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    Fatores comportamentais associados à adesão medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial

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    Objetivo: avaliar a relação entre fatores comportamentais e adesão à terapêutica medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial. Método: estudo transversal com amostra de 107 idosos em atendimento ambulatorial em um hospital universitário. Os dados foram coletados por meio de entrevista. Aplicaram-se: instrumento de caracterização do idoso, Miniexame do Estado Mental e Medida de Adesão aos Tratamentos. Realizou-se análise estatística descritiva e inferencial dos dados. Resultados: 86,9% dos idosos eram aderentes à terapêutica medicamentosa. Houve associação entre a variável adesão e as variáveis comportamentais “acreditar que os medicamentos são importantes para manutenção da saúde” e “ter vontade de não tomar os medicamentos”. Os idosos que não acreditavam na importância do uso dos medicamentos, não sabiam o nome destes, usavam-nos somente na quando apresentavam sintomas, esqueciam-se de utilizá-los ou não seguiam a prescrição conforme a indicação médica, tinham menor mediana de adesão do que os que não apresentavam esses comportamentos. Conclusão: fatores comportamentais apresentam associação com a adesão à terapêutica medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial. É importante identificar os fatores comportamentais que podem interferir no uso de medicamentos por idosos porque eles podem ser modificados, por meio de ações com vistas a promover a adesão medicamentosa

    Fatores comportamentais associados à adesão medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial

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    Objetivo: avaliar a relação entre fatores comportamentais e adesão à terapêutica medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial. Método: estudo transversal com amostra de 107 idosos em atendimento ambulatorial em um hospital universitário. Os dados foram coletados por meio de entrevista. Aplicaram-se: instrumento de caracterização do idoso, Miniexame do Estado Mental e Medida de Adesão aos Tratamentos. Realizou-se análise estatística descritiva e inferencial dos dados. Resultados: 86,9% dos idosos eram aderentes à terapêutica medicamentosa. Houve associação entre a variável adesão e as variáveis comportamentais “acreditar que os medicamentos são importantes para manutenção da saúde” e “ter vontade de não tomar os medicamentos”. Os idosos que não acreditavam na importância do uso dos medicamentos, não sabiam o nome destes, usavam-nos somente na quando apresentavam sintomas, esqueciam-se de utilizá-los ou não seguiam a prescrição conforme a indicação médica, tinham menor mediana de adesão do que os que não apresentavam esses comportamentos. Conclusão: fatores comportamentais apresentam associação com a adesão à terapêutica medicamentosa em idosos em atendimento ambulatorial. É importante identificar os fatores comportamentais que podem interferir no uso de medicamentos por idosos porque eles podem ser modificados, por meio de ações com vistas a promover a adesão medicamentosa

    Enfermagem e extensão: relato de ações com idosos institucionalizados

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     Este artigo é um relato de experiência do projeto de extensão intitulado “Promoção e prevenção da saúde de pessoas idosas institucionalizadas”, e teve como objetivo avaliar o estado cognitivo através do Mini Exame do Estado Mental, o risco de quedas por meio da Escala de Risco de Quedas de Downton e a realização de ações para o aumento da autoestima e reconhecimento da autoimagem das pessoas idosas residentes na instituição. Nas atividades, realizadas de maio a dezembro de 2015, foram avaliadas 56 pessoas idosas. Com base nesse estudo foi possível identificar o perfil das pessoas idosas residentes na Instituição de Longa Permanência para Idosos a fim de implementar intervenções e melhorar a qualidade de vida das mesmas. Ressaltando a importância do preparo profissional para a assistência ao idoso, na identificação e prevenção de agravo no estado de saúde

    Enfermagem e extensão: relato de ações com idosos institucionalizados

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     Este artigo é um relato de experiência do projeto de extensão intitulado “Promoção e prevenção da saúde de pessoas idosas institucionalizadas”, e teve como objetivo avaliar o estado cognitivo através do Mini Exame do Estado Mental, o risco de quedas por meio da Escala de Risco de Quedas de Downton e a realização de ações para o aumento da autoestima e reconhecimento da autoimagem das pessoas idosas residentes na instituição. Nas atividades, realizadas de maio a dezembro de 2015, foram avaliadas 56 pessoas idosas. Com base nesse estudo foi possível identificar o perfil das pessoas idosas residentes na Instituição de Longa Permanência para Idosos a fim de implementar intervenções e melhorar a qualidade de vida das mesmas. Ressaltando a importância do preparo profissional para a assistência ao idoso, na identificação e prevenção de agravo no estado de saúde

    Uso de medicamentos por pessoas idosas na comunidade: proposta de ação de enfermagem

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    Objetivou-se identificar o perfil sociodemográfico e de uso de medicamentos de pessoas idosas cadastradas em uma Unidade Básica de Saúde e propor ações de enfermagem por meio da identificação de diagnósticos e prescrições correlatas, focadas no uso de medicamentos, direcionadas a esses idosos. Estudo descritivo, quantitativo, realizado em uma unidade de saúde da família, no Rio Grande do Sul, Brasil, com 97 idosos. Para coleta de dados, realizada no período de novembro de 2011 a março de 2012, utilizou-se um formulário estruturado e para análise a estatística descritiva. A identificação dos diagnósticos foi realizada segundo o modelo de raciocínio diagnóstico de Risner. Os idosos utilizavam 3,46 medicamentos, e 31,86%, cinco ou mais. Foram identificados sete diagnósticos de enfermagem, que estiveram presentes em pelo menos dez idosos, para os quais foram estabelecidas prescrições correlatas. Os resultados deste estudo poderão auxiliar na realização de ações eficazes para os idosos domiciliados, que fazem uso de medicamentos
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