20 research outputs found

    Zona cinzenta entre narcolepsia tipo 1 e tipo 2

    Get PDF
    Univ Fed São Paulo, Dept Psicobiol, São Paulo, SP, BrazilUniv Fed São Paulo, Dept Neurol, São Paulo, SP, BrazilUniv Fed São Paulo, Dept Psicobiol, São Paulo, SP, BrazilUniv Fed São Paulo, Dept Neurol, São Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc

    Use Of Information And Communication Technologies In Undergraduate Classes Before And After The Pandemic: Perceptions Of Medical Students At A Brazilian University

    Get PDF
    Higher education is a complex process that goes through continuous  transformations over time, from the origins of the University in medieval Europe to the present time. These changes are not uniform and have been driven by the historical and social moments of each nation. The COVID-19 pandemic hit all countries almost simultaneously and required social distancing and other health measures. This forced schools and universities to change their way of teaching, with the flexibility of activities and implementation of remote classes. This study shows the perception of medical students at a Brazilian public university regarding the use of information and communication technologies before and after the pandemic. Most reported that teachers rarely used these resources in their classes before the pandemic, but started to do so frequently after the pandemic, which provoked a positive impact on facilitating the teaching-learning process. The results obtained suggest that pandemic may have been a driving event for the modernization of university education in Brazil and other countries.

    O QUE SABEMOS SOBRE GENÉTICA EM EPILEPSIA: UMA REVISÃO

    Get PDF
    Introduction: Epilepsy is a common neurological disease and causes morbidity in people all over the world. Its pathogenesis depends on the conjunction of genetic and environmental factors, which are variable in individuals and population groups. This article aims, in an objective way, to present the main information already established about the genetic factors related to the disease. Methods: A narrative review was carried out on the main works about the theme. The bibliographic survey was conducted through online databases. Results: The family risk and the importance of consanguinity in epilepsy have been studied for decades, but did not allow more reliable conclusions. Genetic studies, although expensive, made it possible to discover that there are hundreds of genes related to the occurrence of epilepsy, with cases with a well-recognized single-gene inheritance and others with a varied manifestation, usually also associated with encephalopathies. Much research suggests that the interaction of multiple genes may be important for most common epilepsies, but many cases have origin in environmental factors. Conclusions: Our article provides a summary of the most significant and recent findings on the influence of genetic factors on epilepsy, in order to contribute to the scientific community in the recognition of yet another spectrum of this disease, which may favor the etiological investigation, the counseling and the most appropriate therapeutic choice.Introducción: La epilepsia es una enfermedad neurológica frecuente y causa morbilidad en personas de todo el mundo. Su patogénesis depende de la conjunción de factores genéticos y ambientales, los cuales son variables en individuos y grupos poblacionales. Este artículo pretende, de forma objetiva, presentar la principal información ya establecida sobre los factores genéticos relacionados con la enfermedad. Métodos: Se realizó una revisión narrativa de las principales obras relacionadas con el tema. El levantamiento bibliográfico se realizó a través de bases de datos en internet. Resultados: El riesgo familiar y la importancia de la consanguinidad en la epilepsia han sido estudiados durante décadas, pero no permitieron conclusiones más confiables. Los estudios genéticos, aunque costosos, permitieron descubrir que existen cientos de genes relacionados con la aparición de la epilepsia, con casos con una herencia unigénica bien reconocida y otros con una manifestación variada, generalmente asociados también a encefalopatías. Mucha investigación sugiere que la interacción de múltiples genes puede ser importante para la mayoría de las epilepsias comunes, pero hay casos en los que los factores ambientales son más relevantes. Conclusiones: Nuestro artículo ofrece un resumen de los hallazgos más significativos y recientes sobre la influencia de los factores genéticos en la epilepsia, con el fin de contribuir a la comunidad científica en el reconocimiento de otro espectro más de esta enfermedad, que puede favorecer la investigación etiológica, la asesoramiento y la elección terapéutica más adecuada.Introdução:  A epilepsia é uma doença neurológica comum e provoca morbidade em pessoas do mundo todo.  A sua patogênese depende da conjunção de fatores genéticos e ambientais, que são variáveis em indivíduos e grupos populacionais. Esse artigo pretende, de forma objetiva, apresentar as principais informações já estabelecidas sobre os fatores genéticos relacionados à doença.  Métodos: Foi realizada uma revisão narrativa sobre os principais trabalhos referentes à temática. O levantamento bibliográfico foi conduzido através de bases de dados on-line. Resultados: O risco familiar e a importância da consanguinidade na epilepsia vem sendo estudados há décadas, mas não permitiam conclusões mais fidedignas. Os estudos genéticos, embora tenham custo elevado, permitiram descobrir que existem centenas de genes relacionados à ocorrência de epilepsia, havendo casos com herança monogênica bem reconhecida e outros com manifestação variada, geralmente associada também a encefalopatias. Muitas pesquisas sugerem que a interação de múltiplos genes pode ser importante para a maioria das epilepsias comuns, mas existem casos em que os fatores ambientais são mais relevantes. Conclusões: Nosso artigo fornece um resumo daquilo que há de mais significativo e recente sobre a influência dos fatores genéticos na epilepsia, a fim de contribuir para a comunidade científica no reconhecimento de mais um espectro dessa doença, o que pode favorecer a investigação etiológica, o aconselhamento e a escolha terapêutica mais adequadas.  Introdução:  A epilepsia é uma doença neurológica comum e provoca morbidade em pessoas do mundo todo.  A sua patogênese depende da conjunção de fatores genéticos e ambientais, que são variáveis em indivíduos e grupos populacionais. Esse artigo pretende, de forma objetiva, apresentar as principais informações já estabelecidas sobre os fatores genéticos relacionados à doença.  Métodos: Foi realizada uma revisão narrativa sobre os principais trabalhos referentes à temática. O levantamento bibliográfico foi conduzido através de bases de dados on-line. Resultados: O risco familiar e a importância da consanguinidade na epilepsia vem sendo estudados há décadas, mas não permitiam conclusões mais fidedignas. Os estudos genéticos, embora tenham custo elevado, permitiram descobrir que existem centenas de genes relacionados à ocorrência de epilepsia, havendo casos com herança monogênica bem reconhecida e outros com manifestação variada, geralmente associada também a encefalopatias. Muitas pesquisas sugerem que a interação de múltiplos genes pode ser importante para a maioria das epilepsias comuns, mas existem casos em que os fatores ambientais são mais relevantes. Conclusões: Nosso artigo fornece um resumo daquilo que há de mais significativo e recente sobre a influência dos fatores genéticos na epilepsia, a fim de contribuir para a comunidade científica no reconhecimento de mais um espectro dessa doença, o que pode favorecer a investigação etiológica, o aconselhamento e a escolha terapêutica mais adequadas.

    Prevalência de enxaqueca e a relação com o consumo de café entre acadêmicos e professores de uma universidade

    Get PDF
    Objectives: Establish and characterize the prevalence of migraine and its relationship with caffeine consumption among academics and professors at a public university in western Pará. Methodology: Cross-sectional, exploratory-descriptive, quantitative study, with data obtained through Google Forms® forms, in a sample of 214 academics and professors of health courses at the State University of Pará, in Santarém, Brazil. The correlation between categorical variables was calculated using Fisher's exact test. Results: The headache prevalence was 74%, of which 75% had clinical features of migraine. Among students, 75% complained of headache, of which 87.8% reported a frequency of 1-15 episodes per month. Among teachers, the prevalence of headache was 65%. The majority were female (62%) and studying or teaching medicine (51%). As for daily coffee consumption, 95% of participants drink 1-5 cups of coffee, with 28% reporting headache worsening and 39% improvement with coffee consumption. There was no significant correlation between the daily amount of coffee consumed and the frequency of headache (p=0.315). Conclusions: The migraine occurrence is high among university students and teachers, as well as coffee consumption, but it is not possible to establish a direct relationship. Both can interfere with the quality of life, requiring further studies and adequate prevention and control measures, minimizing individual and collective damage.Objetivos: estabelecer e caracterizar a prevalência de enxaqueca e sua relação com o consumo de cafeína entre acadêmicos e professores de uma universidade pública do oeste do Pará. Metodologia: estudo transversal, de caráter exploratório-descritivo, quantitativo, com dados obtidos através de formulários do Google Forms®, em amostra de 214 acadêmicos e professores dos cursos da área de saúde da Universidade do Estado do Pará, em Santarém. A associação entre as variáveis categóricas (gênero, ocupação, curso, características da cefaleia e consumo de café) foi calculada pelo teste exato de Fisher. Resultados: a prevalência de cefaleia foi de 74%, dos quais 75% apresentavam características clinicas de enxaqueca. Entre os alunos, 75% apresentavam queixa de cefaleia, dos quais 87,8% referiam frequência de 1-15 episódios por mês. Entre os docentes, a prevalência de cefaleia foi de 65%. A maioria era do sexo feminino (62%) e do curso de medicina (51%). Quanto ao consumo diário de café, 95% dos participantes ingerem de 1-5 xícaras de café, com 28% referindo piora da cefaleia e 39% melhora com o consumo de café. Não houve associação significativa entre a quantidade diária de café ingerida e a frequência de cefaleia (p=0,315). Conclusão: a ocorrência de enxaqueca é elevadano meio universitário, assim como o consumo de café, mas não é possível estabelecer uma relação direta. Ambos podem interferir na qualidade de vida de alunos e professores, sendo necessários mais estudos e medidas de prevenção e controle adequados, minimizando os prejuízos individuais e coletivos

    Narcolepsy type 1 and type 2 – a 10-year follow-up: body mass index and comorbidities

    No full text
    Associacao Fundo de Incentivo a Pesquisa (AFIP)Sao Paulo Research Foundation (FAPESP)Univ Fed Sao Paulo, Dept Psychobiol, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Neurol & Neurosurg, Rua Napoleao de Barros 925-2 Andar, BR-04024002 Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Psychobiol, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Neurol & Neurosurg, Rua Napoleao de Barros 925-2 Andar, BR-04024002 Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Human hypocretin-deficient narcolepsy - aberrant food choice due to impaired taste?

    No full text
    Authors demonstrate that patients with narcolepsy type 1 (N1) have more tendency of eat salty snacks after satiety than health volunteers. A few mechanisms to explain the weight gain have been discussed in narcolepsy. The hypocretin-1 deficiency can influence the olfactory system. The olfactory system should be modulated through hypocretin-1 via connections from the hypothalamic to other brain regions. Likewise, hypocretin-1 can be synthesized locally in our olfactory mucosa with possible private role modulating the olfactory. In experimental studies, different kinds of smell influence the preference for type of diet. Olfactory and taste sensations help control of appetite and regulate the quantity and quality of foods that will be chosen. N1 patients have lower levels of hypocretin-1 and consequent inferior olfactory threshold, less olfactory discrimination, and these findings improved after nasal hypocretin-1 administration. It is possible that the hyposmia influenced the quality and quantity of food by narcoleptic patients. We suggest that a complementary analysis of olfactory function should be done concomitant with food preferences to compare narcoleptic patients with and without hypocretin-1 deficiency
    corecore