47 research outputs found

    Miniplacas de titânio na redução de fraturas mandibulares em cães e gatos: estudo de seis casos

    Get PDF
    Fraturas de mandíbula e maxila são comuns em cães e gatos, correspondendo a cerca de 3 a 6% de todas as fraturas. Muitos tratamentos são propostos para a correção desse defeito, como o uso de pino intramedular, a fixação esquelética externa, a cerclagem e o uso de acrílicos e placas ósseas. Este estudo teve como objetivo avaliar o uso das mini e microplacas de titânio do sistema 2,0 e 1,5mm no tratamento de fraturas mandibulares, em cães e gatos, respectivamente. Os parafusos e as miniplacas utilizadas são compostos de titânio, e o formato dependeu da localização e do tipo de fratura. No total, foram avaliados seis casos, dos quais quatro apresentaram completa consolidação, sendo as placas utilizadas como método único ou associado com fio de aço ou imobilização com focinheira. As causas de insucesso foram a quebra da placa em um dos casos e a contaminação do enxerto, com posterior osteomielite em decorrência da deiscência dos pontos em outro caso. O emprego das miniplacas de titânio mostrou-se eficaz na maioria dos casos testados, promovendo fixação rígida e retorno funcional adequado, sendo utilizado como método único ou associado com outras técnicas de osteossíntese

    Vaccine breakthrough hypoxemic COVID-19 pneumonia in patients with auto-Abs neutralizing type I IFNs

    Full text link
    Life-threatening `breakthrough' cases of critical COVID-19 are attributed to poor or waning antibody response to the SARS- CoV-2 vaccine in individuals already at risk. Pre-existing autoantibodies (auto-Abs) neutralizing type I IFNs underlie at least 15% of critical COVID-19 pneumonia cases in unvaccinated individuals; however, their contribution to hypoxemic breakthrough cases in vaccinated people remains unknown. Here, we studied a cohort of 48 individuals ( age 20-86 years) who received 2 doses of an mRNA vaccine and developed a breakthrough infection with hypoxemic COVID-19 pneumonia 2 weeks to 4 months later. Antibody levels to the vaccine, neutralization of the virus, and auto- Abs to type I IFNs were measured in the plasma. Forty-two individuals had no known deficiency of B cell immunity and a normal antibody response to the vaccine. Among them, ten (24%) had auto-Abs neutralizing type I IFNs (aged 43-86 years). Eight of these ten patients had auto-Abs neutralizing both IFN-a2 and IFN-., while two neutralized IFN-omega only. No patient neutralized IFN-ss. Seven neutralized 10 ng/mL of type I IFNs, and three 100 pg/mL only. Seven patients neutralized SARS-CoV-2 D614G and the Delta variant (B.1.617.2) efficiently, while one patient neutralized Delta slightly less efficiently. Two of the three patients neutralizing only 100 pg/mL of type I IFNs neutralized both D61G and Delta less efficiently. Despite two mRNA vaccine inoculations and the presence of circulating antibodies capable of neutralizing SARS-CoV-2, auto-Abs neutralizing type I IFNs may underlie a significant proportion of hypoxemic COVID-19 pneumonia cases, highlighting the importance of this particularly vulnerable population
    corecore