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Hipertensão arterial e hipertrofia ventricular esquerda em diabetes mellitus tipo 2
In an attempt to evaluate the prevalence of Systemic Arterial Hypertension (SAH), Left Ventricular Hypertrophy (LVH) as well as their association with Type 2 Diabetes Mellitus, 204 patients were studied at Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) at Universidade Federal de Campina Grande - PB. The group's average age was 58.0±11.4 years, and 64.2% (n=131/204) were female. SAH was observed in 66.7% (n=136/204) of the group, and it been found more often in women (69.5%), in white people and former smokers. A statistically significant association was found between SAH and age (pPara avaliar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e da hipertrofia ventricular esquerda (HVE), bem como a associação entre ambas, em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), foram estudados 204 pacientes atendidos no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) da Universidade Federal de Campina Grande - PB. Os pacientes apresentavam uma média de idade de 58,0±11,4 anos, sendo 64,2% (n=131/204) do gênero feminino. A HAS esteve presente em 66,7% (n=136/204) da amostra estudada, sendo mais freqüente nas mulheres (69,5%), nos indivÃduos do grupo racial branco e ex-tabagistas. Observou-se uma associação estatisticamente significante entre HAS e a idade (
Efeito da sazonalidade climática na ocorrência de sintomas respiratórios em uma cidade de clima tropical
OBJETIVO: Avaliar o efeito da sazonalidade climática na ocorrência de sintomas respiratórios em uma cidade de clima tropical no Brasil. MÉTODOS: Estudo de corte transversal relacionando dados de indivÃduos que procuraram assistência médica em uma Unidade Básica de Saúde na cidade de Goiânia (GO) com dados meteorológicos coletados diariamente. No intervalo de um ano, todos os pacientes que preenchiam os critérios de inclusão foram entrevistados em 44 dias distintos (11 em cada estação) escolhidos aleatoriamente. ANOVA foi usada para a comparação das médias das variáveis dependentes por estação. Correlação foi conduzida entre as variáveis dependentes e cada variável meteorológica. Os efeitos das variáveis meteorológicas foram analisados com um modelo de AutoRegressive Moving Average with eXogenous input (ARMAX, média móvel autorregressiva com entrada exógena). RESULTADOS: Dos 3.354 participantes, 494 (14,6%) apresentavam sintomas respiratórios. A variação de temperatura não foi suficiente para provocar mudanças no número de indivÃduos com sintomas respiratórios; porém, houve aumento desse número com baixos nÃveis de umidade no inverno, com diferença estatisticamente significativa entre as estações (p < 0,01). Foi observado que a média da umidade relativa mÃnima dos três dias que antecederam as observações correlacionou-se negativamente com o número de indivÃduos com sintomas respiratórios (p = 0,04), e um modelo ARMAX incluindo a mesma variável apresentou um coeficiente estatisticamente significativo (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Nesta amostra, o número de indivÃduos com sintomas respiratórios aumentou significativamente com a redução da umidade relativa do ar, e esse aumento pôde ser previsto a partir de dados meteorológicos