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    Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr. (Lythraceae) : estudo etnobotânico, análise farmacognóstica e citotóxica

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    Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.A utilização de plantas medicinais é milenar, embora desde o início deste século vem crescendo o interesse por estudos com espécies vegetais e seu uso evoluindo ao longo do tempo. Ainda que o Brasil apresente grande biodiversidade genética, menos de 10% das espécies foram avaliadas quanto as suas características biológicas, bem como de seus efeitos tóxicos. A etnobotânica então, surge como uma forma de compreender os saberes de diferentes povos e culturas sobre plantas. Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr., conhecida popularmente como sete-sangrias, se destaca pelo uso frequente na medicina popular indicada para diversos fins terapêuticos. Este estudo teve por objetivo realizar estudos etnobotânico, fitoquímico e citotóxico do extrato de C. carthagenensis. Foi aplicado um formulário junto aos agentes da Pastoral da Saúde Regional Sul 4 que abordou aspectos botânicos, agronômicos e farmacológicos da planta. Das formas farmacêuticas mais empregadas estão o infuso, decocto e alcoolatura. Grande parte dos agentes obtém a planta em seu próprio quintal e as indicam para as mesmas finalidades. As análises qualitativas foram realizadas por meio de testes colorimétricos e realizado o teste Alamar blue para avaliar a citotoxicidade do extrato bruto. C. carthagenensis apresenta entre seus constituintes os seguintes metabólitos secundários: taninos, cumarinas, heterosídeos cardiotônicos, fenólicos, flavonoides e saponina. A espécie não apresentou atividade citotóxica in vitro. Portanto, C. carthagenensis se mostra promissora para novos estudos por ser amplamente empregado seu uso popular e não apresentar citotoxicidade em estudos iniciais

    Estudo Etnobotânico de Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr. “Sete-Sangrias” (Lythraceae) Junto à Pastoral da Saúde, Santa Catarina

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    The use of medicinal plants evolved over time and the interest of the pharmaceutical companies in these plants and their compounds is increasing. This paper aims to conduct an ethnobotanical study on Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr. (Lythraceae), popularly known as “sete-sangrias”, used by the Health Pastoral Care, Southern Region 4, of the Diocese of Criciúma, Santa Catarina State, through the realization of 10 semi-structured interviews, applying questionnaires about botanical, agronomic and pharmacological aspects. Among the most used pharmaceutical forms, infusion and alcohol are the most important, these forms are indicated to combat triglycerides, for the circulation and high blood pressure. Scientific studies have shown that C. carthagenensis presented results for cholesterol, hypertension, diuretics, antioxidant and vase-relaxing. Our study reveals the importance of studies that rescue the knowledge of medicinal plants of regional use in areas in constant formations, as the cities, so that knowledge is not lost.O uso de plantas medicinais tem evoluído ao longo do tempo e é crescente o interesse das indústrias farmacêuticas pelas plantas e seus compostos. O trabalho teve como objetivo realizar estudo etnobotânico sobre Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr. (Lythraceae), conhecida como “sete-sangrias”, utilizada pela Pastoral da Saúde, por meio da realização de 10 entrevistas semiestruturadas, com aplicação de um formulário abordando aspectos botânicos, agronômicos e farmacológicos. Dentre as formas farmacêuticas mais utilizadas destacam-se o infuso e a alcoolatura, indicadas principalmente para combater triglicerídeos, circulação e pressão alta. Estudos científicos demonstraram que a planta apresentou resultados para colesterol, hipertensão, diurética, antioxidante e vasorrelaxante. Evidencia-se a importância de estudos que resgatem o conhecimento de plantas medicinais de uso regional em áreas em constantes formações, como as cidades, para que este saber não se perca

    FITOTERAPIA RACIONAL: ASPECTOS TAXONÔMICOS E AGROECOLÓGICOS

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    FITOTERAPIA RACIONAL: ASPECTOS TAXONÔMICOS E AGROECOLÓGICO

    Resumos concluídos - Ciências Biológicas

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    Resumos concluídos - Saúde Coletiva

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