a picture of mild interstitial nephritis by lymphocytes and hystiocytes can be seem. We conclude renal colonization is easily reproducible in this model, persists up to four months, and 75% of animals require one week to establish renal carrier state. The histological analysis did not identify lesions related to colonization, but rather a late mild interstitial nephritis was observed. Thus, we conclude the experimental rat model can be used in subsequent studies that will contributed to our comprehension of the underlying mechanisms of disease in leptospirosis
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