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Jogos digitais na educação: potencialidade do jogo Minecraft no ensino de biologia
Diante do isolamento social iniciado em 2020 em função da pandemia, as escolas foram
obrigadas a desenvolver suas atividades remotamente. Essa nova realidade reforçou a
necessidade de refletir sobre as diversas formas de utilização das tecnologias nas práticas
educativas. Neste artigo, será apresentada a gamificação com um direcionamento para o uso
didático do jogo digital Minecraft no ensino de Biologia, frente ao seguinte questionamento:
através do jogo digital Minecraft é possível aprender um conteúdo curricular da disciplina de
Biologia? Para a realização da pesquisa foi desenvolvido um estudo qualitativo, exploratório e
descritivo direcionado para área de Biologia, através da análise dos planos de aula presentes na
plataforma Minecraft: Education Edition, bem como de vídeos demonstrando como executar o
jogo na plataforma YouTube, e estudos de especialistas através de revisão bibliográfica em
artigos científicos disponíveis no Google Acadêmico. Ao investigar sobre o uso didático do jogo
digital Minecraft enquanto facilitador do processo de ensino e aprendizagem de Biologia,
procurou-se identificar quais conteúdos já haviam sido trabalhados, sendo possível observar que
nas três plataformas pesquisadas existem propostas nas áreas de Botânica, Citologia,
Classificação Biológica, Educação Ambiental, Fisiologia Animal, Genética, Microbiologia e
Zoologia. Essas propostas permitem explorar diferentes habilidades dos alunos, como solução de
problemas e criatividade, bem como fornecer uma imersão em conteúdos muitas vezes
trabalhados de forma abstrata ou complexa em sala de aula. É muito importante que os
educadores tenham conhecimento dessa ferramenta e possam conhecer sua utilização como
estratégia no processo de ensino e aprendizagem. As tecnologias digitais são portas para o
mundo. Sabe-se disso. O jogo digital Minecraft, mediado pelo educador, apresenta a
potencialidade de trazer motivação, engajamento e transformar o aluno em sujeito de sua
aprendizagem na construção do conheciment
“Utilização das TDICs nas aulas de Ciências e Biologia da rede pública de ensino de Paulista (Paraíba, Brasil) antes e durante a pandemia da COVID-19”,
A Pandemia do Novo Coronavírus trouxe sérias mudanças para todos os setores da sociedade,
incluindo a Educação, que era predominantemente presencial e passou a ser remota para se
adaptar a nova realidade. Ao mesmo tempo, revelou uma série de dificuldades estruturais e
históricas, especialmente naquelas regiões menos desenvolvidas economicamente. Pensando
nisso, realizou-se uma pesquisa com professores de Ciências e Biologia da rede pública de ensino
do município de Paulista, Sertão do estado da Paraíba, visando analisar a utilização de
Tecnologias Digitais da Comunicação e Informação (TDIC‟s). Trata-se de uma pesquisa
descritiva, com abordagem quali-quantitativa, fruto de um questionário online com 22 questões
que buscaram elucidar o perfil docente e o emprego das TDCI‟s antes e durante a pandemia.
Nenhum professor entrevistado havia participado de qualquer formação para uso de TDIC‟s antes
da pandemia. Quando a pandemia se instalou, metade dos professores relatou ter participado de
alguma formação sobre o tema como preparação para início das aulas remotas. Os resultados
deixaram claro que antes da pandemia os recursos digitais mais explorados pelos professores em
suas aulas eram a plataforma “Youtube”, “os navegadores de acesso a internet” e os “softwares
de apresentação”, notando-se uma grande diferença nesse quesito após o início da pandemia, com
novos recursos ganhando destaque em utilização, como o “Google sala de aula” e o “Google
meet”, além de aplicativos de redes sociais, a citar o “Whatsapp”. Esses recursos apresentaram
uma nova gama de possibilidades de interação entre alunos e professores. Esses professores
afirmaram utilizar com frequência também, jogos didáticos específicos dessas disciplinas. Entre
as dificuldades do ensino remoto, esses professores enfatizaram a falta de acesso à internet de
qualidade por estudantes e professores, a dificuldade de se produzir conteúdo e a capacitação
docente muitas vezes insuficiente. Nesse momento vivenciado pelo país e por toda a Educação
básica, percebe-se a necessidade de se capacitar continuamente os professores para que esses
lidem com o avanço da tecnologia e corrigir problemas básicos estruturais vivenciados pela
população mais pobre, dando-lhes condições de inserção e acesso ao ensino remoto
REFLEXÕES SOBRE O PROJETO ARTE DA IMAGEM DESENVOLVIDO DURANTE O ENSINO REMOTO DE CIÊNCIAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA-PB
A pandemia causada pelo novo Coronavírus tem sido considerada um problema social de extrema
relevância para a saúde pública, economia, educação e outros setores pelo mundo. Entende-se que
foi preciso um distanciamento social. Nas escolas, as aulas foram suspensas e o Ensino Remoto
Emergencial (ERE) foi imposto em 2020 e continua vigente em 2022. Buscar melhorias para essa
forma de ensino se tornou uma luta árdua dos profissionais da educação, em especial, para os
professores. Nessa busca por minimizar o distanciamento, o desenvolvimento de um projeto
interdisciplinar pode ser um caminho para aproximar escola-comunidade e proporcionar uma
aprendizagem ativa. Neste artigo, apresentou-se reflexões acerca do Projeto Arte da Imagem,
desenvolvido de forma interdisciplinar durante o ERE, em uma Escola Municipal de João PessoaPB. Este estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, caracterizando
uma pesquisa-ação. Buscou-se entender quais foram os principais desafios e experiências
vivenciados pelos professores e alunos na execução do projeto, bem como as contribuições do
projeto para o ensino do componente curricular de Ciências. Como resultados, observou-se que
através da realização do projeto, Arte da Imagem, foi possível estreitar laços entre alunos,
professores e família no ERE. Os principais problemas evidenciados estão diretamente
relacionados às limitações intrínsecas ao ERE, como ausência/dificuldades na utilização dos
dispositivos tecnológicos e a falta do acompanhamento presencial dos professores. O projeto
também demonstrou ganhos no ensino de Ciências e nas articulações interdisciplinares com outras
áreas do conhecimento, sobretudo, as Artes. O projeto, trouxe um novo sentido para a
aprendizagem, pois ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades e competências para a vida
em uma sociedade baseada no conhecimento e altamente tecnológica. A viabilidade do trabalho
com projetos se torna um facilitador dessa nova experiência e estudos como este são importantes
para incentivar que mais propostas possam ser desenvolvidas nesse cenário e após a pandemia
REFLEXÕES SOBRE O PROJETO ARTE DA IMAGEM DESENVOLVIDO DURANTE O ENSINO REMOTO DE CIÊNCIAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA-PB
A pandemia causada pelo novo Coronavírus tem sido considerada um problema social de extrema
relevância para a saúde pública, economia, educação e outros setores pelo mundo. Entende-se que
foi preciso um distanciamento social. Nas escolas, as aulas foram suspensas e o Ensino Remoto
Emergencial (ERE) foi imposto em 2020 e continua vigente em 2022. Buscar melhorias para essa
forma de ensino se tornou uma luta árdua dos profissionais da educação, em especial, para os
professores. Nessa busca por minimizar o distanciamento, o desenvolvimento de um projeto
interdisciplinar pode ser um caminho para aproximar escola-comunidade e proporcionar uma
aprendizagem ativa. Neste artigo, apresentou-se reflexões acerca do Projeto Arte da Imagem,
desenvolvido de forma interdisciplinar durante o ERE, em uma Escola Municipal de João PessoaPB. Este estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, caracterizando
uma pesquisa-ação. Buscou-se entender quais foram os principais desafios e experiências
vivenciados pelos professores e alunos na execução do projeto, bem como as contribuições do
projeto para o ensino do componente curricular de Ciências. Como resultados, observou-se que
através da realização do projeto, Arte da Imagem, foi possível estreitar laços entre alunos,
professores e família no ERE. Os principais problemas evidenciados estão diretamente
relacionados às limitações intrínsecas ao ERE, como ausência/dificuldades na utilização dos
dispositivos tecnológicos e a falta do acompanhamento presencial dos professores. O projeto
também demonstrou ganhos no ensino de Ciências e nas articulações interdisciplinares com outras
áreas do conhecimento, sobretudo, as Artes. O projeto, trouxe um novo sentido para a
aprendizagem, pois ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades e competências para a vida
em uma sociedade baseada no conhecimento e altamente tecnológica. A viabilidade do trabalho
com projetos se torna um facilitador dessa nova experiência e estudos como este são importantes
para incentivar que mais propostas possam ser desenvolvidas nesse cenário e após a pandemia
A UTILIZAÇÃO DAS TIC’s NO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL NA VISÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA DAS REDES PÚBLICAS E PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE TAPEROÁ-PB
O ensino remoto emergencial surge como uma alternativa das escolas para ministrar aulas durante a
pandemia da COVID-19, necessitando da parceria entre os gestores, professores, família e
comunidade. A educação é um campo abrangente e construtivo, disposto a novas metodologias e
ferramentas de ensino, como as tecnologias de informação e comunicação (TIC’s). O presente trabalho
possuiu como objetivo analisar a perspectiva dos docentes de Ciências e Biologia de rede pública e
privada do município de Taperoá-PB sobre a importância das TIC’s, destacando as oportunidades e
dificuldades enfrentadas pelos professores. Além disso, foi analisada, na visão dos professores, a
participação dos discentes nas aulas de Ciências/Biologia e a evidência do ensino remoto emergencial
possuir caráter inclusivo ou excludente. A coleta de dados contou com a aplicação de um questionário
semiestruturado, construído via plataforma digital Google Formulários. Os docentes relataram que as
tecnologias, de modo geral, são de fundamental relevância para o ensino de Ciências/Biologia, abrindo
caminhos e novos horizontes. Quanto aos aplicativos e plataformas utilizados destacaram-se o
“WhatsApp”, “YouTube” e o “Google Meet”, somado à aplicação de metodologias ativas,
favorecendo na aquisição do conhecimento. Também expuseram situações como a formação
inadequada do professor para aplicação do conteúdo de forma virtual, utilizando aplicativos e
plataformas que não estavam familiarizados. Além disso, muitos alunos não se faziam presentes nas
aulas, pois não tinham acesso à internet e/ou equipamentos disponíveis, por isso consideraram o
ensino remoto emergencial de caráter excludente. Portanto, somado ao fato de que a utilização das
TIC’s requer uma mudança dos envolvidos, é necessário buscar inovação tecnológica e as possíveis
adaptações, abordando a Ciência de maneira transdisciplinar, promovendo uma educação que
possibilite a tomada de decisões conscientes e esclarecidas como verdadeiros cidadãos
REFLEXÕES SOBRE O PROJETO ARTE DA IMAGEM DESENVOLVIDO DURANTE O ENSINO REMOTO DE CIÊNCIAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA-PB
A pandemia causada pelo novo Coronavírus tem sido considerada um problema social de extrema
relevância para a saúde pública, economia, educação e outros setores pelo mundo. Entende-se que
foi preciso um distanciamento social. Nas escolas, as aulas foram suspensas e o Ensino Remoto
Emergencial (ERE) foi imposto em 2020 e continua vigente em 2022. Buscar melhorias para essa
forma de ensino se tornou uma luta árdua dos profissionais da educação, em especial, para os
professores. Nessa busca por minimizar o distanciamento, o desenvolvimento de um projeto
interdisciplinar pode ser um caminho para aproximar escola-comunidade e proporcionar uma
aprendizagem ativa. Neste artigo, apresentou-se reflexões acerca do Projeto Arte da Imagem,
desenvolvido de forma interdisciplinar durante o ERE, em uma Escola Municipal de João PessoaPB. Este estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, caracterizando
uma pesquisa-ação. Buscou-se entender quais foram os principais desafios e experiências
vivenciados pelos professores e alunos na execução do projeto, bem como as contribuições do
projeto para o ensino do componente curricular de Ciências. Como resultados, observou-se que
através da realização do projeto, Arte da Imagem, foi possível estreitar laços entre alunos,
professores e família no ERE. Os principais problemas evidenciados estão diretamente
relacionados às limitações intrínsecas ao ERE, como ausência/dificuldades na utilização dos
dispositivos tecnológicos e a falta do acompanhamento presencial dos professores. O projeto
também demonstrou ganhos no ensino de Ciências e nas articulações interdisciplinares com outras
áreas do conhecimento, sobretudo, as Artes. O projeto, trouxe um novo sentido para a
aprendizagem, pois ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades e competências para a vida
em uma sociedade baseada no conhecimento e altamente tecnológica. A viabilidade do trabalho
com projetos se torna um facilitador dessa nova experiência e estudos como este são importantes
para incentivar que mais propostas possam ser desenvolvidas nesse cenário e após a pandemia
PRINCIPAIS DESAFIOS NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE BOTÂNICA NA VISÃO DE UM GRUPO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ensino de botânica, geralmente, está relacionado à linguagem diferente da realidade dos alunos e excesso de aulas teóricas, que causam desconforto aos discentes e também aos docentes de Biologia para ministrarem aulas. No entanto, o uso de diferentes metodologias, auxiliadas por materiais didáticos inovadores, podem proporcionar um ensino-aprendizagem da botânica mais dinâmico. Nessa perspectiva, objetivou-se avaliar os principais desafios no ensino-aprendizagem de botânica na visão de um grupo de docentes da educação básica, estudantes da especialização em Ensino de Ciências e Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba em parceria com a Universidade Aberta do Brasil. A presente pesquisa com abordagem quantitativa e qualitativa teve a participação de 22 professores. Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado com 15 perguntas, disponibilizado na plataforma online Google Forms. A análise qualitativa foi realizada através do método de análise textual discursiva, enquanto a confecção de imagens e tabelas ocorreu por meio do programa Microsoft Excel (2010) e pelo site WordClouds. A estratégia mais usada pelos docentes para o ensino de botânica é a prática com uso de modelos didáticos e seus principais desafios, assim como para seus alunos, estão relacionados à nomenclatura científica que refletiu no desempenho regular dos alunos sobre os conteúdos botânicos. Concluiu-se que, é necessário um resgate pelo prazer de ensinar e aprender, pois os termos complexos da área impossibilitam a compreensão da botânica como área do conhecimento capaz de educar indivíduos de forma consciente e sustentável