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    Gerenciamento de risco na saúde: Desafios para os gestores

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    Este artigo objetiva discutir a importância da implantação do gerenciamento de riscos por gestores da área da saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, utilizando o descritor “Gerenciamento de riscos na saúde”, nas bases de dados Scielo e EBSCO, considerando artigos publicados no período de 2017 – 2021 e disponíveis na íntegra, além de livros e materiais de autores de referência na área de gestão de riscos e controles internos. Observou-se que o gerenciamento de riscos têm sido um desafio para os gestores e que se trata de um processo complexo, que exige gestão eficiente e capacidade de liderança. Para o sucesso da sua implementação, faz-se necessário definir e adotar princípios de boa governança claros e transparentes, além do desenho de regras de controles internos de gestão consolidados

    DETECCIÓN PRECOZ DE LA ENFERMEDAD RENAL CRÓNICA EN UNA POBLACIÓN DE RIESGO

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    Objetivou-se verificar a doença renal em estágio inicial em hipertensos e diabéticos de grupos HiperDia de Santa Catarina. Estudo transversal, com coleta de dados entre julho de 2015 e julho de 2016. A doença renal foi classificada pela filtração glomerular maior ou menor que 60 mL/min/1,73m2, e calculada pela equação Crockoft-Gault. Dos 1486 participantes, 473 (31,8%) apresentaram filtração glomerular abaixo de 60 mL/min/1,73m2, 616 no estágio dois (41,5%), média de idade 63,1 (±11,8) anos, 992 (66,8%) sexo feminino, mulheres tiveram filtração glomerular menor que os homens. A idade obteve forte associação inversa com a filtração glomerular menor que 60 mL/min/1,73m2, e associação direta com a creatinina. Encontramos elevada prevalência de doença renal, especialmente no estágio dois, ratificando a importância de orientação e adequado acompanhamento dos hipertensos e diabéticos, como forma de estagnar a perda da função renal, e trabalhar com foco na prevenção e promoção da saúde.Se objetivó verificar la enfermedad renal en etapa inicial en hipertensos y diabéticos de grupos HiperDia de Santa Catarina. Estudio transversal, datos recolectados entre julio de 2015 y julio de 2016. La enfermedad renal fue clasificada por la filtración glomerular inferior o superior a 60 mL/min/1,73m2, calculada por ecuación Crockoft-Gault. Sobre 1486 participantes, 473 (31,8) presentaron filtración glomerular inferior a 60 mL/min/1,73m2; 616 en la etapa dos, media etaria 63,1 (±11,8) años; 992 (66,8%) sexo femenino; las mujeres tuvieron filtración glomerular menor que los hombres. La edad tuvo fuerte asociación inversa con la filtración glomerular inferior a 60 mL/min/1,73m2, y asociación directa con creatinina. Encontramos elevada prevalencia de enfermedad renal, particularmente en etapa dos, ratificando la importancia de orientación adecuada y seguimiento de hipertensos y diabéticos como modo de detener la perdida de la función renal, y trabajar con foco en prevención y promoción de salud.The present study aimed to assess the occurrence of kidney disease in the early stages in hypertensive and diabetic individuals who participated in groups of the HiperDia program in the state of Santa Catarina. Cross-sectional study with data collection between July 2015 and July 2016. Kidney disease was classified by glomerular filtration rate (GFR) of less or more than 60 mL/min/1.73m 2, and calculated by Crockoft-Gault equation. Of the 1,486 participants, 473 (31.8%) had glomerular filtration under 60 ml/min/1.73 m2,, 616 in stage two (41.5%), mean age 63.1 (± 11.8) years, 992 subjects (66.8%) were females, and women had higher glomerular filtration rates than men. A significant inverse relationship was found between aging and glomerular filtration rate of 60 mL/min/1.73 m 2, and a direct relationship was found between age and decrease of serum creatinine. A high prevalence of kidney disease, especially of stage two, was observed, corroborating the importance of guidance and proper monitoring of hypertensive and diabetic patients, in order to stop kidney function impairment, with focus on health prevention and promotion

    DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM POPULAÇÃO DE RISCO

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    A Doença Renal Crônica (DRC) apresenta elevada prevalência e incidência, especialmente na população com hipertensão e diabetes. Prevenir a DRC e orientar esta população de maior risco para falência renal, são medidas fundamentais para reduzir a mortalidade e morbidade associada à DRC. O objetivou foi detectar precocemente a doença renal e orientar hipertensos e diabéticos sobre prevenção e promoção da saúde. Trata-se de um estudo transversal, epidemiológico, descritivo, realizado com 1486 adultos, atendidos em Estratégias Saúde da Família (ESFs) de dez municípios do Meio Oeste de Santa Catarina. A DRC foi classificada em Taxa de Filtração Glomerular (TFG) maior ou menor que 60 mL/min/1,73m2, e a TFG foi calculada pela equação de Crockoft-Gault. Dentre os 1486 participantes, 31,8% apresentaram filtração glomerular abaixo de 60 mL/min/1,73m2, 41,3% no estágio 2, 29,4% no estágio 3 e 1,7% no estágio 4 ou 5 de doença renal crônica. A média de idade foi 63,1 ± 11,8 anos, 66,8% do sexo feminino, sendo que as mulheres tiveram TFG menor que os homens (p=0,00) e risco 10% maior de ter TFG <60 mL/min/1,73m2. A idade obteve forte associação inversa com TFG <60 mL/min/1,73m2,(r=-0,6; p=0,00) e associação direta com o valor da creatinina (r=0,2; p=0,00). Concluímos que houve elevada prevalência de DRC, especialmente nos estágios 2 e 3, sendo de extrema importância a orientação e adequado acompanhamento dos hipertensos e diabéticos, pelas equipes dos ESFs, como forma de estagnar a perda da função renal, e trabalhar com foco na prevenção e promoção da saúde.

    Adequação em Diálise

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    Um grande avanço no tratamento de diálise é a quantificação da hemodiálise, sendo o primeiro passo para sua adequação. Uma diálise adequada é aquela passível de verificação, que permite então minimizar os danos de morbimortalidade do cliente. Essa verificação refere-se a adequação, a qual se baseia em princípios e cálculos que indicam a qualidade da dialise. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adequação da hemodiálise em pacientes crônicos que fazem o tratamento em uma clínica particular do meio oeste de Santa Catarina. Trata-se de um estudo transversal e qualitativo. A pesquisa foi composta por 29 pacientes que realizam hemodiálise através de fístula arteriovenosa. Foram coletadas amostras de sangue e encaminhadas ao laboratório para a realização da dosagem de ureia. Foi observado que a maioria da amostra apresentou índices de recirculação, quer seja intermediário ou alto, enquanto que as alterações observadas na Taxa de Redução da Ureia (URR) e na equação do Kt/V foram menos expressivas. Gênero e idade não interferiram significativamente para o aumento nos níveis das alterações encontradas no parâmetro de recirculação. Concluiu-se que de modo geral, o tratamento está sendo eficiente e adequado e que os parâmetros de adequação em diálise novamente se mostraram como ferramentas importantes, uma vez que foram capazes de detectar a eficiência e/ou ineficiência do procedimento de diálise.Palavras-chave: Hemodiálise. Fístula Arteriovenosa. Adequação

    Perfil de hipertensos cadastrados no programa Hiperdia de uma unidade básica de saúde

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    Este trabalho objetivou analisar o controle da pressão arterial, fatores de risco, complicações e medicamentos utilizados em uma população cadastrada no Hiperdia em Luzerna, SC. Trata-se de um estudo transversal, no qual se utilizou o risco relativo e razão de chance como medidas estatísticas para relacionar hipertensão e fatores de risco. Há 328 pessoas cadastradas no Hiperdia nesse município, 67% do sexo feminino, 32,9% têm entre 51 e 60 anos, 70% moram com companheiro(a), 96,9% são hipertensos e 14%, diabéticos. Mais de 60% têm sobrepeso ou obesidade, 6,7% são fumantes, 57,3% sedentários e 59,7% têm antecedentes familiares; 95,4% nunca tiveram complicações associadas à doença. Obesidade e sedentarismo foram comprovados estatisticamente como fator de risco para a hipertensão arterial, o que não ocorreu com tabagismo e antecedentes familiares. Nessa população, a chance de uma pessoa com sobrepeso desenvolver hipertensão é 3,18 vezes maior comparado a uma pessoa de peso normal, e a chance de uma pessoa sedentária desenvolver hipertensão é 1,84 maior comparado a uma pessoa não sedentária. Palavras-chave: Hipertensão. Hiperdia. Fatores de risco

    DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM POPULAÇÃO DE RISCO

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    A Doença Renal Crônica (DRC) apresenta elevada prevalência e incidência, especialmente na população com hipertensão e diabetes. Prevenir a DRC e orientar esta população de maior risco para falência renal, são medidas fundamentais para reduzir a mortalidade e morbidade associada à DRC. O objetivou foi detectar precocemente a doença renal e orientar hipertensos e diabéticos sobre prevenção e promoção da saúde. Trata-se de um estudo transversal, epidemiológico, descritivo, realizado com 1486 adultos, atendidos em Estratégias Saúde da Família (ESFs) de dez municípios do Meio Oeste de Santa Catarina. A DRC foi classificada em Taxa de Filtração Glomerular (TFG) maior ou menor que 60 mL/min/1,73m2, e a TFG foi calculada pela equação de Crockoft-Gault. Dentre os 1486 participantes, 31,8% apresentaram filtração glomerular abaixo de 60 mL/min/1,73m2, 41,3% no estágio 2, 29,4% no estágio 3 e 1,7% no estágio 4 ou 5 de doença renal crônica. A média de idade foi 63,1 ± 11,8 anos, 66,8% do sexo feminino, sendo que as mulheres tiveram TFG menor que os homens (p=0,00) e risco 10% maior de ter TFG <60 mL/min/1,73m2. A idade obteve forte associação inversa com TFG <60 mL/min/1,73m2,(r=-0,6; p=0,00) e associação direta com o valor da creatinina (r=0,2; p=0,00). Concluímos que houve elevada prevalência de DRC, especialmente nos estágios 2 e 3, sendo de extrema importância a orientação e adequado acompanhamento dos hipertensos e diabéticos, pelas equipes dos ESFs, como forma de estagnar a perda da função renal, e trabalhar com foco na prevenção e promoção da saúde.

    Adequação em Diálise

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    Um grande avanço no tratamento de diálise é a quantificação da hemodiálise, sendo o primeiro passo para sua adequação. Uma diálise adequada é aquela passível de verificação, que permite então minimizar os danos de morbimortalidade do cliente. Essa verificação refere-se a adequação, a qual se baseia em princípios e cálculos que indicam a qualidade da dialise. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adequação da hemodiálise em pacientes crônicos que fazem o tratamento em uma clínica particular do meio oeste de Santa Catarina. Trata-se de um estudo transversal e qualitativo. A pesquisa foi composta por 29 pacientes que realizam hemodiálise através de fístula arteriovenosa. Foram coletadas amostras de sangue e encaminhadas ao laboratório para a realização da dosagem de ureia. Foi observado que a maioria da amostra apresentou índices de recirculação, quer seja intermediário ou alto, enquanto que as alterações observadas na Taxa de Redução da Ureia (URR) e na equação do Kt/V foram menos expressivas. Gênero e idade não interferiram significativamente para o aumento nos níveis das alterações encontradas no parâmetro de recirculação. Concluiu-se que de modo geral, o tratamento está sendo eficiente e adequado e que os parâmetros de adequação em diálise novamente se mostraram como ferramentas importantes, uma vez que foram capazes de detectar a eficiência e/ou ineficiência do procedimento de diálise.Palavras-chave: Hemodiálise. Fístula Arteriovenosa. Adequação
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