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    Manual de implantação do treino e visita (T&V).

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    A visão sobre transferência de tecnologia na Embrapa; A metodologia treino e visita (T&V); O treino e visita em sua forma original; Adaptação do treino e visita para o Brasil; Consolidação do T&V soja/grãos - a experiência da Embrapa Soja; Programa de profissionalização do produtor rural (PPRR) da COPACOL; Projeto grãos da EMATER-Paraná; A aplicação da metodologia em diferentes projetos; Projeto T&V café; Projeto T&V saúde, alimentação e geração de renda; Projeto T&V girassol; Projeto T&V pecuária de corte e de leite no Paraná; Projeto T&V sementes; Projeto T&V grãos no Rio Grande do Sul; Estratégias para a implantação do T&V; Definição do foco; Criação do grupo gestor; Criação do comitê técnico; Pré-requisitos para a implantação do T&V; Anexo 1 - Modelo de relatório do T&V grãos - safra 2002/03; Anexo 2 - Modelo de relatório do T&V - saúde, alimentação e geração de renda; Anexo 3 - Modelo de marco zero do Projeto Grãos/EMATER-PR.bitstream/item/80261/1/Manual-de-implantacao-do-treino-e-visita-V-T.pd

    Aproximação entre pesquisa e assistência técnica, com base no método treino & visita.

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    Neste inicio do século XXI, numerosas mudanças tem ocorrido no ambiente de transferência de tecnologia relacionado à agricultura do Rio Grande do Sul. Novos atores da iniciativa privada tomaram-se indutores do uso de práticas e tecnologias, articuladas com a venda de insumos e a compra da produção, além do avanço da informalidade no setor de sementes. No entanto, a pesquisa agropecuária continua desenvolvendo conhecimentos e tecnologias para a extensão rural oficial e privada. Nesse sentido, foi desenvolvida Uma ação da Embrapa Trigo, em parceria com a Emater/RS - Ascar, cooperativas e empresas privadas, como alternativa para aprimorar o processo de transferência de tecnologia, com base no método denominado de "Sistema de Treino e Visita" (T & V), para a transferência e validação de conhecimentos e tecnologias no Rio Grande do Sul. Esse método consiste em atingir número expressivo de técnicos e produtores, através de sucessivos processos de comunicação, conjugados com uma série de atividades de apoio, na busca de aproximação dos agentes do sistema de informação agrícola. Estabeleceram-se parcerias regionais nas regiões Norte, Planalto, Alto Uruguai, Alto Jacuí, Noroeste e Missões, principais pólos de produção de grãos do Rio Grande do Sul, e ocorreram encontros focados na divulgação do método, na construção de uma agenda comum e na valorização de experiências consolidadas no âmbito do grupo. Assim, foram internalizados os elementos centrais do método e constituiu-se um espaço de capacitação, de antecipação de problemas nas principais culturas, de debate e apresentação de trabalhos, não só originários da pesquisa, mas também de informes relevantes das instituições de maneira ágil
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