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    Efeitos da Intervenção Relaxamento, Imagens Mentais e Espiritualidade em Pacientes com Diagnóstico de Câncer

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    O câncer é considerado uma das principais doenças no mundo, e diversas estratégias vêm sendo utilizadas para amenizar suas consequências negativas. A intervenção Relaxamento, Imagens Mentais e Espiritualidade é um potencial meio para a melhoria do bem-estar dos pacientes. Portanto, o presente estudo objetivou identificar possíveis efeitos dessa intervenção em pacientes acometidos pelo câncer. Assim, realizou-se uma revisão integrativa da literatura. A busca de artigos ocorreu em agosto de 2020 nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO, PubMed e Google Acadêmico. Os Descritores em Ciências da Saúde estabelecidos foram: "Relaxamento", "Imagens Mentais", "Espiritualidade" e "Câncer", em português e inglês, identificados no título, resumo ou palavras-chave. Foram considerados artigos em português e/ou inglês com texto completo disponível, dissertações e/ou teses, sem limite de ano de publicação. A busca resultou em 948 estudos. Desses, foram descartados: 424 pelos critérios de exclusão, e 500 com base na leitura dos títulos e resumos. Sete estudos foram selecionados para revisão, obtendo-se três categorias finais: transformação da dor simbólica da morte; benefícios no aspecto físico dos pacientes; benefícios no aspecto psicológico dos pacientes. A intervenção Relaxamento, Imagens Mentais e Espiritualidade oferece cuidado integral, sendo considerada benéfica para pacientes oncológicos, mesmo associada aos tratamentos convencionais

    Fatores relacionados aos Distúrbios Neuropsicomotores na Primeira Infância: um estudo exploratório regional

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    Objetivo: O objetivo deste estudo foi levantar dados sobre o acompanhamento da gestação, o tipo de parto e fatores de risco, para posteriormente se entender a influência destes aspectos no comprometimento neuropsicomotor dos alunos da Associação de Pais e Amigos Excepcionais - APAE do interior da Serra Catarinense. Métodos: Durante uma reunião geral de rotina convocada pela direção da APAE, os pesquisadores apresentaram a pesquisa e os convidaram os pais ou responsáveis a participarem da mesma, por meio do preenchimento do instrumento de pesquisa. O questionário aplicado foi desenvolvido pelos pesquisadores a partir da literatura, e foi dividido em duas partes. A primeira parte se referia à avaliação dos dados sociodemográficos para caracterização dos participantes, abrangendo itens como idade, sexo, estado conjugal e escolaridade. A segunda parte apresentou perguntas objetivas sobre a visão geral do problema da pesquisa. Os dados quantitativos foram exportados para o Software GraphPad Prisma Versão 6.0. e submetidos à análise estatística descritiva. Resultados: Amostra foi composta por 20 indivíduos, com faixa etária média de 49±0,6 anos, sendo a maioria composta pelo gênero feminino. Na escolaridade, a maioria (35%) concluíram o ensino médio. Quanto a assistência pré-natal, condições de parto e fatores de risco, 72% relataram que realizaram pré-natal. Considerações finais: Conclui-se que parturientes com ambientes socioeconômicos precários, baixa escolaridade, contextos familiares fragilizados, comportamentos de risco como o tabaco podem ser fatores associados distúrbios neuropsicomotores na primeira infância

    Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale: avaliação da autoeficácia no gerenciamento da doença crônica

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    Introduction: Self-efficacy is defined as the individual’s belief in their ability to control adverse events that may influence their life, which has been researched in chronic disease management programs. Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale is one of the tools that calculate self-efficacy. This systematic review aimed to identify in the literature studies that used Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale as a tool to assess self-efficacy. Materials and Methods: The search for articles was conducted in the Science Direct, PubMed, BIREME, LILACS, SCIELO, and Google Academic databases using the Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6Item Scale as the descriptor. The articles were evaluated manually, considering as inclusion criteria that referred to publications carried out between the years 2001 to 2017 written in Portuguese, Spanish, and English, with online access to the full text and studies that used the scale as a tool to evaluate self-efficacy. Results: 36 publications were found in the analyzed databases, of which 15 publications were selected according to the inclusion criteria for this review. Discussion: The use of the instrument is observed in different contexts, such as researching the prevalence of pain; evaluating and implementing self-management and self-handling programs for CD; researching care behavior, among others. This is a scale used for a variety of chronic diseases, translated into different languages and cultures, which is gaining in importance when it comes to health care. Conclusions: Studies indicate that the scale is an important and reliable tool for assessing self-efficacy in the management of different chronic diseases.Introdução: Autoeficácia é definida como a crença do indivíduo na sua capacidade de controlar eventos adversos que podem influenciar sua vida, e vem sendo investigada em programas de gerenciamento da doença crônica. Dentre os instrumentos que mensuram a autoeficácia, destaca-se a Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale. Assim, esta revisão sistemática teve como objetivo identificar na literatura os estudos que utilizaram a Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale como ferramenta para avaliação da autoeficácia. Materiais e Métodos: A busca de artigos foi realizada nas bases de dados Science Direct, PubMed, BIREME, LILACS, SCIELO e Google Acadêmico, utilizando como usando o descritor Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale. Os artigos foram pesquisados manualmente, considerando como critérios de inclusão publicações entre os anos de 2001 e 2017; escritas nos idiomas português, espanhol e inglês; com acesso online do texto completo e estudos que utilizaram a escala como ferramenta para avaliar a autoeficácia. Resultados: Foram encontradas 36 publicações nas bases de dados pesquisadas. Dessas, 15 publicações foram selecionadas conforme critérios de inclusão para esta revisão. Discussão: Observa-se a utilização do instrumento em diferentes contextos, tais como investigar a prevalência de dor; avaliar e implementar programas de autogestão e autogerenciamento da DC; investigar comportamentos de autocuidado, entre outros. É uma escala utilizada em diversas doenças crônicas, traduzida para diferentes idiomas e culturas, fazendo-se importante nos cuidados em saúde. Conclusões: Os estudos apontam que a escala é um instrumento importante e confiável para avaliar a autoeficácia no gerenciamento de diferentes doenças crônicas.Introducción: La autoeficacia se define como la creencia del individuo en su capacidad de controlar eventos adversos que pueden influir en su vida, y se ha venido investigando en programas de manejo de la enfermedad crónica. Entre los instrumentos que calculan la autoeficacia podemos destacar la Self-Efficacyfor Managing Chronic Disease 6-Item Scale. Esta revisión sistemática tuvo como objeto identificar en la literatura los estudios que utilizaron la Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale como herramienta para evaluar la autoeficacia. Materiales y Métodos: La búsqueda de artículos se realizó en las bases de datos Science Direct, PubMed, BIREME, LILACS, SCIELO y Google Académico, utilizando como descriptor la Self-Efficacyfor Managing Chronic Disease 6Item Scale. Los artículos fueron evaluados manualmente, considerando como criterios de inclusión que se refiriesen a publicaciones realizadas entre los años 2001 a 2017, escritas en los idiomas portugués, español e inglés; con acceso online del texto completo y estudios que utilizaron la escala como herramienta para evaluar la autoeficacia Resultados: Se encontraron 36 publicaciones en las bases de datos analizadas, de las cuales, 15 publicaciones fueron seleccionadas según los criterios de inclusión para esta revisión. Discusión: Se observa el uso del instrumento en diferentes contextos, tales como investigar la prevalencia del dolor; evaluar e implementar programas de autogestión y automanejo de la EC; investigar comportamiento de cuidado, entre otros. Esta es una escala que se utiliza para diversas enfermedades crónicas, traducida a diferentes idiomas y culturas, y que gana importancia en lo que respecta a los cuidados de salud. Conclusiones: Los estudios señalan que la escala es un instrumento importante y confiable para evaluar la autoeficacia en el manejo de diferentes enfermedades crónicas

    Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale: avaliação da autoeficácia no gerenciamento da doença crônica

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    Introdução: Autoeficácia é definida como a crença do indivíduo na sua capacidade de controlar eventos adversos que podem influenciar sua vida, e vem sendo investigada em programas de gerenciamento da doença crônica. Dentre os instrumentos que mensuram a autoeficácia, destaca-se a Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale. Assim, esta revisão sistemática teve como objetivo identificar na literatura os estudos que utilizaram a Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale como ferramenta para avaliação da autoeficácia. Materiais e Métodos: A busca de artigos foi realizada nas bases de dados Science Direct, PubMed, BIREME, LILACS, SCIELO e Google Acadêmico, utilizando como usando o descritor Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale. Os artigos foram pesquisados manualmente, considerando como critérios de inclusão publicações entre os anos de 2001 e 2017; escritas nos idiomas português, espanhol e inglês; com acesso online do texto completo e estudos que utilizaram a escala como ferramenta para avaliar a autoeficácia. Resultados: Foram encontradas 36 publicações nas bases de dados pesquisadas. Dessas, 15 publicações foram selecionadas conforme critérios de inclusão para esta revisão. Discussão: Observa-se a utilização do instrumento em diferentes contextos, tais como investigar a prevalência de dor; avaliar e implementar programas de autogestão e autogerenciamento da DC; investigar comportamentos de autocuidado, entre outros. É uma escala utilizada em diversas doenças crônicas, traduzida para diferentes idiomas e culturas, fazendo-se importante nos cuidados em saúde. Conclusões: Os estudos apontam que a escala é um instrumento importante e confiável para avaliar a autoeficácia no gerenciamento de diferentes doenças crônicas. Como citar este artigo: Pereira LD, Bellinati NVC, Kanan LA. Self-Efficacy for Managing Chronic Disease 6-Item Scale: avaliação da autoeficácia no gerenciamento da doença crônica. Rev Cuid. 2018; 9(3): 1-11. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v9i3.56

    iNOS inhibition improves autonomic dysfunction and oxidative status in hypertensive obese rats

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    It has been suggested that nitric oxide (NO) from iNOS source is involved in inflammation and oxidative stress, and hypertension in obese subjects involves an inflammatory process. However, no study evaluated the participation of iNOS inhibition on cardiovascular, autonomic, and inflammatory parameters in obese rats. Obesity was induced by the administration of 4 mg/g body weight of monosodium glutamate (MSG) or equimolar saline (CTR) in newborn rats. On the 60th day, treatment with aminoguanidine (Amino, 50 mg/kg), an iNOS inhibitor, or 0.9% saline, was started. On the 90th day, mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) were recorded in conscious rats and autonomic modulation was conducted with the CardioSeries software. Plasma samples were collected to assess lipid peroxidation and prostaglandins (PGE2). In addition, iNOS immunohistochemistry in cardiac tissue was evaluated. MSG rats showed hypertension compared to CTR, and Amino treatment did not reverse it. Obese rats presented increased sympathetic and decreased parasympathetic modulation to the heart, reverted by Amino treatment. Plasma PGE2 was increased in obese rats, and Amino treatment decreased. Obese rats presented increased plasma lipoperoxidation, which was decreased after Amino treatment. Also, cardiac iNOS immunohistochemistry was decreased after Amino treatment. Our data suggest that iNOS activation is involved in the systemic and cardiac mechanisms of oxidative stress, inflammation, and autonomic dysfunction derived from obesity

    Decreased endothelial nitric oxide, systemic oxidative stress, and increased sympathetic modulation contribute to hypertension in obese rats

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    Submitted by Luciane Willcox ([email protected]) on 2016-10-03T15:22:57Z No. of bitstreams: 1 Decreased endothelial nitric oxide.pdf: 253893 bytes, checksum: 48279c58ff340e5623f8fd3b0b140153 (MD5)Approved for entry into archive by Luciane Willcox ([email protected]) on 2016-10-03T15:31:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Decreased endothelial nitric oxide.pdf: 253893 bytes, checksum: 48279c58ff340e5623f8fd3b0b140153 (MD5)Made available in DSpace on 2016-10-03T15:31:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Decreased endothelial nitric oxide.pdf: 253893 bytes, checksum: 48279c58ff340e5623f8fd3b0b140153 (MD5) Previous issue date: 2014-03-14Fundo de Auxílio ao Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Londrina, Brazil, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, and CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoUniversidade Estadual de Londrina. Departamento de Ciências Fisiológicas. Londrina, PR, Brasil.Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Ciências Patológicas. Londrina, PR, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil.Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Ciências Patológicas. Londrina, PR, Brasil.Universidade de São Paulo. Escola de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Farmacologia. Ribeirão Preto, SP, Brasil.Universidade de São Paulo. Escola de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Farmacologia. Ribeirão Preto, SP, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Departamento de Física e Química. Ribeirão Preto, SP, Brasil.Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Ciências Patológicas. Londrina, PR, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Departamento de Física e Química. Ribeirão Preto, SP, Brasil.Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Ciências Fisiológicas. Londrina, PR, Brasil.We investigated the involvement of nitric oxide (NO) and reactive oxygen species (ROS) on autonomic cardiovascular parameters, vascular reactivity, and endothelial cells isolated from aorta of monosodium glutamate (MSG) obese rats. Obesity was induced by administration of 4 mg/g body wt of MSG or equimolar saline [control (CTR)] to newborn rats. At the 60th day, the treatment was started with N(G)-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME, 20 mg/kg) or 0.9% saline. At the 90th day, after artery catheterization, mean arterial pressure (MAP) and heart rate were recorded. Plasma was collected to assess lipid peroxidation. Endothelial cells isolated from aorta were evaluated by flow cytometry and fluorescence intensity (FI) emitted by NO-sensitive dye [4,5-diaminofluoresceindiacetate (DAF-2DA)] and by ROS-sensitive dye [dihydroethidium (DHE)]. Vascular reactivity was made by concentration-response curves of acetylcholine. MSG showed hypertension compared with CTR. Treatment with L-NAME increased MAP only in CTR. The MSG induced an increase in the low-frequency (LF) band and a decrease in the high-frequency band of pulse interval. L-NAME treatment increased the LF band of systolic arterial pressure only in CTR without changes in MSG. Lipid peroxidation levels were higher in MSG and were attenuated after L-NAME. In endothelial cells, basal FI to DAF was higher in CTR than in MSG. In both groups, acetylcholine increased FI for DAF from basal. The FI baseline to DHE was higher in MSG than in CTR. Acetylcholine increased FI to DHE in the CTR group, but decreased in MSG animals. We suggest that reduced NO production and increased production of ROS may contribute to hypertension in obese MSG animals
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