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Efecto analgésico del extracto hidroalcoholico de las hojas de Cissampelos sympodialis Eichl
Existen varios estudios que evidencian que la Cissampelos sympodialis posee atividad anti-inflamatoria, antialérgica, antidepresiva y de baja toxicidad. Este estudio evaluó los efectos de la administración intraperitoneal, del extracto hidroalcohólico de hojas de cissampelos sympodialis (EHACS), en las dosis de 50, 100 y 200 mg/Kg, en modelos de analgesia en camumdongos. En el modelo de las contracciones inducidas por el ácido acético (0,85%) fue encontrada una reducción en el número de contracciones proporcional a las dosis usadas (p<0,05). En el test de la reacción al formaldeído las dosis utilizadas no presentaron efecto significante en la primera fase del test (0-5 minutos). Sin embargo, la dosis de 200mg/Kg presentó una significante inhibición en la segunda fase (15 – 30 minutos) del test (p<0,05). Los resultados mostraron que el EHACS presentó una actividad antinociceptiva periférica probablemente relacionada con la alegada actividad anti-inflamatoria
Avaliação da toxicidade não-clínica aguda de Waltheria viscosíssima A. S. Hil. – Malvaceae em ratos / Evaluation of non-clinical acute toxicity of Waltheria viscosíssima A. St. Hill – Malvaceae in rats
Objetivo: Avaliação toxicológica não clínica aguda do extrato etanólico bruto obtido das partes aéreas de Waltheria viscosissima A.St. Hil.(EEBWv), com base no “Guia para a condução de estudos não clínicos de toxicologia e segurança farmacológica” necessária ao desenvolvimento de medicamentos” e na OECD 423. Métodos: Ensaio toxicológico delineado seguindo a OECD 423. Ratas Wistar (n=6) foram administradas por via oral com uma dose única de 2000 mg/kg do EEBWv e observadas por 14 dias, com avaliação do consumo de água e ração, evolução ponderal, marcadores bioquímicos e hematológicos, alterações macroscópicas dos órgãos e exame anatomopatológico. Para comparação, foi utilizado um grupo controle (não-tratado) com ratas Wistar (n=6) administradas com o veículo (DMSO a 10%). Resultados: O EEBW não apresentou alterações toxicológicas relevantes, apresentando diferenças significativas entre o grupo controle e o grupo tratado com EEBWv respectivamente, apenas com os valores de proteína total (PT) (6,04±0,21 para 6,72±0,23) e Globulina (2,47±0,83 para 3.62±0,31 (p < 0,05). Não foram evidenciadas alterações macroscópicas/microscópicas nos órgãos vitais após os 14 dias da administração. Conclusão: O EEBWv se enquadra na categoria de Classe 5 (substância com DL50 superior a 2000 mg/kg e menor que 5000 mg/kg), sendo considerado seguro e de baixa toxicidade
Implicações da radiação na saúde dos profissionais que utilizam a fluoroscopia na prática diária: Implications of radiation on the health of professionals who use the fluoroscopy in daily practice
O presente estudo tem como objetivo analisar as implicações da radiação na saúde dos profissionais que utilizam o arco cirúrgico na prática diária. Neste estudo foi realizada uma revisão sistemática da literatura. Para seleção das publicações foram considerados como critérios de inclusão estar disponível em formato completo, publicado nos últimos cinco anos (2018-2022), escritas em língua portuguesa e inglesa. E como critérios de exclusão foram considerados estar foram do tema de pesquisa, ser revisão de literatura e repetido na base de dados. Os critérios de inclusão e exclusão foram considerados como meio de validade metodológica. Concluiu-se a partir desse estudo que apesar de baixos níveis de radiação emitidos por arco cirúrgico, os riscos ainda são significativos, verificando-se a necessidade de conscientização dos profissionais de saúde sobre a proteção necessária para mitigação das implicações, principalmente, entre os menos experientes. 
Targeted photocoagulation versus standard ETDRS panretinal photocoagulation plus intravitreal Ranibizumab for the treatment of proliferative diabetic retinopathy
Introdução: A fotocoagulação direcionada a áreas de isquemia (ISQ-RP) é uma opção promissora para reduzir os efeitos colaterais da fotocoagulação panretiniana (PRP). Objetivos: Comparar os efeitos da PRP, como proposta pelo ETDRS (Early Treatment Diabetic Retinopathy Study Research), versus a ISQ-RP no tratamento da retinopatia diabética proliferativa (RDP). Casuística e Métodos: Pacientes com RDP foram randomizados para os grupos de tratamento de PRP padrão ETDRS associada a injeções intravítreas ou ISQ-RP associada a injeções intravítreas. A acuidade visual melhor corrigida (AVMC) e espessura de subcampo central (CSFT) medida na tomografia de coerência óptica (OCT) foram registradas no baseline e a cada quatro semanas durante um ano. A área de vazamento de fluoresceína (FLA) a partir de neovasos ativos foi medida a cada 12 semanas. O eletrorretinograma (ERG) de campo total foi medido seguindo as recomendações do padrão ISCEV (International Society for Clinical Electrophysiology of Vision) no baseline e após três meses de seguimento. Resultados: Vinte e oito olhos completaram o período do estudo. No baseline, a média±DP na AVMC (logMAR) foi de 0.44±0.07 e 0.37±0.08 (p=0.5030); A CSFT (µm) foi 324.0±20.4 e 330.1±22.1 (p=0.8417) e a área de vazamendo de FLA (mm2) foi 16.10±4.42 e 9.97±1.83 (p=0.2114), para os grupos PRP+IVR (ranibizumabe intravítreo) e ISQ-RP, respectivamente. Não houve alterações relevantes na AVMC ou CSFT, mas redução significativa na FLA foi observada em todas as visitas comparadas ao baseline em ambos os grupos, sem diferenças significativas entre eles. O ERG demonstrou amplitudes reduzidas de adaptação ao escuro, e essas alterações também foram significativamente amplidas após o tratamento com laser. A amplitude de onda b dos bastonetes foi mais reduzida em 62 ± 6% para o grupo PRP e 59 ± 4% para o grupo ISQ-RP, mas sem diferenças significativas entre os grupos (p=0.9082). Conclusões: A ISQ-RP ou PRP são estratégias comparáveis em relação ao controle do vazamento de FLA por neovasos ativos no tratamento da RDP e levam à disfunção semelhante na função retiniana, baseado em alterações no ERG em um ano de seguimento.Background: targeted retinal photocoagulation to retinal ischemic areas (PIR) is a promising option to reduce side effects of panretinal photocoagulations (PRP). Objectives: Compare the effects retinal photocoagulation, as proposed by the ETDRS (Early Treatment Diabetic Retinopathy Study Research), versus PIR in proliferative diabetic retinopathy (PDR). Casuistic and Methods: PDR patients were randomly assigned to treatment with either PRP+IVR (intravitreal ranibizumab) or PIR+IVR. ETRDS Best-corrected visual acuity (BCVA) and central subfield thickness (CSFT) measured on optic-coherence tomography images (OCT) were recorded at baseline and every 4 weeks for one year. Fluorescein leakage area (FLA) from active new vessels was measured every 12 weeks. Full-field ERG (electroretinogram) was recorded following ISCEV (International Society for Clinical Electrophysiology of Vision) standard recommendations, at baseline and after 3 months. Results: Twenty-eight eyes completed the study period. At baseline, mean ± SE BCVA (logMAR) was 0.44±0.07 and 0.37±0.08 (P=0.5030); CSFT (µm) was 324.0±20.4 and 330.1±22.1 (P=0.8417) and FLA (mm2) was 16.10±4.42 and 9.97±1.83 (P=0.2114) for PRP+IVR and PIR+IVR groups, respectively. There were no relevant changes on BCVA or CSFT, but a significant reduction for FLA was observed at all visits compared to baseline for both groups, with no differences between groups. ERG showed at baseline reduced dark-adapted amplitudes, and these changes were also significantly amplified after laser treatment. ROD b-wave amplitude was further reduced in 62 ± 6% for PRP+IVR and 59 ± 4% for group PIR+IVR, but with no between-groups significant difference (P=0.9082). Conclusions: PIR+IVR or PRP+IVR are comparable strategies regarding FLA control in PDR and led to similar retinal function impairment, based on ERG changes up to one-year follow up
Tratamento de vasculopatia livedóide com imunoglobulina intravenosa
A vasculopatia livedóide apresenta-se com dor e úlceras de cicatrização lenta em membros inferiores, e fisiopatologia obscura. As estratégias terapêuticas incluem cicatrizantes, antiinflamatórios e imunossupressores, sem relatos de benefício permanente. Administrou-se imunoglobulina em paciente refratário a outras terapias e avaliou-se o comprometimento da pele antes e depois por meio de escore clínico. Houve regressão significativa das lesões. A droga foi bem tolerada, e a terapia foi finalizada
Investigação oftalmológica pré-clínica do óleo essencial de Origanum vulgare L., Lamiaceae
RESUMO Objetivo: Avaliar a irritação ocular aguda em coelhos, após a administração tópica de óleo essencial. Métodos: Para tanto, os animais foram divididos em três grupos, cada um com três coelhos, totalizando 6 olhos por grupo, e a diferença entre eles foi a concentração utilizada ( 1, 3 e 9%). Aplicou-se no saco conjuntival, de um dos olhos do animal, uma dose única de 0,1 ml do produto e o olho contralateral foi usado como controle. Analisou-se os efeitos causados pelo óleo essencial na conjuntiva, íris e córnea após 1, 24, 48, 72 horas e no final do sétimo dia após a aplicação tópica. As avaliações oftalmológicas foram feitas com o auxílio de um oftalmoscópio binocular indireto com e sem fluoresceína. As reações observadas foram graduadas segundo a escala de Draize. Foram realizados exames anatomopatológicos em todos os olhos estudados no final do experimento. Resultados: No grupo de animais submetidos à instilação ocular do óleo essencial a 1%, não se observou alterações. O tratamento com o óleo a 3% provocou alteração conjuntival no exame feito em 1 hora, o que foi reduzindo. A administração do óleo essencial a 9% induziu hiperemia conjuntival, não havendo qualquer alteração nos outros tempos de avaliação oftalmológica. Conclusão: A avaliação contribuiu para conhecer as alterações clínicas na superfície ocular. Desta forma, foi possível classificar o óleo a 1% como não irritante e nas concentrações de 3 e 9% como pouco irritante, tornando possível estudos clínicos, a fim de estabelecer o óleo como alternativa terapêutica em conjuntivites bacterianas