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    Effective restoration of the U_A(1) symmetry with temperature and density

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    We investigate the full U(3)\otimesU(3) chiral symmetry restoration, at finite temperature and density, on the basis of a quark model which incorporates the most relevant properties of QCD in this context: explicit and spontaneous breaking of chiral symmetry and axial UA_A(1) symmetry breaking. A specific lattice-inspired behavior of the topological susceptibility, combined with the convergence of chiral partners, signals the onset of an effective chiral symmetry restoration. The results suggest that the axial part of the symmetry is restored before the possible restoration of the full U(3)\otimesU(3) chiral symmetry can occur. This conclusion is valid in the context of both finite temperature and density.Comment: 5 pages, 2 figures; PRD versio

    Probing Mass Segregation in NGC 6397

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    In this study, we present a detailed study of mass segregation in the globular clister NGC 6397. First, we carry out a photometric analysis of projected ESO-VLT data (between 1 and 10 arcmin from the cluster centre), presenting the luminosity function corrected by completeness. The luminosity function shows a higher density of bright stars near the central region of the data, with respect to the outer region. We calculate a deprojected model (covering the whole cluster) estimating a total number of stars of 193000 +- 19000. The shapes of the surface brightness and density-number profiles versus the radial coordinate r (instead of the projected coordinate R) lead to a decreasing luminosity for an average star, and thus of mass, up to 1 arcmin, quantifying the mass segregation. The deprojected model does not show evidence of mass segregation outside this region

    Traces, high powers and one level density for families of curves over finite fields

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    Análise comparativa do meio físico e socioeconômico de três municípios com parques florestais: Araponga, Caparaó e São Roque de Minas - MG.

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    O meio físico, a localização geográfica, e a história de ocupação de um município contribuem na sua socioeconomia. Do mesmo modo, limitações físicas naturais resultam em pouca alteração antrópica, protegendo áreas que podem vir a ser transformadas em unidades de conservação, sob leis de proteção ambiental. Estas áreas, como por exemplo, parques florestais, apresentam potencial turístico, como uma alternativa socioeconômica. Este trabalho é uma análise comparativa de informações municipais socioeconômicas, históricas e do meio físico, com o objetivo de investigar uma possível influência de parques florestais na socioeconomia de municípios do Estado de Minas Gerais que contém grande parte de suas áreas com topografia acidentada e altitude elevada. Foram selecionados os municípios de Araponga, com o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, recém criado em 1996; Caparaó, com o Parque Nacional de Caparaó, criado em 1962; e São Roque de Minas, com o Parque Nacional da Serra da Canastra, criado em 1972. São Roque de Minas e Caparaó são Municípios tradicionalmente incluídos na rede turística, o que pode vir a ocorrer com Araponga futuramente. Os resultados mostram que os municípios de Araponga e Caparaó apresentam restrição topográfica, enquanto que as maiores limitações de São Roque são devidas ao solo. Historicamente, a formação de Araponga é semelhante a de Caparaó, em ocupação. Com relação a localização geográfica, Araponga está melhor situada que São Roque de Minas em distância dos grandes centros, mas as condições de acesso são similares. Considerando a socioeconomia, Araponga tem maiores índices de analfabetismo, evasão populacional, menor ICM, menores salários, e pior distribuição de renda. Enfocando o turismo em Caparaó e São Roque de Minas, as taxas de visitação atingiram 28.613 pessoas para o ano de 1999 em Caparaó, correspondendo a mais de 400% da população, e 3.000 pessoas/ano em São Roque de Minas (IBAMA, 1993), que corresponde a 52% da população. Embora não conclusivo, indica-se, pelas informações levantadas, que as piores condições socioeconômicas de Araponga em relação a Caparaó se devam à situação geográfica e a contribuição turística na economia de Caparaó. Já São Roque de Minas tem melhor desenvolvimento que Araponga e Caparaó devido à origem histórica e maior porção de terras menos acidentadas, refletindo na economia pecuária. A contribuição pelo turismo neste município é ainda modesta.bitstream/CNPS-2010/14880/1/doc-71-municipios-mg.pd
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