Current lookback time-redshift bounds on dark energy

We investigate observational constraints on dark energy models from lookback time (LT) estimates of 32 old passive galaxies distributed over the redshift interval $0.11 \leq z \leq 1.84$. To build up our LT sample we combine the age measurements for these 32 objects with estimates of the total age of the Universe, as obtained from current CMB data. We show that LT data may provide bounds on the cosmological parameters with accuracy competitive with type Ia Supernova methods. In order to break possible degeneracies between models parameters, we also discuss the bounds when our lookback time versus redshift sample is combined with with the recent measurement of the baryonic acoustic oscillation peak and the derived age of the Universe from current CMB measurements.Comment: 6 pages, 4 figures, LaTe

Observational tests for \Lambda(t)CDM cosmology

We investigate the observational viability of a class of cosmological models in which the vacuum energy density decays linearly with the Hubble parameter, resulting in a production of cold dark matter particles at late times. Similarly to the flat \Lambda CDM case, there is only one free parameter to be adjusted by the data in this class of \Lambda(t)CDM scenarios, namely, the matter density parameter. To perform our analysis we use three of the most recent SNe Ia compilation sets (Union2, SDSS and Constitution) along with the current measurements of distance to the BAO peaks at z = 0.2 and z = 0.35 and the position of the first acoustic peak of the CMB power spectrum. We show that in terms of $\chi^2$ statistics both models provide good fits to the data and similar results. A quantitative analysis discussing the differences in parameter estimation due to SNe light-curve fitting methods (SALT2 and MLCS2k2) is studied using the current SDSS and Constitution SNe Ia compilations. A matter power spectrum analysis using the 2dFGRS is also performed, providing a very good concordance with the constraints from the SDSS and Constitution MLCS2k2 data.Comment: Revised version, to appear in JCA

Efeito da Gliricidia sepium sobre nutrientes do solo, microclima e produtividade do milho em sistema agroflorestal no Agreste Paraibano.

Gliricidia sepium é uma leguminosa arbórea que tem sido utilizada em sistemas em aléias no semi-árido nordestino por apresentar bom desenvolvimento em condições de estresse hídrico. Entretanto, há pouca informação disponível sobre o efeito da introdução dessa espécie nos agroecossistemas da região. No presente estudo, objetivou-se avaliar a influência da distância de plantas de Gliricidia sepium sobre características da cultura do milho e do solo e microclima no Agreste Paraibano. O estudo foi realizado no município de Esperança (PB), em área de 0,5 ha, onde, em 1996, foram plantadas fileiras de G. sepium espaçadas 6 m entre si e com 1 m entre as árvores. Nesta área, em 2002, foram delimitadas quatro parcelas de 6 x 8 m e, em cada parcela, foi estabelecido um transeto perpendicular às fileiras de árvores com três posições de amostragem: (1) nas fileiras de árvores (0 m); (2) a 1 m das fileiras de árvores, e (3) a 3 m de distância das fileiras de árvores. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições. A massa seca de folhedo caído embaixo da fileira de árvores foi de 1.390 kg ha-1 e diminuiu, gradativamente, para 270 kg ha-1 a 3 m de distância das árvores. As concentrações de P, K e matéria orgânica leve (MOL) embaixo das árvores foram maiores do que a 1 e 3 m de distância das fileiras. As médias mensais das temperaturas mínimas do ar e do solo embaixo e a 3 m das árvores foram similares. Entretanto, as médias mensais das temperaturas máximas do solo e do ar foram de 6 e 2 °C mais altas a 3 m das árvores, respectivamente, ao longo do período de estudo. A umidade do solo foi significativamente menor embaixo das árvores do que a 1 e 3 m de distância. O milho produziu mais grãos e palha e acumulou mais nutrientes nas posições mais próximas das fileiras de G. sepium